Continuação do capítulo 1
O pastor e também professor Jhared, ao contrário dos norte-americanos, é um homem de estatura mediana com seus 1,70 de altura; magro e do tipo intelectual que jamais praticou qualquer tipo de esporte. Muito branco, pálido até. Dois acessórios são sua marca registrada: os óculos de lentes grossas e o chapéu Panamá. Já sua esposa Manon é do tipo “mignon”, mas embora procurasse ocultar sob roupas largas o corpo escultural, impossível não se perceber a bela mulher que era. Pernas grossas, cintura fina, seios moderadamente fartos e uma bundinha roliça. Cabelos castanhos escuros anelados e olhos verdes, combinando com sua pele morena clara; tudo proporcionalmente bem distribuído. Ambos, tanto o pastor quanto sua esposa vivia segundo as leis bíblicas e, mesmo na intimidade sagrada do casal, jamais se desnudavam um na frente do outro; não com a luz acesa, só o fazendo com as luzes apagadas.
Naquele dia, enquanto Jason demonstrava seu potencial para Estela, Manon conversava com Helen, a esposa de Jason por cima da pequena cerca branca de madeira que separava os seus quintais. Helen colocava algumas peças de roupa no varal apressadamente porque ainda tinha que ir para a escola onde lecionava inglês. Manon notou o abatimento físico da vizinha e amiga e perguntou:
—Helen você está doente? Estou achando você muito abatida...
Foi então que Helen confidenciou a voracidade sexual do marido.
—Oh God! My hasbund is so hot with his big dick... I’m too exhausted! Jason wants make love all the time every night.
Helen, pudica como era, ficou rubra, pois jamais havia conversado sobre “esses assuntos” com alguém. Rapidamente mudou de assunto e alegando calor (realmente começou a se sentir abafada), voltou para a cozinha, fervendo por dentro e pensando sobre sua vida sexual. “Se ao menos o Jhared fosse bem dotado...” Foi direto para o quarto surpresa como seu corpo reagia aos pensamentos libidinosos que começaram a brotar em sua mente. “Preciso de um banho frio urgente. Céus! Que é isso?” Despiu-se rapidamente e foi para o chuveiro frio. Seu corpo escultural mostrou-se por inteiro no espelho. Examinou-se demoradamente e gostou do que viu. Antes, jamais tivera sua atenção voltada para suas nádegas, coxas e seios. Tudo durinho; pele sedosa e macia. Começou a apalpar-se e o toque das suas mãos a faziam arrepiar-se. Quando Manon, já sob a ducha fria começou a ensaboara-se, estava no clímax de excitação e ao passar o sabão em suas nádegas e ensaboar o rego quente e apertado, teve um mini orgasmo. “Senhor Jesus, me livra dessa tentação carnal!” Mas qual? Ao chegar à vulva, desesperou-se e foi impossível se controlar. Massageou seu clitóris que guarnecia a entradinha apertada de sua vagina e gozou desesperadamente. Em sua tela mental, via imagens de Jason gigantesco, peludo como um grande urso marrom, dominando-a e a subjugando com seu membro enorme e grosso a penetrando com fúria. Aos poucos foi se acalmando e saindo do box, enxugou os cabelos e envolveu-se na toalha prendendo-a um pouco acima dos seios. Na parte de baixo, a toalha cobria até a metade das grossas coxas. Jason que voltara com a intenção de aconselhar-se com o amigo e pastor, chamou na porta da frente, mas não foi ouvido por Manon que estava em seus delírios oníricos no chuveiro. Jason então resolveu dar a volta e chamar na parte de trás da casa. A porta dos fundos, fechada apenas com aquela proteção de tela permitiu-lhe fácil acesso ao interior da cozinha.
—Hellooo! Jhared! Manooon!
Manon veio atender curiosa e quando deu de cara com Jason, tremeu nas bases porque sua mente ainda estava ligada naqueles pensamentos libidinosos que tivera com Jason.
— Oh my God! NO! PLEASE!
E começou a recuar tremendo. Jason, que nada sabia, foi avançando em sua direção surpreso com a atitude da amiga e vizinha, mas não deixou de apreciar a beleza daquela mulher tão jovem e tão diferente de quando a via vestida, ou melhor, escondida sob as roupas sempre largas. Seu pau cresceu sob as calças e Jason sem saber o que fazer apenas balbuciou:
—Manon...
A puritana esposa do pastor continuou recuando e agora olhando para o godzilla que ela achava que estava prestes a atacar.
—No Jason... Don’t hurt me... Please!
Sem perceber, recuou até o quarto e ao esbarrar na beirada da cama caiu de costas, fazendo com que a toalha se desprendesse e se abrisse, deixando à mostra seu corpo moreno ainda molhado. Não sei se outro homem reagiria de maneira diferente, mas para Jason, isso era algo inimaginável. Ele, que vivia sob tensão o tempo todo ávido por sexo, não poderia agir de outra forma. Seus olhos de macho faminto só conseguiam enxergar uma fêmea indefesa e disponível. Enquanto Manon choramingava de medo e excitação, Jason retirou sua camisa exibindo o volumoso tórax cabeludo e quando abriu o zíper e as calças caíram junto com a cueca, Manon viu a real dimensão do sofrimento diário da esposa de Jason. Sua vagina encharcada de suco vaginal se contraía e se dilatava num ritmo acelerado. Manon não já era dona de seu próprio corpo e se entregou abrindo as pernas num convite irrecusável. Jason suava frio, mas seu pau queimava de tesão; ajoelhou-se entre as pernas de Manon e tomando-a pelas nádegas, ergueu-a como se fosse uma folha de papel. Puxou-a para si, trazendo sua vulva para bem próximo de seu rosto e lambeu-a com sua língua viscosa e grossa do ânus ao clitóris.
