Tenho 40 anos, sou casado com uma mulher de 45 e tenho uma enteada de 20. Felizmente acertei em alguns negócios na minha vida e hoje posso gozar de uma boa condição financeira, que me permite alguns luxos como viagens ao exterior. Apesar de não ser de esbanjar, fico satisfeito em saber que sempre que tenho vontade, consigo passear de um lado para o outro sem me preocupar com a grana no final do mês.
Essa história que vou relatar aconteceu em junho, em pleno mês da Copa do Mundo. Aproveitando que os europeus viriam com tudo para o Brasil, consegui um bom desconto em passagens para a França e resolvi que seria bom descansar por uns 15 dias por ali, passeando de trem para Londres, Itália, enfim, pela região.
Minha enteada tem uma amiga que é “carne e unha” com ela. Tem horas que chego a desconfiar se não são um casal, tão grande é a companhia de uma com a outra. Aos finais de semana é inevitável e depois da balada, uma acaba dormindo na casa da outra. Elas são amigas na faculdade e cursam Enfermagem juntas. Essa garota, que vou chamar de Carol, tem 19 anos, morena do tipo mignon, barriguinha sarada, peitinhos durinhos e empinados e uma bunda de encher a boca de água. Cansei de contar as vezes que, ao entrarem na piscina de casa, me peguei secando aquele traseiro com um biquíni fio dental atolado naquele rabo. E confesso que cheguei a comer minha esposa várias vezes pensando em Carol, especialmente quando brincamos por trás.
Enfim, no dia que falei com minha família dos meus planos de passar 15 dias na França, minha enteada, de bate-pronto, perguntou se poderíamos levar a Carol. Confesso que a pergunta me pegou de surpresa e no primeiro momento disse que não, que apesar da nossa situação boa, dinheiro não se joga pela janela. Mais a noite, na cama, minha esposa reforçou o pedido e disse que seria bom que a filha dela tivesse uma companhia para ir para a balada longe dos nossos olhos e conhecer alguns francesinhos por lá. Neguei uma, duas, três vezes... até não conseguir mais e ceder. Assim, liguei para a nossa agente de turismo e pedi mais uma passagem e mais um quarto, pedindo que pelo menos os dois quartos fossem no mesmo andar do hotel Le’A, que fica no Champs Elysees. Na hora do check-in, a surpresa: o meu quarto era no primeiro andar, o das meninas, no quarto andar.
Depois de tudo acertado, embarcamos para Paris e tudo corria bem até o quarto dia de viagem. Na hora do almoço, decidimos tomar um bom vinho para celebrar o passeio, e nos dirigimos ao Restaurant Layal, que é bem perto do hotel. Conversa vai, conversa vem, não tomei muito vinho. Mas minha esposa e enteada exageraram na dose, enquanto Carol também se limitou a umas duas ou três taças. Assim que terminamos o almoço, minha esposa disse que precisava deitar um pouco. Protestei e disse que queria passear pela cidade, já que estávamos por lá. E recebi como resposta que poderia ir sozinho por ser grandinho e conhecer a região. Fui até o hotel com ela e subimos todos ao quarto. Minha enteada, também baleada, disse que faria companhia para a mãe. Resultado: olhei para Carol e a convidei para um passeio pela cidade para aproveitarmos o final da tarde. Essa era a primeira vez da garota em Paris e de pronto ela aceitou.
Caminhamos por umas três ou quatro quadras e paramos diante de um sex-shop. A conversa estava agradável e perguntei a ela se queria conhecer os produtos franceses. Ela riu e disse que queria. Entramos, sem nenhum tipo de maldade, e fomos recebidos por uma atendente francesa que estava em um lindo espartilho preto. Ela nos perguntou, em inglês (meu francês é péssimo) se éramos casados. Antes de eu abrir a boca, Carol soltou um “Yes!”. Fiquei confuso, mais deixei as coisas fluírem.
Carol pediu um espartilho parecido com o que a moça usava. Enquanto elas foram atrás do produto, me diverti vendo os brinquedos que ali tinham e acabei comprando alguns tubos de gel erótico pensando na minha esposa. Saímos depois de uns 20 minutos, caminhamos mais uma quadra e Carol disse que o sapato estava apertando muito o pé dela.
Propus voltarmos ao hotel, que ainda estava perto, e assim o fizemos. Ao chegar novamente, subi com ela até ao quarto andar. Enquanto ela foi para o quarto, fiquei na ante-sala e liguei a televisão. Uns cinco minutos depois ela aparece na porta só com o espartilho e fala: tio, ficou bonito em mim também?
Devo ter ficado branco, transparente. Ela emendou, vou chegar aí pertinho pra você ver. Deu mais uns três passos e parou com aquela xaninha na altura do meu nariz. Podia sentir o seu cheiro. Ela levou a mão até à calcinha e afastou um pouquinho dizendo para eu olhar como era por dentro. Percebi, na hora, que já estava molhada. Criei coragem e cai de boca.
Chupei aquela bocetinha por uns 7 minutos até que fomos para a cama. Ela sentou na beirada do colchão, abriu minha calça e me pagou um boquete que jamais vou esquecer. Quando disse que iria gozar, ela enfiou todo meu cacete para dentro (uns 17 centímetros) e deixou que eu gozasse fundo em sua garganta.
Para me recompor, caí de boca em seu peitos e xaninha novamente, que era lisinha. Enquanto isso, ela ia arrancando o espartilho. Depois de uns 15 minutos, já em ponto de bala, mirei o pau para a buceta dela e fui enfiando, devagarzinho, sentindo cada centímetro. E como era apertada aquela xaninha! Muito apertada...
Comi ela bem devagar, até que ela pediu que eu fosse fundo. Coloquei ela de frango assado e não aguentei: enchi aquela bucetinha de porra. Ela assustou e disse que não estava tomando remédio, mas aí já era, não tinha o que fazer mais.
Deitamos, beijamos e conversamos. Perguntei o que tinha acontecido com ela. E ela respondeu que era apenas para agradecer à viagem inesquecível que eu estava proporcionando.
Já era umas 7 da noite quando voltei para meu quarto. Minha esposa estava acordando, de ressaca, assim como minha filha. Dois dias depois, adotamos a mesma estratégia de embebedá-las no almoço, mas dessa vez, em Londres. Fica para a próxima essa segunda foda, inclusive, pegando ela por trás.