Cinderela vivia num castelo. Dividia espaços e sonhos com um pai chato e beberrão. Quando ela fez 18 anos seu pai casou e a vida nunca mais foi a mesma.
Ele desposou uma mulher que possuía duas filhas. Uma alta, feia e sem graça que mal olhava nos olhos das pessoas. A outra gordinha e baixinha, que tinha lá seus encantos. A mãe era bonita, jovial, falante.
Logo de cara todos perceberam que a nova dona do castelo tinha gostos extravagantes: tomava banho em uma banheira gigante ao luar. Sempre na companhia da filha mais velha. Obrigava três homens a carregarem a banheira para o terraço e empregados, ou quem quer que seja, eram proibidos de entrar nos aposentos enquanto ela estivesse no banho. Sabia-se de tudo isso porque de longe o jardineiro dava uma espiada. Contava que era tudo muito estranho e que a tal filha era a coisa mais esquisita.
A filha mais nova quis logo fazer amizade com Cinderela. Também tinha, digamos, gostos extravagantes. Por exemplo, gostava de beijar Cinderela com beijos maliciosos, demorados, no canto da boca. Vivia passando a mão no cabelo de Cinderela. Por baixo da mesa, passava a mão pelas pernas de Cinderela.
Até que a nova dona do castelo ficou viúva. O pai de Cinderela morreu asfixiado enquanto dormia com a esposa. Conta-se a boca miúda que teriam feito um joguinho erótico que fugiu do controle.
– Eu ouvi sim, do meu quarto dá para ouvir, dizia a cozinheira em sussurro.
Foi então que tudo virou de cabeça pra baixo.
A mãe das meninas colocou Cinderela para dormir com os criados, transformou a enteada em sua empregada. Cinderela arrumava a casa, limpava e servia. Servia a mesa, servia de aia, de dama de companhia.
Aos poucos a madrasta controlava toda a vida de Cinderela.
– Cinderela, a partir de hoje você vai dormir no meu quarto, aqui no chão.
A madrasta colocou Cinderela para deitar em um tapete ao lado dela. A garota obedeceu.
– Cinderela, tira a roupa. Você vai dormir nua.
A moça assim fazia todas as noites. Deitava-se nua ao lado da cama da madrasta. Certa noite a madrasta deixou o braço cair para fora da cama e Cinderela sentiu uma vontade louca de tocar aquela mão. Foi chegando devagar e beijou os dedos da madrasta.
Começou beijando, suavemente. Logo se empolgou e passou a lamber, chupar. Pegou a mão e começou a passar pelo seu corpo. A madrasta acordou sentindo aquela pele. Cinderela joelhou-se ao lado da cama e ficou esperando. A madrasta sentou e chamou Cinderela até ela.
Cinderela subiu na cama e a madrasta bateu-lhe no rosto. Cinderela aceitou a violência em silêncio e a madrasta deu outro tapa. O rosto da enteada estava vermelho. A madrasta percebeu que não era de raiva, mas de tesão.
A madrasta então levantou e mandou Cinderela deitar de bruços. Pegou um cinto que estava ali por perto e bateu na menina. Cinderela mostrou que estava gostando de apanhar. Empinava a bunda para receber a marca do cinto.
Criaram então uma rotina de submissão, obediência e autoridade. Cinderela ajoelhava, lambia a mão da madrasta. A madrasta tomava conta da situação. Batia nela, amarrava ao pé da cama, deixava de castigo, nua em pé, ao lado da janela. Colocava a menina de quatro em cima da cama e enfiava-lhe os dedos, a língua. Não deixava Cinderela reclamar, nem gemer. Masturbava a menina e mandava ela não gritar. Enfiava o cabo da escova na boceta, até um espanador ela usou na garota. Cinderela ganhou uma coleira e era obrigada a obedecer todas as ordens de sua algoz.
A menina não era mais virgem, havia se entregado ao filho do jardineiro aos 16 anos. Mas nada se comparava ao prazer que sentia em ser escrava da madrasta. Ela implorava com os olhos por mais e mais castigos.
