E aí galera, chegamos no último capítulo. Antes de mais nada queria agradecer a todo mundo que leu até aqui ( se você não leu ainda dá tempo), a todos que comentaram e votaram pois vocês são foda pra cacete e eu nem mesmo conheço vocês para falar isso. Eu sou péssimo em despedida então vamos logo para os comentários.
"SafadinhoGostosoo" : KKKKK como você é malvado cara, mas deve ser bem divertido mesmo ASUSHAU valeu por sempre estar por aqui lendo e comentando ... lá em baixo eu explico o que vem por aí e mais uma vez muito obrigado cara um forte abraço :DDDD
"geomateus" : valeu pelas notas e pelos comentários cara. Realmente só tenho que te agradecer por tudo. Vlw :DDD
"Riquinho_" : EBBBBAAAAAA !!!! espero que se rolar a segunda você continue por aqui hem kkkkkk mas mesmo assim obrigado por sempre estar por aqui e um grande abraço pra ti :DDDX - Desliguei o foda-se
Entrei no ginásio e escutei a gritaria. Nossa escola tinha perdido mais um ponto.
A arquibancada estava lotada e eu não conseguia me localizar em lugar algum. Reconheci algumas pessoas da minha escola mas não consegui encontrar nenhum amigo. Até tentei ligar para a Bia mas o barulho na quadra estava tão alto que não dava pra escutar nada no celular.
E mais uma vez a escola adversária marcou outro ponto.
Olhei em direção a quadra e vi os jogadores da minha sala com um uniforme azul e um shorts branco. Avistei o Rodrigo sentado no banco de reservas e decidi que era pra lá que eu deveria ir.
Mais um ponto da nossa escola perdido.
Corri por cima das pessoas que estavam sentadas e escutei alguns xingamentos mas nada de mais. Pulei o murinho que separava a arquibancada da quadra e olhei mais uma vez em direção do banco de reservas. Dessa vez Rodrigo percebeu que eu estava chegando e cutucou os outros moleques do time surpreso.
A bola caiu no chão de novo. A torcida adversária gritou mais forte dessa vez. Tínhamos perdido mais um set.
A gritaria foi total e os jogadores saíram da quadra. Rodrigo parou de me olhar e começou a encarar os seus tênis tentando disfarçar o nervosismo. Pelo jeito ele estava tentando sustentar aquela história de "não olha mais na minha cara". Apenas esperei o time inteiro fazer uma roda perto de mim pra eu poder falar.
- MAS QUE MERDA QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO ! - eu disse dando risada.
De repente a cara abatida do time virou um rostinho feliz e todos começaram a rir comigo.
- Limpa essa boca menino pois você não está na sua casa !
E aí eu olho para trás e vejo a professora Val-Val com a sua típica cara de cú.
- Minha linda o que você tá fazendo por aqui?
- Depois que o treinador saiu, o diretor me nomeou como responsável pelo time.
Continuei a rir. Era muita piada para uma noite só.
- Mas o que você está fazendo aqui ? - ela perguntou.
Olhei para o resto do time. Eu sabia que eles estavam perdidos e precisavam de uma orientação, tentei até pensar o que o treinador falaria pra animar o time mas seria muito difícil. Apenas tomei coragem e falei.
- Não dá pra perder o que já está perdido né ? Então parem de pensar em todas aquelas táticas que o treinador passava e comecem a fazer a bola cair no campo deles.
Comecei a dar instruções para cada um deles. Pedi para eles focaram mais no ataque e nos bloqueios pois era isso que o time inteiro tinha mais facilidade.Mandei ele mirarem no jogador da camisa 6, um garoto magrelo que já tinha jogado ano passado, e falei pra eles descerem a bolada nele e por fim eu olhei para o Rodrigo.
- Você vai jogar no lugar do Paulo, beleza ? - ele me olhou sem saber o que responder - Entra lá pois você vai começar no saque e é o mesmo esquema. Mira no camisa 6 pois ele é meio esquentadinho e com sorte ele vai acabar fazendo cagada, entendeu?
Ele apenas fez que sim com a cabeça. Dava pra ver que ele já estava nervoso e agora que eu tinha pedido para ele jogar a pressão iria aumentar. Cheguei perto dele e vi que tinha se assustado mas não falou nada quando eu o abracei e falei no seu ouvido.