—OH! OH! OOOH! HAAM! HAAAM! GOD! OH MY GOOOOD! AAAARRRRG!
O bigode e a barba cerrada de Jason aumentavam o prazer e o orgasmo desesperado de Manon. Seu marido, no máximo a tocava de leve nos mamilos. Aquilo de agora? Nunca! Quando Jason enfiou a língua em sua vagina, aí Manon quebrou os grilhões religiosos que a forçavam a ser comportadinha e pudica na cama. Sua libido sendo liberada deixou florescer a fêmea viçosa que havia em si. Gritou desesperadamente a cada orgasmo e quando Jason passeava com a língua pelo seu ânus, o prazer era redobrado.
—Oh God! Is so good! Oh Yeh! AAARRRGGG! GOOOOOOOD!
Jason foi delicadamente deixando que as nádegas de Manon voltassem a repousar sobre o lençol branco de cetim enquanto subia com seus lábios ardentes pelo ventre da jovem em direção aos seios. Manon remexia-se buscando colocar-se na posição de penetração, mas Jason sabia que ainda não era a hora. Queria usufruir mais daquelas preliminares que estavam fazendo Manon gozar alucinada e desesperadamente. A diferença de altura entre ambos o ajudou nisso porque ao chegar aos seios, seu pênis ainda estava abaixo dos joelhos e suas pernas e coxas grossas impediam Manon de fechar suas próprias pernas. Impossível descrever o que Manon sentia só pelo roçar da barba cerrada de Jason em sua pele. Arrepios, choques elétricos, tremores, estertores... Num fragmento de lucidez, ainda tentou resistir e voltar a ser a fiel seguidora das leis bíblicas:
— O Senhor é meu pastor, nada me faltará... Oh! God! OH! OOOOH! OH MY LORD! GOOOOOD! FUCK ME SOON JASON! FUCK ME! PLEEEEASE!
Jason, delicadamente ajeitou-se e iniciou a penetração. Sua glande quente e rombuda arrancou lágrimas de prazer de Manon. Aquilo parecia não caber em sua vagina apertada, mas ela queria aquilo, desejava aquilo, mesmo que fosse à custa de dor. E a dor veio aguda, forte, na mesma proporção em que seu prazer aumentava. Manon desapareceu sob o corpanzil cabeludo de Jason que afundava cada vez mais seu pau insaciável naquele corpinho mignon, mas resistente e sequioso de prazer. A jovem esposa do pastor sentia suas carnes se abrindo dando passagem ao cacete devorador. Dor e prazer, paradoxo sexual que a enlouquecia. Ela queria abraçá-lo com força, mas seus braços não eram suficientemente grandes para envolver aquele corpo tão volumoso; queria trançar suas pernas nas dele, do mesmo jeito não conseguia. Restou-lhe entregar-se a dar-se por inteiro àquele homem, amigo e vizinho que estava matando a própria esposa pelo esgotamento sexual. Jason atingiu o fim do canal vaginal e começou a pressionar o útero para cima e só então começou o vai e vem satânico e divinal ao mesmo tempo. Quando tirava era interminável a saída e quando metia, parecia não ter fim. Oh! Santo suplício! Prazeroso suplício! Sem ti não sou ninguém. Contigo sou plena, farta, completa! Manon sufocava em meios aos vastos pelos do peito de Jason, mas os lambia, mordia e sugava; estava irreconhecível. Ela mesma tinha consciência disso, mas queria aproveitar tão delicioso pecado. Cansada de tantos orgasmos, pediu que Jason parasse um pouco, mas ele não queria. Ainda não gozara. Foi então que tirando tudo de dentro ela se sentiu vazia, oca.
— Sorry! Put in again!
Jason pegou-a pela cintura, ergueu-a e virou-a de bruços, mantendo suas nádegas elevadas. Quando foi se ajeitando...
—WHAT’S? My asshole? Oh! No! Don’t put your monster cock… NOOOOOOOOO!
Lá se foram as pregas rosadas de Manon que quase desmaiou com a dor, quando a cabeçorra entrou levando com ela as pregas mais resistentes e o vergalhão roxo avançou para as profundezas de suas entranhas. Manon relaxou e deixou-se comer pelo rabo virgem e quente que recebeu Jason em toda sua plenitude. Dores atrozes a consumiam, mas ela sabia que depois do inferno viria o paraíso e nele ela encontraria o prazer que jamais Jhared, seu marido, seria capaz de lhe dar. Só então Jason começou a sentir-se avançando para o tão desejado orgasmo.
—Oh! Yeh! It’s coming! Yes! YES! AAAARRRG.
—OH JASON! IT’S SO GOOD! MORE! MOOOORE!!!! AAAAIIIII!
O destino daqueles dois vizinhos e amigos e por que não dizer, agora também amantes, só poderia ser o chuveiro. Havia sangue e m... pra todo o lado e o banho seria a única alternativa cabível. Manon caminhou de pernas abertas e com dificuldade para o chuveiro enquanto Jason a ajudava a andar. Aos poucos, com a água fria e o banho Manon foi se recuperando lentamente. Ela estava saciada e feliz, mas não tinha coragem de olhar nos olhos de Jason. Foi ele quem teve que quebrar o clima de constrangimento.
—Manon... Não devemos nos envergonhar do que fizemos. Foi espontâneo e casual e, se você quiser que seja assim, pra mim isso nunca aconteceu.
—Não Jason! It was wonderful! Não quero esquecer! Quero fazer mais vezes! Prometa que vai voltar! Prometa!
—I’ll promise!
Continua...