Ao mesmo tempo, a filha baixinha aumentava as investidas. Um dia Cinderela estava arrumando a cama da irmã postiça quando ela chegou por trás e encurralou Cinderela na parede. Puxou Cinderela para ela e beijou-lhe a boca. Cinderela não fugiu. Beijou de volta. Passaram-se as mãos, entrelaçaram as pernas e a irmã abriu o vestido de Cinderela pelo decote. Rasgou-lhe a roupa e viu que ali haviam marcas de mordidas e algumas manchas roxas. Não desconfiou que haviam sido feitas pela mãe.
As duas foram para cima da cama e começaram a trocar carícias. Cinderela gostou daquele carinho. Ficaram assim, se tocando uma a outra. A irmã começou a lamber Cinderela, o corpo todo. Parou em seu sexo e enfiou a língua. Cinderela gozou na boca da irmã que lhe lambia com desejo. Enquanto se contorcia de prazer manteve silêncio. Acostumada a obedecer a madrasta ficou esperando a ordem para gemer. A irmã disse que ela poderia sim fazer barulho, ninguém ouviria. Estavam sozinhas.
Mas enganaram-se. Não estavam tão sozinhas. A irmã mais velha apareceu no quarto e flagrou as duas. Cinderela saiu correndo. A irmã feia foi atrás. Cinderela se trancou no quarto da cozinheira e ficou por lá até à noite.
Quando ganhou coragem para sair do quarto a madrasta foi atrás dela. Puxou a menina pelos cabelos e mandou que fosse engatinhando até o quarto. Cinderela engatinhou até o tapete onde dormia. A madrasta então chamou a filha mais velha.
Ela entrou e contou tudo o que tinha visto. Desde o beijo, a masturbação mútua, até a gozada de Cinderela na boca da irmã. A madrasta então coloca a filha mais velha em cima da cama e a beija na boca com tesão.
Nessa hora a tal filha tira a peruca, o vestido e mostra que na verdade é um rapazola magricelo e alto. Cinderela se assusta com aquilo.
– Sou o namorado dela. Não fique me olhando assim. Não sou filho nem filha. Seu pai não poderia nunca saber que minha rainha tem um amante. Eu precisei me disfarçar. Sou o amante dela desde o casamento, explicou a figura em cima da cama.
Cinderela continuava ajoelhada no tapete, olhando os dois.
A madrasta voltou a beijar o rapaz.
O moço ficou nu, a madrasta com a camisola quase transparente e Cinderela com o vestido rasgado pela irmã mais nova caindo pelo ombro.
Os beijos da madrasta começaram a ficar mais quentes. O amante beijou e mordeu o corpo dela. Sem aviso, enfiou o pau duro na boca da mulher. Ela chupou com fome, com prazer enquanto ele olhava para Cinderela e convidava a moça para se juntar a eles.
Cinderela não sabia se teria autorização. Levantou e quando se dirigia a cama, a madrasta ordenou que ela parasse bem ali.
– Você quer ver essa putinha gozando? Perguntou ao amante
– Ah quero, disse ele.
– Cinderela, senta aqui e abre bem essas pernas, mostra toda a sua boceta. Cinderela obedeceu. A madrasta começou a masturbar Cinderela. Cuspia nos dedos para molhar bem o sexo da garota. Deixou Cinderela encharcada e pedindo para ser penetrada.
– Vem, meu amor, come essa puta para eu ficar olhando. Cinderela, dá pra ele, ordenou a madrasta.
Cinderela abriu as pernas e sentiu o amante da madrasta enfiar o pau em sua boceta molhada. Ele deu várias estocadas. Comeu Cinderela enquanto a madrasta se masturbava vendo os dois.
Ela não aguentou e se deitou ao lado deles. Mandou Cinderela sentar em sua cara. Cinderela sentou e sentiu a boca da madrasta em seu sexo. A mulher enfiou a língua na enteada enquanto o amante comia sua boceta. Todo mundo gozou junto. Foi um gemido mútuo.
