Fim de semana em São Paulo com o Marlon. E umas boas gozadas, é claro.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 3895 palavras
Data: 31/07/2014 14:11:24

Sabadão, acordamos lá pelas 9 da manhã. Tomamos banho assim que terminamos a trepada matutina. Se foi boa? Vou descrevê-la, rsrsrs.

Acordamos com o celular do Marlon tocando. Era sua mãe, querendo saber se a gente iria pra casa do irmão dele em São Paulo, antes do almoço, ou logo depois do almoço. Tínhamos combinado de sair por volta das 11 da manhã, e como a viagem é relativamente rápida, cerca de uma hora até a capital, isso dependeria dos anfitriões, se nos esperariam, ou não pro almoço, né? Decidimos manter o combinado. Hora de sair da cama, e antes de mim, o molecão levantou-se, e foi pro banheiro. Tive o prazer de contemplar aquele corpo gostoso dos pés à cabeça, e admirar sua bunda engolindo a cuequinha branca, enquanto andava. Que coisa fantástica! O rabo desse cara é lindo e tesudo demais. Ouvi o jato de seu mijo, caindo forte na água do vaso sanitário, e voltou pra cama, todo sonolento, com a vara mole colocada de lado na cueca, e o molhadinho de urina bem na direção da cabeça da pistola. Sentou-se bem ao meu lado, e eu ainda deitado, comecei a passar a mão em suas costas.

-Tá com sono ainda né gatinho.

-Tô papai, ele falou com a voz bem rouca de quem tinha acabado de acordar, esfregando os olhos e se jogando ao meu lado.

Abracei ele bem forte, sentindo seu cheiro, beijando sua cabeça, com seu cabelo cheiroso bem no meu rosto. Ainda passava a mão em suas costas, e desci as carícias pra bem perto de sua bunda. Ele se ajeitou mais pra perto de mim, e dei espaço pra ele se deitar direito na cama. Assim, sua bunda se colou à minha mala, que já estava estufando a cueca. O encaixe foi perfeito, já que seu rego acomodou o volume e ele fungou ao sentir a vara dura em sua bunda. Comecei a forçar a pica dura em seu rabo, dando umas bombadinhas de leve, que logo se tornaram umas bombadas certeiras em seu rego e em pouco tempo, eu o coloquei de bruços e baixei sua cueca. Beijei suas nádegas de pelinhos curtos, lambi e mordi aquela bunda que me faz pirar. Aí, caí de boca naquele cu, que se mostrou todo fechadinho pra mim quando abri aquelas polpas carnudas. Meti a língua no seu buraco quente, que se contraía quando minha língua o tocava. Chupei até cansar aquela fendinha e o virei, e sua pica grossa duraça até latejava, me convidando pra uma chupada. E foi isso que fiz. Mamei aquela piroca cheirando a mijo, e o safado me fodia a boca, me dando estocadas até na goela. Ao mesmo tempo, coloquei o dedo bem no seu cuzinho e enfiei lá dentro, sentindo a quentura e a maciez do seu reto. Após algum tempo, ele me pediu a rola, pois quis me mamar também. Me fez uma chupeta tão gostosa que tive que me controlar pra não gozar, ainda mais porque o moleque começou a me acariciar o cu, passando o dedo bem na portinha e dava umas cutucadas de leve, me excitando demais.

Já doidos de tesão e preocupados em sermos rápidos com a putaria, ele pediu pra eu me deitar na cama. Ele veio por cima e se agachou sobre mim, ficando primeiramente de cócoras. Pegou minha rola e colocou bem no seu cuzinho e foi sentando devagar. Eu olhava pra sua cara, e me excitava ainda mais, pois ele me olhava bem nos olhos, com cara de tarado, mordendo os lábios inferiores, e ao sentir a rola bem no seu buraquinho, deu uma viradinha de olhos, demonstrando todo seu tesão e logo em seguida, franziu o rosto, mostrando uma leve dor ao ter minha chapeleta invadindo seu cu. Quando a tora passou pelo seu anel, ele deu aquele sorrisinho de satisfação e disse:

-Ah, que delícia, atolou, papai!