- Relaxa vai dar tudo certo.
O sorriso na boca dele tinha voltado e ele foi todo feliz de volta para a quadra. Eu ainda sentia um pouco de dor de cabeça e piorava um pouco. Apenas fechei os olhos e pensei. "Vai dar tudo certo, vai dar tudo certo , vai dar tudo certo..."
Mas não deu tudo certoVeja pelo lado bom ... - eu até tentei animar o time.
- Acho que não tem nenhum lado bom em perder de 3 set a zero - o Carlinhos disse revoltado.
Era segunda-feira. Estávamos no intervalo quando o time se reuniu, tínhamos combinado que iriamos continuar a treinar apesar de termos perdido o jogo.
- Eu to saindo do time - Carlinhos continuou - não temos campeonato, não temos habilidade e não temos nem treinador. Eu não posso ficar perdendo meu tempo aqui, foi mal galera.
- Eu também - e Pedro, amigo do Carlinhos também se levantou para ir embora.
Todos os jogadores do terceiro ano tinham saído do time. Não podia culpa-los, era ano de vestibular para eles e não daria para ficar treinando mais no time. Por fim sobrou apenas eu, Fernando ( moleque de outro segundo ano) e os quatro reservas do primeiro ano, contando com o Rodrigo.
- Pelo jeito o time acabou mesmo - Fernando disse.
"É, por esse ano acabou o vôlei", pensei nas palavras antes de dize-las mas Rodrigo falou primeiro que eu:
- Enquanto tiver gente para jogar o time não vai acabar.
Ele olhou pra mim pela primeira vez no dia. Era um olhar bem neutro mesmo mas eu não me importava, ele estava me ignorando desde o fim do jogo.
- Pra mim, acho que acabou - disse o pivete do primeiro ano.
- Bem estamos em seis - eu disse - tecnicamente ainda somos um time. Podemos treinar com as meninas e até o ano que vem seremos os melhores da escola.
Eles concordaram mas mesmo assim não seria como antes. Combinamos em nos encontrar apenas uma vez na semana porque não fazia sentido treinar todo o dia.
O sinal tocou e cada um foi pra sua sala. Fui caminhando bem devagar e não estava acreditando que tudo o que gostava tinha se perdido.Tudo tinha sido por minha causa, se eu não tivesse sido atropelado poderia estar jogando e quem sabe não ganharíamos e ainda se eu não tivesse sido um idiota com o Rodrigo.Me peguei pensando nele de novo e isso doía muito.
Eu era o último aluno que vinha subindo a escada quando eu sinto uma voz atrás de mim.
- Ow, espera ai!!
Olhei para trás e o vi. Rodrigo vinha subindo as escadas para me alcançar, ele estava normal como sempre mas eu conseguia sentir um pouco de tensão em sua voz.
- Ah, e ai? - tentei ser o mais natural possível.
- Só queria agradecer por não ter desistido do time. Eu sei que só sobrou os piores mas quem sabe com um pouco de treino né - ele riu ainda nervoso.
- Eu sei, mas eu prometo que ano quem vamos ganhar todas essa bagaças e ser os melhores. Nem que eu tenha que sair me jogando na frente de vários fuscas.
- Tô ligado - ele foi parando de rir - e eu queria te falar que a gente pode ser amigos mesmo, e desculpa por ter falado aquilo de não olhar mais na sua cara - eu fiquei em silêncio observando-o e ele continuou - você é um bom amigo e agora eu entendo o que você queria dizer com...
- Eu te amo - disse bem baixinho e pude ver o seu sorrisinho travesso se abrindo em sua cara.
- Eu também -
Dessa vez eu o puxei perto de mim e dei um beijo bem forte nele que durou uns dez segundo.Meu corpo se arrepiou por inteiro, depois disso soltei ele e passei a mão naquele seu rosto macio.Olhei para trás para ver se vinha alguém e por sorte ninguém tinha nos visto. Apreciei mais uma vez aquele seu lindo rosto e voltei para a aula.
Cheguei dez minutos atrasado na sala e tive que aguentar sermão, mas não conseguia escutar nada. Só conseguia pensar no Rodrigo de novo.
...
Meu celular tocou quando eu saia da escola, peguei para atender e vi que era o Pietro.
