Bom, pessoal queria pedir desculpas por não ter postado ontem eu passei mal e fiquei internado tomando soro até as duas, então para compensar o atraso hoje irei postar mais um capitulo, gostaria de aproveitar também para agradecer aos que continuam acompanhando, aos que estão lendo e comentando ou não, isso é realmente motivador.
Henrique voltou na manhã seguinte me implorando perdão, eu o levei até a piscina para conversarmos, nos sentamos à beira da piscina, quando ele foi abrir a boca para se justificar eu simplesmente o beijei, era isso ele havia entendido o recado eu não estava com raiva, o beijo foi calmo, porém ardente, fomos para sombra, pois o sol estava forte, ficamos deitados um de frente para o outro com nossas mãos entrelaçadas, Thony ainda estava no quarto dormindo o café da manhã estava pronto, Henrique foi embora eram dez horas Thony desceu com cara de sono, me deu bom dia fomos tomar café, ele não queria ir para o trabalho então ficamos mais um dia em casa, como não fomos trabalhar a tarde fomos para a academia Thony estava motivado, depois fomos ao treino de vôlei e corri para o curso de inglês à noite como sempre nos matamos de tanto jogar, na terça fomos trabalhar seguimos para a academia Thony e Eu corremos para casa tomamos banho e fomos para casa do Hugo, um amigo nosso da época do colégio Henrique estava nos esperando, para ir junto estava tudo muito bom pra ser verdade adivinha chegamos lá Paula estava mais do que bêbada o que não era novidade, Henrique e eu nos olhamos e fomos para outro cômodo e de lá para a piscina, nos sentamos á beira da piscina e começamos a conversar:
Henrique – Eh, aquela sua amiga! – fez uma pausa. – Nunca fica sóbria?
Eu – Só durante o dia! – exclamei risonho. – Espero que ela se comporte, hoje!
Henrique – Como assim? – indagou confuso.
Thony apareceu do nada só de sunga correu da porta em nossa direção pulo por cima da gente dentro da piscina, o que acabou nos molhando muito, nos molhando vírgula Henrique na cara de pau se escondeu atrás de mim, ao me ver ensopado ele levantou rindo felizmente havia deixado o celular em casa porque caso ao contrario já era, levantei pedi o celular do Henrique liguei para minha irmã mais Vanessa e pedi para ela levar uma muda de roupa pra mim, Thony havia saído da piscina e sem que Henrique notasse fez sinal para jogarmos ele na piscina, dei o celular de Henrique para Hugo, enquanto Thony e eu o pegamos pelos braços e o puxamos para a piscina contra a vontade dele mergulhamos os três, todos riamos Henrique me puxou para um beijo e desceu para meu pescoço, subiu para a orelha, voltou aos lábios e encerrou com uma mordida de leve, ele olhou perplexo para a beira da piscina quando eu viro para ver a Paula estava praticamente engolindo um à guria que eu particularmente nunca tinha, parou quando eu olho novamente reconheço o tom avermelhado do cabelo era minha irmã mais velha, Henrique tentou me segurar, mas não deu muito certo, fui me aproximando foi quando Thony entrou na minha frente dizendo:
Thony – Jeff, Calma não é nada de mais! – e sorriu carismático.
Eu – Se você não sair da minha frente agora! – exclamei ríspido. – Eu vou te afogar!
Thony – Então vai fundo! – cuspiu rispidamente sua frase. – Não tenho medo!
Eu saio empurrando Thony até a beira da piscina o segurei pela cintura e o tirei da minha frente me viro e seguro o braço da Paula, que ainda estava beijando minha irmã, a puxei para dentro da piscina com tanta força que ela foi parar junto de Thony não muito longe, sai da piscina e puxei minha irmã fomos para o quarto de Hugo, conversar ela estava sem graça foi ai que eu disse:
Eu – Desde quando? – falei sério. – E por que com a Paula?
Vanessa – Duas semanas! – com voz de choro. – Mano, desculpa eu... – a interrompi.
Eu – Não importa a mãe ainda não sabe certo? – perguntei sério.
Vanessa – Não, eu fiquei com medo da reação dela!
Eu – Ok, depois a gente resolve isso, mas e o Marcio?
Vanessa – Voltou pra São Paulo!
Fiz como se estivesse comemorando a ida dele o que a fez sorrir, descemos as escadas a Paula já veio logo para me acertar com um soco segurei a mão dela e disse em alto e bom som, para que todos escutassem:
Eu – Se você magoar minha irmã! – Eu sorri maldoso. – Eu sumo com você da face da terra!
A soltei e pulei na piscina estávamos curtindo colocaram musica bem começamos a nos diverti de verdade, Thony sentou numa espreguiçadeira e ficou me olhando quieto enquanto eu e Henrique nos beijávamos eu reparei que ele estava quieto e joguei água nele. Não deveria ter feito aquilo, ele pulou de volta pra piscina e começou a me afogar, riamos que nem crianças saímos da piscina para ir embora, Thony disse que iria para casa, Henrique pousaria lá em casa, Vanessa pensou em levar a Paula, tirei essa idéia da cabeça dela rapidinho, seguimos caminho conversando, quando chegamos fui tomar banho logo após foi à vez de Henrique, nos deitamos um de frente para o outro e começamos a conversar:
Henrique – O que aconteceu no quarto com sua irmã?
Eu – Conversamos, ela achou que eu ia excomungá-la!
Henrique – Todos nós achamos! – falou pensativo. – Só o Thony disse que estava tudo bem!
Eu – Ele me conhece muito bem! – falei risonho. – É como se ele pudesse ler minha mente!
Henrique – Vocês já ficaram, ou coisa do tipo?
Eu – Não nunca, ele e eu somos apenas amigos! – falei sem graça. – Ele é como um irmão!
Continuamos conversando nos beijamos e ele perguntou:
Henrique – Você teria mesmo afogado ele?
Eu – definitivamente sim!
Henrique – E em relação ao que você disse para Paula?
Eu – Ela me conhece! – falei sério. – Sabe o que sou capaz de fazer?
Henrique – Agora você está me assustando!
Eu – Você perguntou por que quis! – falei sorrindo.
Rimos muito com aquela situação ele me olhava intensamente, eu sentia o sono chegando, eu o ouvia falar, mas nada fazia sentido eu ouvi um eu te amo que ecoou em minha mente e invadiu meu sonho, eu estava só em um jardim e a minha frente tinham duas portas uma vermelha e outra azul, eu entrava na vermelha, eu vi Henrique e eu de mãos dadas caminhando é quando eu me deparo com a porta azul Henrique solta minha mão e eu sigo sem ele, na cena seguinte eu me deparo com o Thony de dezesseis anos chorando num canto do quarto, desesperado no escuro e uma versão mais jovem minha lhe estendi a mão, e o puxa para a luz, a porta azul aparece novamente, eu entro nela e vejo a cena de Thony chorando novamente, e eu o consolando é quando eu começo a ouvir as palavras de Henrique se repetindo varias vezes em meu subi consciente então uma porta vermelha aparece quando eu entrei na porta, eu despertei com se mexendo Henrique, dei-lhe um selinho e voltei a dormir.
