A Massagista
Depois de muito tempo, estou de volta aqui no site... espero que gostem!
Sou moreno, 1,80m, 80kg, malhado graças a musculação pesada e diária, 42 anos denunciados pelos meus cabelos já um pouco grisalhos (algumas pessoas - certamente míopes - dizem que lembro o Clooney... rs!).
Para quem me acompanha, as transas com a estagiária se repetiram até o ano passado, em que ela se formou e decidiu fazer um tour pela Europa – e, pelo que ela me disse, está fazendo uns bicos de escort girl em Londres, ganhando cerca de 300 libras por hora de sexo com estranhos.
Sorte deles... rs!
Bom, depois de sua saída acabei me entregando mais à musculação, provavelmente para aliviar meu tesão, já que nos quinze anos de casamento em que estou a rotina já tomou conta da relação.
Talvez seja o dia a dia, talvez os filhos e os assuntos cotidianos, mas o fato é que minha esposa – aquela mulher esguia e tarada que trepava encostada em árvores e quetais – atualmente se mostra receptiva em oportunidades muito menores do que meu tesão, tudo isso somado com sua aparência que não mais me atrai.
Pois bem: em razão de tudo isso passei a malhar diariamente, com exercícios de hipertrofia, sendo que atualmente faço exercícios com mais de 100 quilos de supino, de modo que essa série de hipertrofia tem me deixado com os músculos muito doloridos, razão pela qual pedi uma indicação de uma massagista para fazer aliviar as dores, na própria academia.
Ligia foi indicada pelos professores da academia e, ao deparar com ela, tive que segurar meu ímpeto inicial: fisioterapeuta formada, 26 anos, morena, 1,75m, com cabelos na altura do ombro, lábios carnudos, um sorriso lindo, uma bunda grande e redonda e seios redondinhos, cujo conjunto faria qualquer cristão largar a família em noite de natal.
Em nossa primeira sessão Ligia fez a anamnese e respondi-lhe que tinha muitas dores em razão das séries na academia, no que ela respondeu que ela atendia a muitos alunos da academia e estava a fazer especialização em fisioterapia esportiva.
Pediu para que tirasse meu terno e que poderia ficar somente com minha cueca (uma boxer, preta) e deitar na maca de barriga para baixo. Ela iniciou a massagem com cremes e estava tão dolorido e cansado que, com seus toques e a música indiana ao fundo, dormi copiosamente – de modo que ela teve de me acordar para que me virasse.
Ela começou a massagear as pernas e foi automático: minha ereção era mais que visível: estava marcada pela cueca e ela percebeu, mas fez de conta que não viu. Durante a segunda parte da massagem, assuntos triviais: disse que era casada, com um médico que lecionava em sua faculdade, bem mais velho e que tinha dois filhos.
Elogiei-lhe, dizendo que jamais poderia supor que já tivesse dois filhos, dado o viço de seu corpo e sorriso, no que ela mostrou as fotos de seu filho em um porta-retratos que ficava por cima da bancada.
Naquele dia, de fato, seus toques resolveram minhas dores e atiçaram meu tesão: quando cheguei em casa, transei com minha mulher na cozinha, enquanto minha filha tomava banho, coisa que não fazia há anos, e gozei fartamente pensando em Lígia e em seu belo rabo.
Os dias passaram e na segunda feira era dia de treinamento do peitoral – aumentamos as cargas e senti as fibras musculares rasgando – fato: precisava de uma massagem. Liguei para o consultório pedindo um horário e a secretária me disse que Ligia não trabalhava às segundas feiras.
“Puta!” – pensei comigo.
- Mas se o senhor quiser, posso passar o celular dela, pois sei que para alguns pacientes ela faz atendimento domiciliar – disse a secretária.
Anotei o celular e liguei. Tomada de surpresa, Ligia disse que poderia atender-me e, rapidamente, passei o endereço de um flat que sou dono e estava desocupado por conta de um locatário que tinha sido despejado.
Ela chegou uma hora e pouco depois, vestindo uma calça jeans muito justa, botas de salto alto e um sorriso diabólico nos lábios (o que somente depois vim a perceber que ela também não estava na melhor das intenções...).
Deitei na cama e ela reclamou um pouco pois a colchão era muito macio, impróprio para massagens... ela fez a massagem nas costas e quando virei de frente a ereção era muito mais potente que da outra sessão: estava focado em comer aquela buceta e certamente não teria uma outra oportunidade como aquela tão cedo.