- E ai sumido, como você está? - ouvi a sua voz aguda pelo celular.
- Tô um pouco quebrado ainda, mas nada de mais. E você sumiu esse fim de semana heim ?
- Já está com saudade ? Cola aqui no restaurante perto da praça pra gente bater um papo.
- Beleza.
Desliguei o celular e fui caminhando até o restaurante. Quando eu vi a menina loira descendo o quarteirão passando bem do meu lado. " Agora é a hora de acertar as contas com essa Mariana" pensei.
- Ei Mariana - eu disse
- Oi tudo bom ? - ela nem fez esforço para soar falso.
- Preciso falar com você.
- Sobre ?
- É que eu ouvi falar que seus amigos bateram no Rodrigo só porque ele saiu falando algumas verdades.
- Foi muito merecido, ninguém mandou ele ser idiota e sair me chamando de puta.
- Olha ele pode ser gay, você pode ser puta ou dois podem ser teletubbies ... eu não me importo. Mas eu só não quero que você seja hipócrita. - ela ficou quieta - Você não sabe o que é hipócrita né ?
- É melhor você calar essa boca porque se não eu vou ficar puta de verdade.
- Então vamos ver quem vai ficar mais puto?
- Isso é uma ameaça ?
- Isso não é uma ameaça, você vai saber quando for uma.
- Pensa que eu tenho medo de você?
- Acho que você não deve ter medo de mim mesmo, você deve ter medo de todos os meninos que já esfregaram o peru no meio dessas suas pernas. Eu ficaria esperta se fosse você pois eu sei um monte de coisa sobre a sua vida que seria interessante do seus pais ficarem sabendo ou será que você já contou para eles que semana passada foi a terceira vez que você abortou?
Ela estava com medo no olhar e no fundo eu estava com dó dela. Mas eu tinha que terminar com isso.
- Se você aprontar mais alguma coisa pra cima de qualquer um aqui nessa escola pode apostar que eu faço da sua vida um inferno bem mais quente que esse seu buraco regaçado que você chama de vagina.
Ela já estava com cara de choro.
- Isso aqui é uma ameaça, entendeu a diferença agora? - eu falei e dei uma pisca pra ela.
- Por favor você não entende - as lágrimas já saiam de seus olhos.
Foi saindo mas antes me lembrei que eu tinha esquecido de uma coisa.
- Ah e nem pense em atiçar seus amiguinho pra cima de mim. Eu não sou do tipo que joga limpo e ainda por cima estou morrendo de vontade de matar a saudade do meu tio que está na cadeia. Só preciso de um motivo. - virei as costas e segui andando.
Metade do que eu falei foi blefe. A história do aborto a Bia me contou que tinha ouvido falar e pelo jeito que a rapaziada da escola falava que metia nela sem camisinha foi só ligar uma coisa na outra e arriscar uma ameaça. A história do tio na cadeia era falsa mas eu sou um belo mentiroso e pelo jeito ela entendeu o recado.
Cheguei no restaurante e avistei o Pietro. Ele estava usando Jeans e camisa preta, estava bem mais normal do que ele costumava ser. Fiz meu almoço e fui sentar ao lado dele.
- E ai cara, como foi lá no jogo de sábado ?
- Terrível, perdemos de 3 set a zero
Ele riu e eu o acompanhei
- Bem eu te convidei para vir aqui porque eu queria te falar uma coisa...
"Lá vem", pensei
- Pode falar.
E quando ele começou a falar o meu celular tocou, olhei meio sem graça e ele me disse para atender. Vi que era do Rodrigo e atendi o mais rápido possível.
- Fala
- CARA CADÊ VOCÊ ? CORRE LOGO AQUI NA ESCOLA QUE EU TENHO BOAS NOTÍCIAS.
- Se acalma sua escandalosa - eu ri, Rodrigo ficava estranho quando dava ataque de alegria nele.
- VEM LOGO AQUI PRA ESCOLA SEU FILHO DA PUTA.
E desligou.
Fiquei olhando meio que sem graça para o Pietro e ele apenas disse.
- Pode ir lá - pelo jeito que o Rodrigo gritou até ele deve ter escutado - Podemos marcar para outro dia?
Fiquei encarando ele completamente sem jeito e apenas disse.
- Me liga qualquer coisa ok ? Thau cara !
Vi Rodrigo na porta da escola e ele me pediu para segui-lo. Fui meio que xingando porque eu odeio surpresa e principalmente quando eu percebi que ele estava me levando para a sala da Val-Val. Entrei na sala meio que boiando quando vejo ela sentada com aquela cara de mal comida de sempre.
- Cesar, até que enfim você chegou - ela disse - senta ai pra gente conversar.
Me sentei em uma cadeira e Rodrigo em outra quanto ela retomou o que ia falar.
- Bem como apenas esse menino estava na escola só contei para ele então já que você apareceu vou contar pra você. Principalmente porque agora você é capitão do time de vôlei já que o resto saiu.
- Desenbucha logo mulher! - já tinha ficado puto
- Bem, hoje de manhã recebi uma ligação da escola Figueiredo, parece que os jogadores deles se empolgaram demais na comemoração e fizeram muitas coisas erradas, chegaram a levar bebida alcoólica para a escola e um monte de coisa.
- ela enrolou mais um pouquinho tomando um cafezinho - Conclusão : o time inteiro da escola foi expulso e agora e como eles estão sem time decidiram abandonar os regionais para deixar nossa escola participar.
- Mas como ? Eles não iam sair entregando o Regional assim, porque eles não colocaram outros jogadores?
- Bem, como eu sou responsável por esse time e gosto de fazer um bom serviço, fui lá conversar com o técnico deles. A escola já quer cortar alguns gastos e então eu usei meu charme para convencer eles a desistirem dos regionais.
Fiquei sem palavras, não sabia o que falar só sentia vontade de sair gritando.
- Você é a melhor do mundo, por favor ME BEIJA! - e me joguei para ir abraça-la.
- Agora some daqui vocês dois e se vocês perderem mais um jogo e me fizer passar vergonha eu queimo cada um de vocês em uma fogueira.
Saí da escola o mais feliz possível, parecia que eu tinha ganhado na megasena. Rodrigo vinha atrás todo contente também. Pulamos que nem dois retardados por uns cinco minutos até que eu me cansei e fomos comemorar em outro lugar. Minha casa.
...
Foi engraçado, fomos para o ponto pegar o busão e eu comecei a recordar tudo o que a gente tinha passado. Fomos o caminho inteiro conversando sobre táticas de vôlei e sobre o campeonato e tudo mais. Quando chegamos em casa reparei que eu nem tinha almoçado direito e a fome veio. Enquanto a gente comia um miojo no meu quarto Rodrigo aproveitou para espalhar a notícia para o resto dos outros quatro integrantes do time pelo Facebook.
Terminamos de comer e eu me deitei na cama. Senti Rodrigo vindo logo atrás.
- Sabia que esse pode ser o melhor dia da minha vida ? - ele disse no meu ouvido.
- E pode ter certeza que vai ser.
Agarrei ele e começamos a nos beijar. Ele se levantou e ficou de joelhos e tratou de tirar a camisa. Aproveitei o embalo e fiquei na mesma posição que ele. Nossos corpos estavam quentes pra caralho e enquanto minha língua invadia sua boca eu aproveitava para passar a mão em seu corpo. Senti a sua mão invadindo a frente de minha calça e meu pau, que nessa altura já estava duraço, escapou para fora. Ele pegou com vontade e começou a me masturbar me fazendo gemer em sua boca. A sensação era ótima e eu queria cada vez mais.
Abaixei a minha calça ficando completamente nu. Ele percebeu que eu gemia forte e então parou de me beijar na boca e partiu para o pescoço. Aquilo era ótimo e eu ficava paralisado de tanto tesão. Apertei o seu bundão bem forte com as duas mãos e ele foi aproveitando para começar a chupar os meus mamilos, sem nunca deixar de me masturbar.
Fui ficando cada vez mais louco até que eu me soltei e voltei a beija-lo na boca.
- Cara, já te disse que te amo ? - eu falei
- Pior que já
- Então eu vou falar mais umas cem vezes - e voltei a beija-lo
Ele me deitou na cama e dessa vez focou apenas em meu pau. Ele segurou bem firme em meu membro de 17 cm e começou a chupar. Aquela boquinha dele foi sugando cada centímetro do meu pau e eu comecei a gemer muito alto. Ele chupava com maestria mesmo, lambia, apertava as bolas e o que me deixou louco foi quando ele enfiou meu pau inteiro na boca. INTEIRO MESMO! Me perguntei se essa seria realmente a primeira vez dele, mas nem me preocupei com a resposta.
