Matar ou não minha mulher? Primeira traição perdoada 2

Um conto erótico de Bertao
Categoria: Heterossexual
Contém 3059 palavras
Data: 28/07/2014 15:07:13
Assuntos: Heterossexual

Depois do que aconteceu comigo, fiquei bem desorientado, mas os comentários, alguns ajudaram bastante, outros nem tanto mas valeu pelas mensagens. Eu passei alguns dias bem perturbados, minha vida mudou radicalmente, não queria demonstrar mas não havia como. Minha mulher começou a ficar preocupada e queria saber o que estava acontecendo, pior telefonou para meu compadre Ivo, para falar comigo e ver o que eu tinha. Foi constrangedor aguentar aquele cara ali na minha casa me oferecendo ajuda e tentando saber o que era que eu tinha. (Chifres). Disse que não era nada e que me deixassem em paz, estava com sono e queria dormir. Cati minha esposa, tentou me ajudar e com todo carinho tentou me seduzir. O pior era que eu estava de pau duro com um tesão enorme, mas com muita raiva dela, não queria nem sequer tocá-la. Então após ter lido e relido um comentário, resolvi abrir com ela e contar que tinha visto tudo. Levantei sentei-me numa poltrona que tínhamos no nosso quarto e disse para Cati sentar na cama na minha frente; então enchi-me de coragem e perguntei: Aquele dia na chácara do compadre Ivo, a tarde antes da Lúcia chegar, eu com dor de cabeça e sono fui descansar um pouco. O que aconteceu neste intervalo em que ficou só você e o Ivo bebendo? Foi como eu tivesse mostrado o capeta para ela; neste momento ela avermelhou-se toda, tentou disfarçar mas suas atitudes demonstravam claramente que ela fôra pega de total surpresa. Balbuciou nada! Porquê haveria de ter acontecido alguma coisa? Tomamos cerveja a tarde toda e jogamos muita conversa fora conforme de costume. Neste momento segurei-a pelos pulsos e fitando-a falei Cati, esperava que pelo menos depois destes mais de 30 anos de convivência (namoro e casamento), você tivesse um pouco mais de consideração e não mentisse para mim. Perguntou do que você está falando homem de Deus? Então falei Cati naquele dia eu levantei para procurar um remédio para minha dor de cabeça e não te encontrando, fui procurar. Portanto desde o primeiro beijo no tronco dentro do rio até a hora que enfiou aquele pau de cavalo na sua boca e você enguliu tudo eu vi. Neste momento a máscara caiu e ela desabou em prantos, me abraçou e eu relutei ao seu toque, então ela chorou muito, me pedia perdão, chorava, jurava que nunca tinha acontecido antes e não soube precisar como aquilo tinha acontecido. Falei, não acredito que em todos esses anos foi a primeira vez. Jurou que sim, que até aquele dia eu era o único homem com quem fizera amor, não conhecia outro membro masculino e que nunca pensará em me trair. Mas naquele sábado não sabia se fôra a bebida, mas alguma coisa aconteceu que foi mais forte e não conseguiu resistir. Falou que me conhecia muito bem e que durante a semana sofreu muito pensando em tudo o que tinha acontecido, mas não tinha coragem de assumir e contar aquilo que nem ela acreditava que tinha acontecido; mas sabia também que após eu ficar sabendo seria impossível de eu aceitar e certamento seria o fim do nosso casamento. Pensava nos nossos filhos, na família como seria? Melhor morrer que passar por tudo isso, a vida não teria mais sentido. Então eu a interrompi e perguntei: Sabe quero saber uma coisa, você disse que nunca tinha sentido um pau de verdade, que a pikinha do côrnoo era de brincadeira, agora sim sabia o que era um pau de verdade. No entanto durante todos esses anos fomos felizes e você sempre gozou comigo, então porque dissera aquilo me humilhando apesar de pensar que eu não estava escutando, mas disse. Desabou em prantos novamente e disse que certamente o álcool era a causa daquela loucura toda. Neste momento depois de toda a conversa e de tanto choro perguntei. Cati só quero saber daqui prá frente como fica? Agora experimentou um cacete de verdade, vai conseguir ficar sem ele de novo? Jurou que sim, que acabaria com a amizade e nunca mais tornaríamos a vê-los. Não Cati a fuga não é por aí, vamos enfrentar as coisas e não fugir delas. Depois disse a ela que tinha acontecido uma coisa que eu nunca tinha imaginado também. Que durante todo o tempo, tinha ficado de pau duro e gozado umas seis vezes e o pau não amolecia. Parece que eu estava gostando de ver ela gemendo e enfrentando aquele cacetão que durante todo aquele tempo eu também não sabia que o compadre tinha. Ela olhou assustada, me beijou e nessa noite fizemos sexo a noite toda, de todas as maneiras e, aí sim gozei na sua boca, comi seu cuzinho falando coisas que tinha visto durante as sacanagens dela com compadre e ela ia a loucura gozando frenéticamente, enquanto eu enchia seu cú de pôrra. No outro dia acordamos lá pelas 12:00 horas, fomos ao banheiro e terminamos em mais uma sessão de fodaaa. Não acreditávamos como tinha sido bom. Fomos a um restaurante almoçar e na volta falei prá ela, vou ligar para o Ivo e dizer que como não pesquei no final de semana quero ir lá hoje, e vou ficar até domingo. Ela falou você está louco, quer ir lá? Disse quero e vamos fazer loucuras lá só nós dois. Parece que a lembrança acendeu em sua mente e ela topou imediatamente. Liguei para o Ivo e ele surpreso disse que bom que você melhorou compadre, vai sim, descansa que na sexta eu chego por lá. Arrumamos as coisas e fomos para o rancho, como era no meio da semana, o caseiro só iria na sexta, então chegamos lá e fizemos uma limpeza e já no meio dos serviços peguei-a e comi em cima da mesa, gostoso ao ar livre sem ninguém nos importunando. Já era umas 18:00 horas da quarta feira, ouvimos barulho de um carro e, comentei com Cati, o seu comedor não aguentou esperar e já veio te ver. Ela falou para com essa conversa besta, foi você que quis vir. Disse para ela se for ele é muita cara de pau, pior ainda se vir sem Lúcia, então vou conversar com ele e falar para o cretino que sei de tudo, desde a poção mágica que me derrubou. Mais uma vez assustada, disse da preocupação da gente brigar e coisa e tal; então falei fica na sua que vou conversar civilizadamente enquanto você prepara o jantar. Ela deu de ombros como que dissesse que sim e ficamos aguardando para ver quem era. Não deu outra, era o Ivo que encostou a camionete e já brincou, não aguentei saber que estavam aqui no paraíso e eu lá no inferno kkkkkkk. Não deu outra veio sem a mulher, a qual Cati perguntou e a comadre, porque não veio. Disse que tinha compromisso cedo com a filha e como ele dissera que ia dormir no rancho, ela não quis vir. Foi pegar uma cerveja e já trouxe também uma cachaça...aquela mineira que pressupunha tinha me derrubado. Então falei para Cati ir preparar o jantar que o compadre devia estar com fome. Disse que não que poderia tomar conosco que era cedo, mas eu insisti e ela foi para cozinha. Pegou a cerveja e encheu os copos e propôs um brinde, quando falei: Hoje não tem poção mágica que dá sono e uma puta dor de cabeça né? Amarelou na hora e disse que que tá falando homem? Então falei naquele final de semana tenho certeza que você botou alguma coisa na minha bebida, pois eu não sou de cair fácil. KKKKK tá louco homem, tá ficando véio; e eu continuei, acho que me derrubou só para ficar com minha mulher só prá você. Empalideceu de vez e como não era de costume falarmos neste assunto, perguntou bravo, que se tá falando seu doido? Nada não compadre só um pensamento que me passou pela cabeça rssss. Continuamos a beber e mudamos o rumo da prosa para pescaria e a conversa foi longe. Então falei vou lá na cozinha pegar alguma coisa para beliscar, e ele disse espera uns minutos que vou tomar um banho e colocar uma bermuda e já volto. Fui para cozinha e disse para Cati, que tinha meio dito prá ele, mas que ele negará tudo, sem vergonha. Mas eu tinha um plano e ela tinha que me ajudar. Cati disse olha lá o que você vai fazer hem!! Falei hoje, já que ele veio vamos brincar diferente, ele foi tomar banho, você está terminando, vai tomar um banho também, coloca aquele shortinho de malha que você usa para me assanhar, sem calcinha, blusinha de renda sem sutiã e v em beber conosco. Ela perguntou, você está louco? Disse vamos deixar rolar e ver o que acontece. Notei que apesar dela relutar, seus olhos brilharam diferente, foi quando Ivo gritou e aí, vai sair alguma coisa ou não? Peguei uns beliscos e começamos a beber novamente, então ele disse e a comadre não vem, não terminou ainda? Falei que ela tinha ido tomar banho e logo viria tomar conosco, e não demorou muito ela apareceu. Nossa me surprendi, imagina o Ivo. Cati tinha colocado conforme eu tinha pedido uma mini blusa de renda que demonstrava todo seu tesão, pois parecia que os