Num dado momento ela massageava uma das pernas e ficou olhando fixamente para meu pau aprisionado na cueca e quando nossos olhares se cruzaram não foi difícil perceber que seu rosto enrubescera.
Ela se fez de desentendida e passou a massagear o peitoral, quando seu cabelo caiu por cima de seus olhos e eu ri:
- Isso é pega-rapaz, disse ela.
- Bom, respondi, se é alguma coisa que não há por aqui é rapaz...
Levantei o tronco e parti para um beijo lascivo, que foi imediatamente correspondido e Ligia grudou em meu pau como fosse uma alavanca de marchas de um carro... fui tirando sua blusa, sua calça e revelou-se uma calcinha mínima, ínfima: com certeza a menor que já vi em minha vida e que denunciava que sua intenção também não era nem um pouco boa!
Virei-a de costas e passei a morder suas panturrilhas, passando minha língua por dentro de suas coxas e judiando a chegar perto de sua buceta perfumada e não cair de boca. Tirei minha cueca e, premeditadamente, mordia seu cangote, com meu pau preso entre suas coxas, já sentindo seu calor e umidade que transpassavam por meio de sua calcinha.
Já de frente, tirei sua calcinha e caí de boca naquela buceta raspadinha, tocando em seus seios siliconados e a barriga que denunciava que já houvera feito uma abdominoplastia, que evidenciava sua cintura firme e com a outra mão apertando forte suas coxas duras de malhação.
Ela ficou alucinada, virou-me na cama, passando a fazer um oral deep throat, babado, gemendo loucamente, e sua saliva escorria por minhas bolas, o que estava me deixando louco.
Tinha levado camisinhas, mas no calor dos acontecimentos penetrei-a forte, tocando o fundo de seu útero e sentindo sua buceta responder com um gozo quente, farto e imediato, ainda no papai e mamãe.
Meti alucinadamente, com ritmo forte e rápido, sentindo cada vez que ela lançava seu mel em meu pau, mas quando a virei de lado fiquei maluco: aquela cintura e a bunda faziam um conjunto quase perfeito, ainda mais com ela rebolando e tocando em sua própria buceta, no que a virei de quatro e quando estava próximo a gozar, coloquei meu pau em sua boca, que engoliu meu gozo sem deixar uma única gota.
Caí a seu lado, que ficou mexendo em meu cacete e sorrindo – dizendo que era uma loucura, que nunca tinha traído o marido, mas o charme de um quarentão malhado era “quase” irresistível... rs!
Depois de um tempo de amenidades, ela desceu em minha barriga me lambendo como uma gata, deixando o rastro de saliva, e caiu de boca no meu pau que já estava latejando de tesão novamente... ela chupou, chupou e comecei a fazer força com os braços para invertê-la num 69 que a deixou maluca, especialmente quando comecei a tocar seu cuzinho rosado que piscava na altura do meu nariz.
Saí de baixo dela, coloquei-a de quatro e comecei a castigar novamente sua buceta, momento em que ela dizia palavras desconexas, ora me xingando, ora pedindo proteção divina – provavelmente porque já sentia meus dois dedos atolados em seu rabo, abrindo aquele cuzinho que, em suas palavras, era virgem.
Encostei meu pau em seu cuzinho, comecei a xingá-la de massoterapeuta, que ela ia ser só minha puta de ali em diante e ela concordava com tudo para fugir do empalamento cujo momento já se aproximava.
Empurrei mais um pouco o pau naquele cuzinho e percebi que as lágrimas escorriam por seu rosto, ao mesmo tempo que ela sorria e comprimia meus dedos da outra mão que lhe tocavam uma siririca... senti que não duraria muito e comecei a castigar aquele cuzinho e ela rebolava, rebolava me xingando de puto, de canalha, que iria arregaça-la (mal sabia ela que a intenção era exatamente essa)...
Mais uma vez, próximo do gozo, virei-a para meu pau, mas dessa vez (e uma das poucas na minha vida), ela engoliu todo o cacete, que bateu em sua garganta e seu nariz em minha pélvis... e pra isso não tem quem aguente: gozei mais uma vez em sua goela.
Quando olhamos para o relógio, haviam se passado mais de três horas de quando ela chegara, entrou no banho, ainda me chupou um pouco me chamando de tarado e engoliu minha gala como uma bezerra.
Vestiu-se e saiu rebolando, momento em que dei um tapa em seu rabo e adverti-lhe: se seu macho não te ordena, eu mando: você a partir de agora só rebola no meu cacete...
As sessões de fisioterapia nunca mais foram as mesmas!
Quem quiser contato: demartemarciano@gmail.com, somente com mulheres!