Coloquei as mão em volta de sua cabeça e comecei a fuder a boca dele com força até que eu não aguentei e comecei a gozar. Diferente do Pietro ele parecia gostar de gala e engoliu grande parte do esperma.
- Puta você é um tesão - eu falei agora mais calmo.
E ele me lançou aquele sorrisinho filho da puta de novo.
Comecei a retribuir o favor e tirei a sua calça e cueca. Seu pau também estava duro e era do mesmo tamanho que o meu, talvez um pouquinho mais fino. Enfiei na boca e experimentei aquela sensação. No começo era estranho, fiquei com medo de fazer alguma burrada mas deixei isso de lado e fui chupando bem devagar o seu pinto.
Ele gemia bem baixinho e para atiça-lo eu resolvi chupar as bolas também. Seus gemidos aumentaram e eu comecei a chupar em baixo das bola e fui descendo cada vez mais e seus gemidos também foram aumentando. Até que eu tive que erguer as sua pernas, deixando ele na posição do frango assado. Cheguei em seu cuzinho e comecei a meter a língua lá dentro. Seus gemidos aumentaram totalmente agora e eu comecei a arriscar tentando enfiar um dedo lá dentro. Com dificuldade o indicador entrou totalmente e com o dedo em seu cu, eu voltei a chupar o seu pau.
Estava realmente uma loucura, olhei para baixo e já vi meu pau duro de novo.
- Me come logo cara - ele disse
- Certeza que você vai aguentar? - eu disse rindo - não é todo mundo que aguenta.
- Vai se fuder - ele disse enquanto eu pegava uma camisinha na gaveta do criado-mudo.
- O certo seria "vem me fuder" - ele riu e eu fiz ele parar com outro belo beijo na boca.
Encapei o meu pinto bem direitinho enquanto ele ia se ajeitando na cama. Peguei as pernas dele e ergui deixando o seu cuzinho bem a vista. Dei umas cuspidas lá dentro e voltei pra posição do frango assado. Comecei a dar umas pinceladas no seu buraquinho até que encachou. Olhei bem no fundo dos seus olhos e eu dessa vez eu realmente desliguei o foda-se para falar, dessa vez eu estava falando sério, sem nenhum tipo de brincadeira.
- Eu te amo muito - e o beijei.
- Faltam agora noventa e nove vezes.
Comecei a fazer força para o meu pau entrar. Na primeira vez não deu muito certo, então eu voltei a lubrificar o seu buraco e enfiei uns três dedos para ir abrindo espaço. Na segunda tentativa a cabeça entrou e eu senti em seu rosto que deveria ter doido pra caramba. Ele me pediu para esperar um pouco e eu logo tirei. Ele respirou um pouquinho e na terceira tentativa ele colocou um travesseiro na boca e deu sinal pra eu entrar.
A cabeça passou e o resto eu soquei tudo de uma vez só. Lagrimas saíram do seus olhos e eu calmamente tirei o travesseiro dele e dei leves beijinhos em sua boca. Ficamos alguns minutos assim até que ele começou a dar umas reboladas em meu pau. "Opa, agora é a hora", pensei e comecei a meter bem devagarzinho.
Ele começou a dar uns gritos e eu tive que alerta-lo para não fazer escândalo ele apenas sorriu para mim. Sai de dentro dele e pus ele de quatro na cama. Voltei a fode-lo e dessa vez o negócio foi bem mais animal. Fodia ele com força e sempre dava uns tapinhas em sua bunda. Ficamos uns minutos assim até que ele saiu e me jogou deitado no colchão e começou a cavalgar em cima de mim.
De todas essa foi a melhor posição. Ele pulou bastante e depois apoiou os braços do meu lado e voltou a me beijar. A cada minuto era mais difícil segurar meu gozo. Então senti o seu cu começar a se contrair, ele se levantou e voltou a pular cada vez mais rápido até que seu pau começou a esguichar porra pra tudo o quanto é lado. Algumas gotas caíram em meu peito e ver ele gozando sem relar no próprio pau me fez gozar dentro do seu cu.