bicos iam furar e pular prá fora, já o shortinho azul clarinho, justo só cobria, pois deixava aquela bucetinha esculpida como se tivesse querendo saltar prá fora também. Ivo ficou totalmente desconcertado e falou algumas coisas desconexas com a situação. Cati sentou do meu lado, bem de frente para o compadre, com aquele monumento totalmente exposto para ele. Tomamos mais alguns goles e então falei agora eu vou tomar um banho para jantar. Avisei não demoro hem!! Juízo que eu já volto. Mal entrei no quarto batendo as portas para ele ouvir, pois tinha certeza que ele não aguentaria a situação. Voltei e vi ele agarrando Cati que tentava se desvencilhar em vão. Sabia que ia rolar alguma coisa e eu tinha que voltar rápido, entrei no banho e em menos de dez minutos, bati a porta avisando que estava de volta. Mal deu tempo de se recomporem, Ivo tentando ajeitar o Caralhão que parecia não querer ficar mais dentro da bermuda, Cati arrumando os cabelos, mas uma coisa não dava mais para esconder; ela tinha gozado e a mancha em sua bucetinha demonstrava toda excitação e tesão que rolará na minha ausência. Então chamei os para jantar o que ocorreu em completo silêncio. Terminamos eu e o Ivo fomos lavar as louças, enquanto Cati deu uma desculpa para tentar se limpar e foi para o quarto. Voltou com um outro shortinho, desta vez mais comportado e com calcinha. Ao vermos Ivo perguntou ué comadre o outro shortinho estava mai bonito, ao qual ela emendou sujei a hora que fui servir a comida. Então eu disse a hora da comida nada, a hora que eu fui tomar banho. E neste momento um silêncio pairou no ar, e fui eu que quebrei novamente. Ivo eu sei de tudo, tudo que aconteceu naquele fim de semana, eu vi e ouvi, portanto não precisa tentar esconder nada; também percebi a hora que fui tomar banho e voltei, toda excitação e e Cati toda melada, por isso quero te propor uma coisa: Sei que até a semana passada a Cati era só minha, mas depois que conheceu esta ferramenta sua, sou obrigado a lhe propor para trabalharmos em equipe, para satisfazer essa nossa puta tesuda. Minha pikinha e sua caceta de jumento dá pra fazer um bom trabalho, apenas terá que ser um segredo nosso, se contar para alguém, te mato. Ivo nesta altura estava de boca aberta, e falou este será o maior segredo da minha vida, pode contar comigo, que tudo que quero é fazer vocês felizes. Então falei porque não começamos então, é toda sua; ou melhor toda nossa. ele faiscando de tesão pegou Cati e suspendeu na mesa que jogávamos baralho; sacou lhe a blusa e caiu de boca naqueles seios lindos todo modelado por ótimos cirurgiões plásticos. Nesta altura vendo Cati gemendo, tirei meu pau e levei de encontro a sua boquinha que recebeu gulosamente e sucou feito louca, nesta altura dei por mim que meu compadre havia tirado o shorts e sua calcinha e tinha caído de boca naquela bucetinha toda melada, passava a língua e enfiava aquela buceta toda na boca, esfregava aqueles bigodes que deixava ela louca e, quanto mais louca mais sugava meu pau, que dado o acontecimento e excitação, enchi sua boca de porra, gozei muito e para minha surpresa ela engoliu tudo, fazendo questão de sugar até a última gota. Meu compadre continuava a chupar aquela bucetinha e minha mulher já havia gozado umas duas vez, e quanto mais líquido ela jorrava, mais ele lambia e chupava feito louco. Então sugeri, traz aqui pra ela que o meu leitinho só não sustenta. Ele não perdeu tempo trouxe aquela tora e ela começou a lamber, só lambendo pois não cabia nunca naquela boquinha de ninfeta; neste momento eu com meu pau duro feito pedra, enfiei de uma só vez naquela buceta toda melada, gemeu de tesão e sugava feito louca aquela pirocona. Neste momento Ivo avisou que ia gozar e para minha surpresa ela enlouqueceu, dava estocada com a buceta na minha vara, enquanto tentava engolir toda aquela porra que jorrava feito uma mangueira de jardim, na sua cara. Ela gomoou o que pode e eu enchi aquela buceta de porra gozando e gemendo num gozo alucinante em sintonia com gozo dela que parecia que ia morrer, coisa que eu nunca nestes quase trinta anos tinha visto. Ela tremia, gemia chorava e falava coisas que até então não tinha ouvido ela dizer. Ficamos ali uns minutos todos extasiados e foi Cati que levantou primeiro e foi até nosso quarto, com certeza se limpar e tomar um banho. Olhamos um para o outro