Conto de Fodas

Um conto erótico de Gisa20
Categoria: Heterossexual
Contém 1329 palavras
Data: 28/07/2014 19:26:57
Última revisão: 30/07/2014 14:14:57
Assuntos: Humor

Há muito e muito tempo, bem no meio do inverno, quando os flocos de neve caíam do céu leves como plumas, uma rainha estava sentada junto a uma janela. Masturbava-se, olhando os flocos de neve. Como estava no finalzinho da menstruação, gotas de sangue caíram na neve. ( Desde criança que nunca entendi isto. Se ela estava dentro de casa, como o sangue caiu lá fora na neve?) Aquele vermelho em cima do branco ficou tão bonito que ela pensou: "Eu queria ter um neném assim, que fosse branco como a neve, vermelho como o sangue."

Fodeu com o rei.

Fodeu com os guardas.

Fodeu com o primeiro ministro.

Algum tempo depois ela teve uma filha. Era branca como a neve, vermelha como o sangue. Deram a ela o nome de Branca de Neve. Depois do parto, a rainha se mandou. Achou que a menina tinha a cara do cocheiro. Ia dar merda.

O rei não aguentou ficar só na punheta ou comer as empregadas. Um ano mais tarde, casou de novo. A nova rainha era tesão. Tão vaidosa que não podia suportar a ideia de que alguém pudesse ser mais sexy e tesuda do que ela. Tinha um espelho mágico e gostava de se olhar nele e perguntar:

- Espelho, espelho, vem já e me diz quem é a mais tesuda todo o país?

E o espelho respondia:

- Senhora rainha, tu és a mais tesuda de todo o país. É a boceta mais gostosa do reino. O cuzinho mais desejado.

Então ela ficava satisfeita, porque sabia que o espelho dizia sempre a verdade.

Mas, à medida que Branca de Neve crescia, ia ficando cada vez mais tesão.

Um dia, quando a rainha perguntou ao espelho:

- Espelho, espelho, me diz, quem é a mais tesão de todo o país?

O espelho respondeu:

- Senhora Rainha, tu és a mais tesuda que está aqui, mas Branca de Neve é mil vezes mais tesuda que todas as tesudas do país.

A rainha ficou puta da vida. Cada vez que ela olhava para Branca de Neve, tinha tanto ódio. Finalmente, mandou chamar um caçador e disse:

- Suma com essa menina da minha frente. Quero que você a leve para o fundo da floresta. Fode ela. Leva os amigos para serem chupados. Arromba o cu dela. Que ela nunca mais apareça!

O caçador obedeceu. Levou a menina para a floresta. Quando abriu a braguilha e se preparava para desvirginar a inocente, ela começou a chorar :

- Por favor, querido caçador, deixe-me virgem. Come o meu cu ou deixa e chupar o teu pau. Se eu não for virgem nenhum príncipe vai me querer.

Ela era tão tesão que o caçador ficou com pena :

- Está bem, menina, chupa aqui. Engole tudo. Depois te manda.

Depois que o caçador se foi, a pobre menina estava sozinha no meio da grande floresta. Apavorada? Que nada. Deitou de baixo da primeira árvore. Se masturbou. Depois, saiu a caminhar para ver se encontrava algum caçador para comer o cu dela. Caminhou. Caminhou. Caminhou até que, finalmente, pouco antes de anoitecer, avistou uma casinha. Entrou nela para descansar.

Lá dentro tudo era pequenininho, mas limpo de fazer gosto. A mesa estava posta com uma toalha branca e sete pratinhos. Depois estava tão cansada que resolveu se deitar em uma das sete camas, mas nenhuma servia. Juntou três camas e resolveu ficar por ali. Bateu uma siririca e caiu no sono.

Quando já estava bem escuro, chegaram os donos da casa. Eram sete anões que, todos os dias, iam para as montanhas minerar prata, com suas pás e picaretas. De repente, um anão, treinador da seleção dos anões, a popular Leva Sete, olhou para a cama dele, viu que Branca ainda estava deitada lá, dormindo. Chamou os outros.

- Deus do céu!

- Tá toda peladona.

- Que bucetão.

Ficaram cheios de tesão. Cada um tirou o seu pau - de tamanho politicamente correto para um anão. Quantos centímetris serão? Se masturbaram em volta da cama, fazendo toda a porra jorrar na cara e nos peitos de Branca.