Ele caiu do meu lado e eu o envolvi em torno dos meus braços. Olhei para ele e dei mais um selinho básico até que nós dois começamos a rir.
...
A noite chegou e Rodrigo ligou para sua mãe falando que ia dormir em casa para comemorar a classificação do nosso time e ela concordou. Meu pai chegou em casa cansado e me deu dinheiro pra comprar qualquer coisa porque ele ia dormir. Peguei o dinheiro e comprei uma pizza pra mim e pro Rodrigo.
Ficamos a noite inteira conversando, beijando, transando e eu disse todos as noventa e oito vezes "eu te amo". Quando chegou no último já era umas três da manhã. Estávamos deitado um abraçado com o outro. Ter ele em junto a mim era a melhor coisa do universo.
- Você acha que a gente vai dar certo? - Rodrigo me perguntou.
- Eu vou fazer de tudo para dar certo
- Então "nós" vamos fazer de tudo para dar certo.
- E se der errado? Quem se importa ? Esse amor é só nosso, só nós sentimos e só nós conhecemos.
- Cara namora comigo ? - ele disse
- Sim e sabe o porque ?
- Porque ?
- Porque eu te amo.
Ele sorriu, e eu voltei a beija-lo.
- E essa foi a centésima vez que eu falo que te amo. Isso é pra você nunca mais duvidar de mim.
- Espero que essa não seja a última.
- Pode ter certeza que não vai ser.
Dei um último beijo de boa noite e fomo dormir um coladinho no outro.
E eu esperava nunca mais precisar acordar.
[fim ?]E é isso ae galera. Espero que vocês tenham curtido o final (ou pelo menos tenham chegado até aqui). Peço desculpa por ter ficado grande, era muita coisa pra um capítulo só e apesar de eu ter cortado algumas partes acho que ficou grande. Agradeço mais uma vez a todos que leram e comentaram. Falando em comentário, deixem ai o que vocês acharam da história inteira (seus capítulos preferidos, sugestão,crítica,desabafo, agradecimento, um beijo pra tia) e como eu não vou escrever por enquanto eu vou responder seus comentários nos próprios comentários *--*, então não esqueçam ok?
Agora vamos falar sobre os próximos projetos que vem por aí.
PRIMEIRO: Eu gostaria de levar essa história em outros sites e tudo mais. Eu posto no casa dos contos e no romance gay. Então se alguém tiver um outro site para me recomendar deixe ai nos coments
SEGUNDO: Eu vou escrever uma próxima história. Ela vai ter entre 3 a 5 capítulos e diferente dessa vai ter uma temática um pouco mais adulta (mais putaria, EBAAA) saindo um pouco da historinha de colegial e tudo mais. Não que eu não curta histórias adolescentes e tals é que eu quero me aventurar e tentar escrever sobre coisas um pouco mais séria ( é claro, com piadocas no meio). Então aguardem o próximo conto que vai se chamar ::::: EU AINDA NÃO SEI E GARANTO QUE VOCÊ VAI FICAR SABENDO!!! Sério eu sou meio ruim pra nome então eu ainda não decidi isso.
TERCEIRO : Depois da minissérie (vamos chamar assim?) uma nova temporada de "Só nós conhecemos" vai rolar !!!!! (QUEM GOSTOU BATE PALMA), Sim!!! Serão mais 10 capítulos narrando as desventuras dos nossos amiguinhos. Eu sei que algumas pessoas não curte segundas temporadas (eu sou uma delas) pois tem medo do negócio ficar clichê e tudo mais. Então já vou adiantando uma lista de coisas clichês que eu juro que não vai rolar na segunda temporada
- Nenhum dos dois vai ir embora para outro país
- Não vai rolar separação por ciúmes
- Não vou matar ninguém ( ou não)
Abro um espaço aqui pra falar que eu não estou dizendo que clichês sejam ruins (e eu também não sou o sr. criativo) pelo contrário alguns clichês são bem bacanas mesmo. Só que o foco dessa nova temporada vai tentar fugir um pouco disso (ou vai acabar caindo nisso também, sei lá, foda-se).
Então acho que todos os recados foram dados, um beijo pra todo mundo e até a próxima :D
BILU BILU BILU BILU BILU BILU BILU BILU BILU BILU BILU ... ( sempre quis acabar um conto assim)