A filha verdadeira estava trancada em seu quarto. Ouviu um barulho e foi ver o que se tratava.
Na porta em frente ao quarto da mãe encontrou o amante terminando de fechar a camisa. Trocaram um olhar de reprovação. A menina sabia da armação da mãe e do tal amante. Mas não concordava. Se irritou e voltou para o quarto certa de que o barulho que ouviu era do amante e a mãe fazendo sexo.
Cinderela deitou em seu tapete e assim ficou até o dia seguinte.
No café da manhã o amante da madrasta não usava mais fantasias de menina. O que deu muito o que falar entre os empregados.
– Eu sabia que tinha alguma coisa errada. Eu vi essa menina fazendo coisas com a própria mãe que não poderiam estar certas, dizia o jardineiro.
A filha gordinha sentou-se ao lado da mãe e Cinderela serviu todo mundo.
Quando terminou de arrumar a cozinha a irmã foi até Cinderela e a beijou de supetão.
– Você sumiu ontem. Quero mais daquela nossa brincadeira, falou a baixinha.
Cinderela e ela foram rindo para os fundos da casa, perto do lago. Deitaram na grama em frente a uma árvore e trocaram mais beijos, mais carícias, mais sexo. Ficaram o dia todo lá.
Cinderela não queria deixar a irmã. Queria sentir o cheiro dela, o gosto, a pele. Percebeu que estava apaixonada pela irmã adotiva. Mas desejava a submissão à madrasta. Estava confusa. Passava os dias se dividindo entre ser a namoradinha da irmã e a escrava da madrasta e seu amante.
Até que chegou um convite para uma festa no castelo do príncipe.
Foi aquele alvoroço, todos se preparando para ir ao tal baile. Menos Cinderela que recebeu ordens da madrasta de ficar em casa esperando por ela.
Foram os três a festa. A baixinha enfeitada ficou linda aos olhos de Cinderela. O amante da madrasta foi com a alcunha de “primo distante”. E a madrasta foi elegante como costumava ser.
Cinderela ficou sozinha no castelo. A cozinheira percebendo a tristeza da menina deu uma de fada madrinha e entregou a ela um vestido de festa.
– É meu. Seu pai me deu quando eu era jovem. Guardei com cuidado. Pode usar querida.
Cinderela não pensou duas vezes e vestiu a roupa nova. Foi com a carruagem velha até a festa e entrou escondida. Ficou num canto sem querer chamar a atenção de ninguém. Mas não teve jeito. Sua irmã postiça, sua namorada, a avistou e foi correndo ao seu encontro. Abraçaram-se e foram de mãos dadas até o jardim do palácio do príncipe. Lá se beijaram.
– Você está deslumbrante Cinderela, de quem é esse vestido?
– É da cozinheira, explicou. E esse sapato é seu, peguei emprestado. Era um lindo calçado que combinava com o vestido.
– Meu amor, o que é meu é seu, disse a irmã a Cinderela.
Nesse momento a madrasta viu as duas de mãos dadas e foi ao encontro delas.
– Cinderela você está de castigo, volte pra casa, deite no tapete e me espere acordada. Estou chegando para puni-la.
Cinderela sentiu um arrepio na espinha. Ansiava pelo castigo, mas naquele momento queria ficar no baile.
– Por favor, minha senhora, me deixe ficar mais uma dança, implorou.
– Não. Você vai embora agora. Falou firme e saiu virando as costas para as duas.
Cinderela encheu os olhos de lágrimas, mas resolveu obedecer.
– Minha querida, eu vou obedecer a sua mãe. Corre o risco de ela proibir de nos vermos. Isso não vou aguentar.
– Então eu vou com você. Ficamos juntas essa noite, propôs a irmã.
Cinderela aceitou e saíram as duas correndo em direção à carruagem. Esbarraram em nada mais nada menos que no príncipe encantado. Que olhou as duas de cima abaixo. E se fixou nos pés delas. Cinderela ficou até meio apreensiva e acabou perdendo o sapato no meio do caminho e sem tempo para pegar, o deixou por ali mesmo.