Eu não consegui responder nada, só respirei forte e admirei aquele macho lindo subindo e descendo, controlando o vai e vem da rola em seu cu. A vara dele estava muito dura e ele não se masturbava, mas segurava sua rola com força, e seu sacão tocava minha barriga. Eu sentia minha trolha deslizar deliciosamente dentro daquele cu guloso, que apertava levemente minha jeba. Então, o puto começou a acelerar o entra e sai, fazendo sua bunda engolir tudo, até o talo da minha rola. Gemia, falava que estava bom demais, que minha pica era uma delícia, essas coisas, que sempre me fazem delirar de tesão ao ouvir. Falando muita putaria, o molecão praticamente rebolava no meu colo, de frente pra mim. Via tudo socado nele, e sua punheta já era forte, indicando que o gozo logo viria. E veio:

-Aaaahhhh, que delícia que é dar o cu pra você...caraaaalhooooo, vou gozar com essa pica no cu, aah...aahhh...aaaahhh, porraa...tô gozandoooo...

O primeiro jato foi pro alto e caiu na minha barriga, o segundo veio quase no meu rosto, caindo com força entre meu pescoço e o peito, e os outros lavaram sua mão, foi muita gala, e o safadão não parava de mexer aquela bunda gostosa, levando rola no fundo do cu, pois eu comecei a bombar com força, potencializando seu gozo anal. Em segundos, meu gozo veio com força, e segurei ele sobre mim, pra que não se levantasse, e aguentasse mais um pouco minha vara dentro dele. Despejei a porra, aos urros, no fundo do seu cu, dando umas estocadas fundas, que o fizeram gemer de dor, rsrs. Mal acabei de bufar e ele saiu rápido, fazendo minha tora escorregar pra fora daquele buraco delicioso, e cair pesada em minha barriga.

-Nossa, Dado, não sei como aguento isso aí tudo, ele disse rindo, e indo pro banheiro.

-Agora reclama, né! Tava gozando até agora, e não reclamou do tamanho...

-E quem disse que tô reclamando, tô é constatando, ele disse me beijando a boca, assim que me aproximei dele.

-Gozo mesmo, porque me esfola, mas é bom demais, ele completou rindo.

-Ainda vou resolver isso, porque minha vara tá toda ralada também, falei mostrando pra ele.

A gente nunca usou gel lubrificante, porque somos dois idiotas e morremos de vergonha de comprar, aí fica um empurrando a responsabilidade pro outro, e acabamos untando a trepada na base do cuspe mesmo, rsrs. Até shampoo ou condicionador na hora da transa no banho já foi usado. Aí o cara fica com o rabo todo ardido depois, pois esses produtos têm química abrasiva nas mucosas, kkkkk. Tadinho, as vezes faço o molecão sofrer!