e fomos atrás, Ivo ia com aquela tora em riste e já foi chegando e entrando no banheiro. Fechei a porta e fui logo em seguida, chegando já encontrei ele ensaboando minha mulher que já grudava aquele mastro e punhetava com força. Falei terminem e vem pra cama que quero também; aí eles enxaguaram e vieram para cama. Pela primeira vez vi Cati beijando outro homem, e olha que o compadre sugava aquela língua e ela correspondia feito uma vadia, puta de zona. Meu compadre ajeitou minha esposa na cama de barriga para cima e pincelou aquele pau na porta daquela bucetinha. Neste momento me aproximei pois não acreditava que caberia tudo aquilo ali naquela grutinha delicada que cuidei com tanto carinho por quase trinta anos. Ela gemia e pedia vai meu macho gostoso, mostra pro teu compadre como faz, sei que aguento, coloca que ele quer ver né amor. Aí eu vi ele forçando a cabeça e devagarzinho foi entrando , ela gemia e chorava, enquanto ele apalpava seus seios e devagar empurrava mais um pouco, neste ritual ele demorou uns cinco minutos até que vi as bolas baterem na porta daquela bucetinha, neste momento ela procurava meu pau e segurou firme gemendo enquanto Ivo começava a bombar com força. Levei meu pau na sua boca e ela sugava tentando extrair mais leite para sustentar aquela foda que enlouquecia-a, não demorou e eu gozei de novo, enchendo mais uma vez sua boca de porra. Ivo continuava castigando aquela bucetinha com muita força, querendo arrombar de vez aquela grutinha do meu amor. Eu mesmo tendo gozado já três vezes, meu pau continuava duro, coisa impensada para mim até aquele momento. Neste momento Ivo mudou de posição e deitou-se de barriga para cima oferecendo aquele mastro para minha mulher, que não hesitou e sentou naquela tora, parecia que ia rasgar, mas corajosamente e gemendo feito uma louca gozava e cavalgava aquela gereba de cavalo. Foi neste momento que eu vi aquele cuzinho exposto virado para mim, me convidando; não deu outra, pincelei meu pau na porta daquele cuzinho e senti ela gemer e empinar mais ainda; parecia que não caberia, pois aquela tora calçava todo buraco, mas fui teimoso e forçava a cabeça até que entrou, senti ela griitar e falar coisas como seu louco quer acabar com meu cú porraaa, e Ivo emendou quieta puta, você quer, você aguenta seus dois machos, olha sua cara tá adorando cachorra, neste momento ouvindo tanta sacanagem empurrei com força e meu pau foi até o talo. Parei ouvindo ela gemendo e chorando, mas o meu compadre não era tão bonzinho e carcava e tirava e tornava carcar, neste vai vem senti ela tremer toda e dizer vaii corno soca aprende com este seu compadre que tá te ensinando, vai enfia tudo soca com força esta sua pikinha, pois já estou atolada neste cacetão do meu compadre vaiiiiiiii. Então comecei a bombar em sintonia com meu compadre, que coisa deliciosa, ele puxava e eu empurrava e nesta cadência ficamos algum tempo, quando senti que minha mulher iria gozar acelerei e meu compadre parece que entendeu o momento e manteve o ritmo, Cati urrou feito uma égua no cio, tremia, gemia e chorava e foi sumindo, parece que desmaiando, quando então eu senti os jatos de porra do meu compadre, parece que batia na cabeça do meu pau que estava atolado no cuzinho dela, com esta sensação enchi o cuzinho com força e gemendo fui caindo de lado como um pato depois de fuder sua fêmea. Só acordei de manhã com sol já entrando pela janela, olhei para os lados e vi Cati e Ivo na mesma posição que adormecemos. Fui para o chuveiro e logo depois meu compadre acordou e chamava Cati que sonolenta respondeu que queria dormir mais. Neste momento sai do banheiro e Ivo disse: Nossa que horas são, nunca aconteceu isto comigo, tenho que ir para fazenda tenho um compromisso marcado para 08:00. Respondi que já eram 6:30 e ele ficou mais apressado ainda, foi para seu quarto e logo depois saiu dizendo a noite volto e vou fazer força que Lúcia não venha rsssss.

Acho que não tem mais jeito, agora sou corno e admito que estou gostando muito, pois nesta noite gozei e vi minha mulher gozar como nunca tinha visto numa vida toda de casado.

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Palhaço, fraco, frouxo, não é a toa que foi traído mesmo, ela te traiu porque você não é um homem de verdade seu frouxo agora senta e aceita

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