Cinderela e a irmã chegaram em casa felizes. Passariam a noite juntas sem interferências. Cinderela devolveu o vestido à cozinheira e foi para o quarto da irmã. Deitaram-se as duas e começaram a sessão de sexo. A festa havia deixado as duas mais excitadas. Se esfregavam e se beijavam com mais tesão que nunca. Engalfinharam-se em um 69 delicioso. Não resistiam a tanto prazer, enfiavam-se uma na outra, masturbavam-se e finalmente engoliram uma o gozo da outra. Adormeceram abraçadas.
A madrasta chegou e foi direto ao quarto procurar Cinderela. Não a encontrou e saiu atrás dela pelo castelo. Encontrou a filha e Cinderela dormindo na mesma cama.
Puxou Cinderela pelos cabelos e a arrastou para seu quarto. Mandou a filha se vestir, fechar a porta e só sair do quarto na manhã seguinte.
A madrasta bateu em Cinderela. Com força, com tamanha violência que Cinderela mesmo com prazer, chorou.
A madrasta então falou:
– Sua putinha, você me faz perder a cabeça. Não quero que você chore assim. Pare de chorar imediatamente.
Cinderela parou de chorar. A madrasta beijou-lhe a boca e mandou que fosse atrás da filha dela.
– Vai lá dormir com ela. Pode ir. Mas pela manhã quero você aqui.
Cinderela foi ao encontro da amada e se aninhou em seus braços. O corpo doía da surra que levara.
No outro dia a casa voltava ao normal. Cinderela serviu o café, como de costume, a irmã foi visita-la na cozinha como de costume e a madrasta e o amante foram para o quarto, como de costume.
Até que ouviram uma batida na porta. Era o príncipe. Correram todos para se alinhar, os empregados abriram a porta e faziam mesuras de subserviência.
O príncipe explicou que estava ali por causa do sapato perdido. O que quase ninguém sabia é que o príncipe era um apaixonado por pés. Um podólatra. Aproveitava toda e qualquer ocasião para conhecer mais e mais pés de donzelas do reino. O sapato seria a desculpa perfeita para aumentar sua coleção de pés apaixonantes.
Pra matar sua ansiedade, precisava encontrar a dona daquele sapato.
Experimentou na madrasta e o sapato coube. Mas ela garantiu que não era dela. Foi até a filha e também coube. Foi até Cinderela e o sapato também serviu.
– Tenho aqui três lindas damas que podem ser a dona desse sapato. Peço para que as três me mostrem os pés descalços.
As três sentaram no sofá e tiraram os sapatos. Em frente à madrasta ele se ajoelhou, pegou seus pés, lambeu os dedos e beijou as unhas. Foi até a filha e apenas passou as mãos e admirou. Os pés de Cinderela deixaram o príncipe louco. Ele lambeu, chupou os dedos, esfregou na cara e ordenou que Cinderela fosse para o castelo com ele. A madrasta e a irmã protestaram, mas o príncipe tinha esse direito.
Cinderela foi aos prantos. Chegando no castelo foi orientada a tomar um banho caprichado e deitar na cama usando os sapatos que estavam separados para ela.
Foi mansamente tomar o banho. Tirou a roupa e estava entrando na banheira quando nessa hora ouviu um barulho na janela. Era seu amor, sua paixão, sua irmã. Ela e o amante da madrasta estavam ali para resgatá-la.
Carregavam malas e explicaram à Cinderela que a ideia era as duas fugirem.
E assim fizeram.
Cinderela e a irmã fugiram para viver o amor delas. Às vezes Cinderela se pega pensando na madrasta. Sente falta da submissão.
A madrasta convenceu o príncipe que também tinha belos pés e se mudou para o castelo dele com o “primo distante”. Ela já anda de olho na camareira, que tem tudo para ser uma boa escrava.
O castelo de Cinderela continua aos cuidados da cozinheira, dos empregados e do jardineiro e serve para que várias festinhas mais íntimas sejam oferecidas pelo príncipe e a madrasta da Cinderela.
E assim, viveram todos felizes para sempre.