Tomamos banho, café-da-manhã e arrumei rapidamente uma mochila com umas trocas de roupa e fomos pra casa do Marlon buscar sua mãe. Como disse no relato anterior, fomos à São Paulo, na casa de seu irmão devido ao aniversário da esposa dele. Fizeram questão que eu fosse, tanto o pessoal lá de São Paulo como o Marlon e sua mãe. Então fui. Chegamos à casa do Marlon e ele foi arrumar sua mala também. Após algum tempo, saímos. Pegamos a Rodovia dos Bandeirantes com trânsito tranquilo e em menos de uma hora já estávamos entrando na Marginal Tietê, também com trânsito bom, apesar de bastante movimentada. Ah, esqueci de dizer, quase chegando à SP, paramos num restaurante famoso, onde vende-se pamonha. A mãe do Marlon estava até com lombriga, de tanta vontade, rsrs. Compramos algumas pra levar e comemos lá também. De lá em diante, que dirigiu foi o Marlon, pois odeio dirigir em São Paulo. Seu irmão mora na região do Ipiranga e rodamos um bom trecho da cidade até chegar lá. Chegamos e fomos recebidos com a casa cheia de parentes e amigos, muita gente que mesmo depois de dois dias lá, não sei quem é, qual o parentesco, quem era só amigo, kkk, era gente demais. Já estavam em festa, mesmo ainda não sendo hora da festa. Tinha churrasco, mandioca cozida, feijoada, e muita, mas muita cerveja. O tempo não ajudou, pois estava frio e nublado, mas o pessoal era uma animação só. Levei certo tempo pra perder a timidez inicial e me enturmar, mas quando aconteceu, vixe, aí foi bom demais. Gente simples, amistosa e muito simpática. A casa onde o irmão do Marlon mora é da família. Seu pai a comprou quando trabalhava nas montadoras do ABC paulista. A casa é grande, antiga, mas está bem conservada. Precisa de uma pintura externa, mas ainda é uma casa imponente, alta, com garagem na parte inferior, varanda ampla e um baita quintal nos fundos, onde a festa rolava. O Marlon me levou pra conhecer a casa certa hora, e me mostrou o quarto que era dele, que agora é uma sala de TV. Tinha 14 anos quando se mudaram pro interior, na cidade que ainda moram, alguns anos após a morte do seu pai. Ele me contou toda a história da morte de seu velho há algum tempo atrás, é algo muito triste, e foi muito difícil de consolá-lo naquele dia. Ele abriu seu coração mesmo, e sei que é algo muito duro pra ele lembrar-se daquele dia, e estando naquela casa, tudo vem à tona. Quando ele viu a foto do seu pai na estante, pegou-a e me mostrou, olhando cheio de carinho pro retrato. Eu queria ter o poder de entrar em sua mente, e abrandar todo o sofrimento que vi em seus olhos. Só pude abraçá-lo e ele não aguentou e chorou demais. Nossa, que dó do meu menino, gente. Eu segurei o choro, porque tinha que ser forte, mas me emocionei demais. Sua mãe viu e veio até nós, nos abraçando também. Aí veio o irmão do Marlon, e se juntou, nos dando um abraço também. Fui saindo dali, pra deixar a família se reunir com privacidade, mas não me deixaram, e disseram que eu era da família também. Aí, rsrs, chorei junto. Pra finalizar, entrou a esposa dele e juntou-se àquela confraternização, enquanto a festa rolava lá fora.

Apesar do dia frio, a festa pegava fogo, e achei um barato pois não houve parada entre o "esquenta" que rolou durante a tarde toda e a festa propriamente dita, que teve mais gente ainda. Digamos que a festa de aniversário começou às 8 da noite, quando os convidados começaram a chegar. Foi um jantar, com muito strogonoff de carne, arroz, batata-palha, e mais um monte de coisas. Eu já tinha me enturmado, e era o responsável pelo som, pela caipirinha (muita, rsrs) e pelas piadas. É pessoal, sou piadista (nada de piadas prontas, gosto mesmo é de dizer palhaçadas de momento), sarrista (mas mantenho o bom tom), tenho sempre algo engraçado pra dizer, e isso faz com que as pessoas se aproximem de mim e isso acaba dando-lhes certa liberdade. Eu gosto demais de ver o Marlon rindo das bobagens que digo. Ele chega a chorar de rir, e eu me mato de rir de ver ele rir e ver os outros rirem, aí vira uma zona, kkkk.

Porém, houve momentos "saia justa". Como disse, esse meu jeito fanfarrão faz com que as pessoas se sintam à vontade comigo em pouco tempo, e um cara, que nem sei quem é, se é parente ou amigo, que estava na festa desde que chegamos, já "alto" de tanto beber, disse pra mim, em voz baixa, felizmente:

-Pô, cara, você é legal pra caralho. Gente boa mesmo. E você e o Marlon, nem parecem que são gays, são de boa, parabéns!

(!!!!!!!) Não sei qual foi minha reação. Verdade, não me lembro o que disse, qual foi minha cara, nada. Mas acho que não falei nada que o ofendesse, aliás, acho que foi isso mesmo, não fiz nada, devo ter fingido que não ouvi, pois sou educado e sei que quando eu resolvo responder algo à altura, eu respondo e dá merda. Penso que meu bom-senso funcionou, mesmo estando bebendo há horas, e saquei que aquele FILHO DE UMA PUTA estava tentando ser gentil (rsrsrs, que ironia). Acho que também não descontei minha ira naquele pequeno espécime com atrofia cerebral, pois todo meu ódio foi direcionado à cunhada do Marlon, que deve ter sentido 20% de suas células se queimarem com tanta energia negativa que mandei pra ela, rsrs.