A menina acordou. Quando viu aquele mundo de porra dos sete anões, levou um susto. Mas eles foram muito simpáticos. Qual é o seu nome?

- Branca de Neve, mas agora podem me chamar de Branca de Porra ou só de Branca - respondeu ela.

- Como é que você veio parar na nossa casa? Os anões quiseram saber.

Ela contou a eles tudo o que tinha acontecido.

- Somos sete anões. Estamos só na punheta desde que os Irmãos Grimm inventaram a porra desta história. Então, se você liberar a buceta, o cuzinho e der umas chupadinhas, você pode ficar aqui.

- Que bom! - disse Branca

– Vou adorar. Mas a buceta será só do príncipe encantado.

Foi assim que ela ficou tomando pau de anão. Todas as manhãs eles saíam para a montanha. À noite voltavam para casa para transar. Ela gostava, particularmente, do Dunga. A boca dele ficava bem na altura da bocetinha dela. Ela só precisava abrir as pernas para ele enfiar toda a linguinha. Ela adorava, quando ele com a linguinha lá dentro, ficava olhando para ela com aquele olhar vêsgo e carente. Assim, as noites foram se passando: chupava três, batia punheta para outros três, enquanto que o sétimo poderia comer o cuzinho branco de neve dela. A bucetinha ela estava guardando para o Encantado.

De dia ela saia para passear. Um dia encontrou na trilha a Chapeuzinho Vermelho.

- E aí Chapéu? Ainda curtindo uma zoofilia?

- Claro. Mais do que nunca. Até gravamos um vídeo e colocamos na internet. Você pode ver Branca. Vai gostar e sentir que um príncipe pode ser bom para casar, mas a gente precisa mesmo é de um lobo mau para nos comer direito.

- Vou não, Chapéu. Os anões com os quais estou morando, devem ser judeus. São muito pão duros. Nada de internet. Nada de DVD. Só tem um videocassete, que devem ter ganhado numa rifa, com umas fitas pornô de anão.

- Você queria o que? Tivessem vídeos com o Kid Bengala. A Piça dele deve ser maior que a altura deles.

- E a vovó como vai, Chapéu?

- Não senta faz muitos dias. Sabe que ela tinha um caso com o caçador? Mas, faz tempo que ele não aparece. Aí durante a Copa a vovó resolveu dar pouso para três argentinos. Como se entusiasmou com o time, apostou com os “ hermanos” que a cada gol do Brasil eles deveriam fazer ela gozar uma vez. E, a cada gol que o Brasil tomasse, ela daria o cu para todos os três.

- Já adivinhei. Desde o jogo Brasil e Alemanha que ela não senta.

- É. Levar vinte uma vezes no cu, arrebentou com todas as pregas. Argentino não perdoa nem vovó.

- Nossa. Deve dolorida e feliz. Chapéu, você tem visto as nossas colegas de aula? Lembro da Cinderela, da Rapunzel e da Bela que sempre estava adormecida.

- A Cinderela assumiu.

- Assumiu que é sapatão?

- Sim. Largou o príncipe Ronaldo , a abóbora e se mandou com a madrasta Daniela para a Bahia. Tão morando no hotel Mercuri. O pessoal anda fofocando que agora o príncipe vive com a Fada Madrinha, porque gosta de levar a vara encantada.

- Não me conta? Eu sempre desconfiei que madrinha, além de ser foda, fosse um travesti. E a Bela?

- Adormecida como sempre. Dizem que a buceta dela já tá mais cheia de teia de aranha do que a da minha tia feminista Dilma. Para tirar aquele cabaço da Bela, só o ferreiro.

- E a Rapunzel?

- A Ra? Tá jogando as tranças para todo mundo, mas ninguém tem coragem de trepar lá na torre. Tem medo do sogro.

- O juiz Barbosa? Bom, está ficando tarde. Preciso ir. Hoje é dia de dar o cuzinho para o Mestre. Sabe que ele é bom?

- Acredito, mas passa amanhã numa Lan. Vê meu vídeo como o lobo. Você vai gostar.

- Tá certo. Vou ver se arrumo um dragão para me comer. Já pensou se eu consigo apagar o fogo dele?

E foderam felizes para sempre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gisa20 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários