A “MENININHA” DO PAI
Eu me chamo Renato e minha vida sexual começou muito cedo. Sou moreno claro com cabelos encaracolados bem pretos e com 13 anos eu já tinha 1,78 de altura, ombros largos, peito estufado, pernas grossas e peludas. Um corpo atlético, pois já curtia a prática de esportes desde bem novo, o que somado a genética, contribuiu para que eu tivesse uma aparência de HOMEM em comparação aos outros meninos da minha idade.
Além disso, sempre disseram que eu tinha um sorriso muito bonito e uma cara de safado com aquela mancha de barba por fazer que deixava as meninas loucas. Com todo esse aparato, com 16 anos eu já havia “comido” muitas meninas e mulheres e daí pra frente fui perdendo a conta.
Talvez por essa fama de “galinha” somado a muitas cenas de ciúme e insegurança por parte das meninas com quem namorei, nunca consegui ter relacionamentos duradouros. Os anos foram passando, acabei me acomodando e não me casei. Nunca tive preconceito contra gays, eles lá e eu cá, até gostava, tinha a teoria machista de que quanto mais gay, mais mulheres sobravam para nós, homens.
Tenho 34 anos e há dois anos o destino me pregou uma peça. Fui procurado por uma mulher, a Cecília, que eu não via há mais de 16 anos, na época eu morava com a minha mãe e ela nos procurou para informar que eu e ela havíamos tido um filho. Lógico que de cara eu duvidei, mas levando em conta uma série de detalhes da época, ficou claro para mim e minha mãe que o garoto realmente era meu filho.
A grande surpresa é que no dia em que fui conhecer o garoto - seu nome era Marcinho - não me apareceu pela frente aquele “varão” com cara de garanhão que me recordaria à juventude. Ao contrário, o que vi foi um menino magro de 15 pra 16 anos, com uma bundinha arrebitada e com jeito e traços muito delicados que lembravam muito uma irmã minha já falecida o que reforçava mais ainda a minha história de paternidade. Confesso que na hora eu fiquei meio chocado e quando indaguei a Cecília se ele era gay, ela confirmou que sim e que não havia mencionado porque não tinha achado importante, porque “filho é filho e agente aceita como ele é”.
Dito isso aceitei a realidade e encarei o “problema”. Minha mãe de cara se apaixonou pelo neto deixando claro que pra ela não fazia a menor diferença o fato de ele ser gay, na verdade ele era um “doce” de menino que cativava a todos, que não fossem preconceituosos, já nos primeiros contatos.
Logo o Marcinho passou a frequentar a nossa casa e é claro que eu tive alguns aborrecimentos por causa de alguns vizinhos e colegas que se achavam no direito de fazer algumas piadas. Cheguei a brigar com alguns caras, perdi amigos de infância por causa disso e fui criando uma revolta por qualquer pessoa que tivesse preconceito com o Marcinho por ele ser gay, e isto acabou nos aproximando mais. Eu queria protegê-lo, defendê-lo e não deixar que ninguém atingisse aquele meu “menino frágil” com nada. Quando era mais jovem, sempre me imaginava sendo pai de uma menina e sem perceber comecei a tratar o Marcinho como se fosse uma menininha e passei a ter tanto carinho por ele a ponto de ter ciúmes quando o via conversando com algum outro homem com medo do sujeito estar mal intencionado sem que ele percebesse.
Duas fatalidades ocorreram que nos aproximaram ainda mais. Primeiro a mãe dele precisou ir trabalhar em outro estado, e até que ela se estabelecesse por lá, pediu que ele ficasse um tempo morando comigo e com minha mãe e assim foi feito. Acontece que um pouco depois desse período minha mãe veio a falecer derrepente e eu fiquei muito triste e deprimido assim como o Marcinho que adorava a avô. Nessa época ele já estava com 17 pra 18 anos e quando a mãe dele veio buscá-lo eu e ele pedimos a ela que ficássemos mais um tempo juntos devido ao que havia acontecido e ela não teve outro jeito senão deixar.
Passados alguns meses de toda aquela tristeza eu e Marcinho tentávamos nos apoiar um no outro. Ele não sabia o que fazer pra me agradar. Estudava de manhã e passava o resto do dia nos afazeres domésticos. Quando eu chegava do serviço à noite encontrava a casa num capricho com roupa lavada e pendurada e uma comida sempre deliciosa que, isso eu já sabia há tempos, ele cozinhava bem demais e adorava fazer os “meus pratos” preferidos.
Aconteceu que um dia eu estava saindo pro trabalho e ao me despedir dele com pressa sem querer ao invés de lhe beijar o rosto acabei lhe dando um beijo na boca. Houve um momento de constrangimento entre nós, eu me desculpei com ele e saí logo em seguida, mas por alguma razão aquela cena não saiu da minha cabeça o resto do dia inteiro. Eu não via à hora de chegar em casa e dar-lhe um abraço bem forte e lhe dizer que entre nós não poderia haver constrangimento nenhum, que ele era meu filho, que eu o amava.
Quando cheguei em casa naquele dia ele me recebeu com o carinho de sempre. Nesse dia ele me pareceu estar mais perfumado do que o habitual e usava um topzinho e um shortinho bem curto que junto com o cabelo liso caindo aos ombros lhe dava uma aparência encantadoramente feminina. Ele me cumprimentou com um beijo no rosto e foi para cozinha dizendo que a janta estava pronta e parou em frente a pia lavando uns talheres enquanto falava comigo de longe. Eu não aguentei e fui atrás dele e chegando na cozinha passei meus braços pela sua cintura e falei baixinho no seu ouvido: - Eu te amo... Eu te amo muito, sabia?
Ele se assustou e deixou alguns garfos caírem no chão, quando se agachou pra pegar sua bunda encaixou certinha na direção do meu pau, ele voltou a por a mão na pia e eu sem soltar os braços da sua cintura me afastei um pouco e falei: - Desculpa filho, tô te atrapalhando? – E ele me respondeu: - Não paizinho, eu te amo muito também, o senhor é o homem mais importante da minha vida, é muito bom receber seu abraço assim...
Quando ele disse isso eu não aguentei e enlacei ele pela cintura e sentindo meu pau colado a sua bunda comecei a falar no seu ouvido:
_ Ho! Meu menino, eu te adoro... Eu quero te proteger, não quero que ninguém te toque, que ninguém te faça mal, eu quero te dar colo...
Quando falei isso, comecei a dar vários beijos na sua nuca, percebi que meu pau já estava duro como uma pedra e notei que meu filho mexia a bunda de um jeito a conseguir sentir melhor aquela rigidez me dizendo:
- Eu quero paizinho, quero muito o seu colo, quero muito o seu amor...
Ouvindo isso eu o virei de frente e olhando em seus olhos eu disse:
- Minha menina, minha garotinha linda, eu não quero que ninguém te toque, se você precisar de um HOMEM, o PAI tá aqui, eu quero ser esse HOMEM pra você...
E ao dizer isto eu e ele fechamos os olhos e eu senti a minha língua entrando em sua boca e eu me vi dando o beijo mais demorado da história da minha vida. Cada chupada que eu dava na sua língua ele parecia que ia desmaiar como uma donzela e isso me excitava mais ainda fazendo com que meu pau parecesse que ia explodir. O resultado e o desenrolar da história desse beijo eu conto no próximo conto.