É óbvio que ela falou pra toda família dela que chegariam dois caras, que mantém um relacionamento, um sendo o cunhado dela, garoto de vinte e poucos anos, lindo, mas que recentemente assumiu pra mãe dele que era gay e que estava num relacionamento, na verdade namoro, pois ela já sabe disso, e o outro é um homem de 40 anos, professor universitário que deve ter seduzido o garoto, e agora faz parte da família pois a mãe dele aceita o filho como ele é. O irmão (provavelmente a muito contra-gosto e sob pressão da mãe) aceitou a sexualidade do irmão também, e ela a cunhada, sendo uma pessoa superior, acha isso tudo lindo, moderno, e fez questão de ESPALHAR isso tudo pra família dela, que não é a família do Marlon e muito menos A MINHA, como se nossa PRIVACIDADE não valesse nada. Deve ter feito isso também porque deve ter ficado com medo de que o Marlon e eu ficássemos nos esfregando na frente de todos, e pra evitar surpresas, VOMITOU pra eles que éramos um casal gay. Olha que lindo! E eu, todo besta, animado, mantendo as aparências, respeitando o ambiente, nem imaginando que a grande maioria das pessoas ficavam nos analisando, provavelmente pensando "quem come e quem dá se os dois tem jeito de homem?", ou "ele deve bancar o moleque, só pode", ou "que desperdício, olha dois machos assim se esfregando", ou "vão queimar no fogo do inferno, viados". Tô escrevendo aqui e rindo, podem acreditar, mas na hora, muita coisa passou na minha mente. Vontade de ir embora, pegar aquela vaca e perguntar porque ela tinha falado da nossa vida particular sem nossa permissão, ou simplesmente, mandar todo mundo tomar no cu. Contudo, sou da paz. A única coisa que fiz foi alertar o Marlon que provavelmente a festa toda sabia da nossa vida, e contei como descobri isso. Ele arregalou os olhos e imediatamente olhou pra sua cunhada, sem que eu precisasse falar mais nada. Pedi calma pra ele, e falei pra gente curtir a festa de boa, e tirar proveito disso, já que pela primeira vez poderíamos ficar num lugar com mais gente, sem ter que ficar nos policiando. Ele sorriu e me chamou de gênio, kkkk. E assim foi. Tiramos proveito desse desconforto inicial, mas logo a gente estava curtindo a noite, regada a muita caipirinha e cerveja, e não nos desgrudamos. Ficamos sentados o tempo todo um ao lado do outro, colados mesmo. Só não ficamos de agarra-agarra, porque não é do nosso feitio. Porém dei uns abraços nele, como bons amigos, e sei que isso deve ter chamado a atenção dos curiosos. E víamos os olhares de todos em nossa direção, rsrs. Devem ter falado um monte. Hoje em dia, felizmente, as pessoas estão cada vez mais respeitando as diferenças. Não está tudo perfeito, sabemos, mas vejo que muita gente respeita. Mas respeitar não nos impede de discordar, né. Eu mesmo, mantendo um namoro com outro cara, me incomodo se vejo dois caras com carícias públicas, mas vou ser franco, também me incomodo se vejo um casal heterossexual com muito nhem-nhem-nhem perto de mim. Fala a verdade pessoal. Quer namorar com carícias mais ousadas ou beijo saca-rolha, vai pra um lugar reservado, seja um casal hétero, homo, o que quer que seja. É..., gosto de putaria, mas sou meio quadrado mesmo, kkkk. Olha meu apelido, Dado! Hahaha, piada horrível, né...

Havia umas garotas bonitas lá e isso foi uma das coisas que me deixaram sem graça e até o Marlon me perguntou uma hora, se elas sabiam de nós. Respondi que não fazia ideia, mas como não somos bobos, demos umas olhadas boas nelas, que sempre davam sorrisinhos pra gente, não sei se significando "oi gatos", ou "sai fora, bichas", kkkk. Ai caralho, é rir pra não chorar.

Enfim, a festa rolou, acabou de madrugada, o povo foi embora e só ficou a família mesmo, finalmente. Arrumaram a cama pra gente, adivinha, um colchão de casal no chão da sala. Ajudei o irmão do Marlon a trazer o colchão e todo sem jeito, ajudei a cunhada a arrumar o lençol e as cobertas. Nos desejou boa noite com beijos em nossos rostos e foi dormir. Minha raiva já tinha passado então desejei boa noite pra ela também, rsrs. O Marlon estava com uma garrafa de cerveja no colo, sentado no sofá, e resolvemos ajudá-lo naquela tarefa. O irmão dele pegou dois copos e ficamos os três, bebendo e conversando, A mãe do Marlon viu aquilo e caiu na risada, falando que a gente não tinha fundo. Foi dormir também, nos beijando e desejando boa noite. Assim que a cerveja da garrafa acabou, o irmão do Marlon foi dormir, e pra foder, fez gracinha, me deixando de novo numa "saia-justa" do cacete:

-Boa noite rapaziada, e vocês dois aí juntinhos, juízo, hein, sem fazer muito barulho, falou e saiu dando risada, bem sarcástico.

O Marlon soltou um sonoro "vai tomar no seu cu" que valeu por nós dois, mas não aguentamos e caímos na risada.

Deitamos e nos cobrimos. Tiramos as camisetas porque temos o mesmo costume de dormir só de cueca, mas ficamos de shorts. A gente não parava de rir baixinho, não sei porquê. A situação de tão estapafúrdia, chegava a ser engraçada. Falei pra ele isso. Que a gente nunca poderia imaginar que estaríamos dormindo juntos, na casa do irmão dele, com todos sabendo que somos namorados. E todos agiam como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Ele ria, mas concordou comigo. Disse que nunca imaginou que sua família fosse aceitar tudo tão facilmente. Mistério...

Então, o silêncio reinou naquela casa. Só ouvia os vira-latas do bairro latindo lá longe, e o som de música de algum baile ou de algum carro pelas redondezas, mas parecia distante também. A gente tinha conversado um tempão, e debaixo das cobertas, bem quentinho, nossas mãos já tocavam o corpo um do outro. Eram carícias deliciosas, até então só carinhos mesmo, mostrando o amor e o carinho forte que existe entre a gente. Ele aproximou sua boca da minha e nos beijamos, devagar, com cuidado pra não fazer barulho. Ficamos assim por um longo tempo, nos acariciando, beijando, falando baixinho. Mas o tesão entre a gente é gigantesco. Logo aquele amor todo foi completado pela paixão e pela luxúria, que por mais que tentássemos controlar, tomou conta de nós. Levei uma cutucada no cu que me desconcertou. Ele enfiou a mão por dentro do meu shorts e me socou o dedo no furo-da-bala, kkkk. Desquitei e fiz o mesmo, dando uma atolada funda em seu cu com meu dedo. Ficamos assim, um cutucando o outro, nos dando esse prazer mútuo, e nos beijando ao mesmo tempo. Aos sussurros, me pediu pra dar a bunda pra ele. Acho um tesão ele me pedindo pra dar pra ele. Falei que não, que a gente tava na sala, que alguém podia ver. Ele continuou a pedir, me excitando, falando coisas deliciosas e tesudas. Sob as cobertas, de frente pro corredor, de olho, pra ver se via alguma movimentação suspeita, deixei ele me encoxar. Abaixou nossos shorts e de ladinho se colou em mim. Passou cuspe na minha olhota e senti aquele nervo duro e quente bem no cuzinho. Relaxei o esfíncter e a vara grossa foi entrando, me fazendo segurar os gemidos, e aos poucos, senti a cabeça romper o anel e atolar com tudo. Mordi a mão pra não gritar! Travei o rabo e "caguei" aquela jeba pra fora. Que dor! Nem deu tempo de eu xingar o moleque tarado e já levei a pica com tudo, que entrou ardendo, e foi pro fundo do meu rabo. Me abraçou e pediu calma. Ganhei uns beijos carinhosos e uma pegada na vara, que logo endureceu completamente. Aí o molecão começou a me comer devagar, de ladinho e aquilo foi ficando bom, haha. Cutucava gostoso, e o entra e sai foi ficando extremamente prazeroso. Ele fungava bem baixinho, sussurrava coisas excitantes em meu ouvido, e sua respiração foi ficando ofegante. Me apertou forte, e bufando em minha nuca, despejou seu leite dentro de mim. Deu umas estocadas fundas, com força e tremia seu corpo todo, segurando ao máximo seus gemidos, tendo uns espasmos, me socando a vara. Gozou gostoso, o safadão, me enchendo o cu de porra. Tirou aquela jeba ainda dura de dentro de mim e ergui minha cueca. Sentia o creme escorrer do meu cu e umedecer o tecido da cueca. Passei a mão e esparramei a gala por cima do pano, mas não parava de sair. Se eu fosse ao banheiro, poderia acordar o pessoal, então deixei aquilo tudo sair e me encharcar o rabo. Minha rola estava uma pedra de tão dura, e aquilo me deixava com muito tesão. Sentir a porra do meu molecão escorrer e sua cara de satisfação por ter me comido. Mostrei pra ele a rola grossa, muito dura, e ele se enfiou por baixo das cobertas e me fez uma chupeta sensacional, e chupava minhas bolas também. Enfiou o dedo no meu cu ensopado com sua gala e me cutucou as entranhas, sugando minha chapeleta. Eu não conseguia ver o que acontecia lá embaixo, mas podia ver as cobertas subindo e descendo, com o movimento de sua cabeça. Sua boca quentinha se revezava entre minha jiromba e meus culhões e quando ele abocanhou a rola, mantive ele ali e soquei a vara em sua boca, como se comece seu cuzinho gostoso, e logo lotei sua garganta com o leite do papai. Ele não recusou nem uma gota. Mamou tudo, engoliu tudinho e deixou minha vara limpinha. Ainda veio e me deu um baita beijo com gosto de porra. Depois disso, aquele sono bom pós-gozada nos derrubou. Antes de amanhecer ainda fui ao banheiro mijar, e limpei direito meu rabo, pois porra seca é um nojo, kkkk.

Acordamos tarde, como todo mundo, almoçamos por volta das 2 da tarde e fomos embora pouco antes de escurecer. Já no bairro do Marlon, pegamos uns lanches pra jantar e fiquei com eles mais um pouco. Voltei pra casa cansadão, tomei banho e comecei a escrever esse relato, que termino, finalmente agora, madrugada de quinta-feira, rsrsrs. O começo da semana foi agitado, e embora ainda esteja de férias e a universidade esteja de greve, tive várias reuniões.

Segunda não vi o Marlon, mas nos falamos por um tempão de noite pelo telefone. Na terça, sim, rsrs, e fomos à um drive-in, e hoje, comi seu rabo na hora do almoço, jogamos bola essa noite e ele está aqui em casa, dormindo, cansadão e todo satisfeito pela transa prazerosa e demorada que tivemos. Contarei essas trepadas boas no próximo relato, ok. Eu tô no pó de tão cansado, mas tinha que terminar esse relato e postá-lo. Revisado, aprovado, e pronto pra publicar, agora espero seus comentários, porque estou com saudades de vocês. Obrigado pela companhia, pessoal!

Um beijo do Dado.

P.S.: Lá no blog tem relatos novos, que não postei aqui no CdC. Sejam sempre bem-vindos pra visitá-lo:

www.dadomacho.blogspot.com.br

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Comentários

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E eu que pensei que os relatos cairiam na monotonia, estou me surpreendendo! Muito bom, continua logo...

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Amando! E "quem come e quem dá se os dois tem jeito de homem?" = não paga as nossas contas no início do mês.

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Que situação hem... Eu teria saído dá festa a francesa, não sem antes dar uma resposta a altura para o entrao...

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