Porra de 3 machos em 1 dia: 1a vez num motel

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 1300 palavras
Data: 04/07/2014 11:24:23

Porra de 3 machos em 1 dia: 1a vez num motel

Aquilo parecia loucura demais. Minha primeira vez num quarto de motel, e justo com o homem com quem eu me punhetava imaginando que me comia. E não era só isso, era maravilhoso! Ele me fudia de tudo quanto é jeito, já tinha gozado três vezes, me feito gozar quatro veses, e não parava. Eu tava encharcada de suor, e ele também. Nossos corpos deslizavam um no outro, escorregando muito. Era tanto suor que eu até sentia que meu cu, já castigado pela pica do Doutor, ficava mais molhado, ardido e lubrificado, com o suor. Ali, de quatro, no meio de uma cama ensopada da gente, de porra e de suor de nós dois, eu ainda tava besta. Besta de tesão, de prazer, de vinho, e de imaginar como é que aquilo tinha acontecido.

Eu ainda tinha gosto de porra na boca quando tomei o maior susto do mundo, quase dando de cara com o Doutor Marcos. Como é que podia? Eu tava do outro lado da Cidade. Como é que ele tinha ido parar justo no lugar da festa junina? Era de propósito. Ele tinha me visto colando um dos cartazes em poste, perto da casa dele, e sacou que eu iria dançar montadinha. Depois me contou, sussurrando no meu ouvido, que não ia perder aquilo por nada, o que me deixou molinha por ele. Ele armou um esquema de plantão falso no hospital em que trabalhava, e foi a primeira de muitas vezes em que enrolou a mulher pra ficar comigo, embora isso demorasse muito pra acontecer de novo, na época.

Ele assistiu minha dança, ficou me olhando de longe, correr excitada com o vento nas pernas, embaixo da saia da caipíra, que nem uma maluca, pra lá e pra cá, e me viu ir pro terreno baldio com a Norminha e os meninos. Aí, cheio de tesão de imaginar o que a gente tinha feito lá, ele me esperou do lado de fora do terreno pra falar comigo e me oferecer uma carona. Eu nem sabia o que responder, só gaguejava, enquanto os três moleques já tinham se mandado. Se não fosse a Norminha sacar o lance, disfarçar e sair de fininho, me deixando sozinha com ele antes mesmo que conseguisse dizer alguma coisa, acho que eu tinha perdido aquela oportunidade maravilhosa, que ajudou muito a mudar minha vida, e a realizar meus sonhos de ser travesti.

Mas ali, naquela hora, eu não sabia nada disso, e ainda perdi o rebolado completamente. O Doutor Marcos disse logo que já era tarde, e que estava voltando pra Copa, me oferecendo carona, e eu só fiz que sim com a cabeça. Só de manhã é que ia me lembrar que deixei minha mochila jeans, com minhas roupinhas e maquiagem na kombi que tinha levado a gente de Bonsucesso pra Realengo. Não teve furo, porque a Norminha guardou pra mim, e chegar em casa no outro dia de manhã com roupa de caipira não era mais problema, que eu já andava vestida de viado pra cima e pra baixo o tempo todo. Só vestidos é que eram novidades, mas, bicha que é bicha tem que acostumar com isso, né? Mentira. Na verdade eu morri de vergonha.

E ali, de pé na frente do Doutor, eu ainda morria de vergonha quando ele começou a andar e me chamou pra ir com ele pro seu carro. Ele tinha um carro meio da roça, acho que era uma Veraneio, não lembro direito o nome. Sei que era de duas cores, acho que caramelo e bege. Eu que não estava acostumada a andar em carros, achei enorme. Sentei na frente com ele, mas estava bem distante. O carro tinha um volante grandão, mas ainda sobrava espaço entre eu e ele. Ele ficou puxando assunto, perguntando da festa, do grupo de dança junina, da igreja,e eu me soltei um pouco mais, mas ainda tava sem ação nenhuma.

Mas ele era soltinho e esperto por nós dois. Ele com 30 e poucos, eu com 16... Me perguntou se tava com fome, e eu sempre tava com fome naquela época, ainda mais depois de beber muito e dançar. Paramos numa carrocinha de cachorro quente, que já devia ser quase uma da manhã, e caimos de boca no podrão. Ver ele se babando com o cachorro, e comendo sem frescura, que nem eu, foi me aproximando. O vendedor me olhava de lado, acho que porque era óbvio que o cara ia me comer, eu, viadinho novinho, de vestido de caipira, toda desarrumada da dança, do suor, das corridas, do boquete. Lembro que ele falou umas bobagens que fizeram rir, e voltamos pro carro. Agora ele já bateu com a mão do lado, no assento, me chamando sem falar, mas com cara de safado, e eu sentei pertinho dele, como boa cachorrinha, mas ainda sem encostar minha coxona na sua perna.

Daí pra ele começar a passar a mão na minha coxa, e me chamar pra ir prum motel foi rapidinho. Deve ter levado uns 15 minutos pra gente chegar num motel, mas pra mim pareceu um ano. Eu continuava maior sem jeito, só rindo das coisas que ele falava, e olhando a mão dele passear até minha virilha e voltar. Quando chegamos na recepção eu morria de vergonha e queria me esconder dentro do carro, mas ele pediu a suíte com a maior naturalidade do mundo e entramos. Ele foi super gentil comigo, e me levou pela mão, escada acima.

No quarto, enquanto eu olhava embasbacada pra tudo, espelhos, hidro, cama redonda, luzes, ele pediu uma champanhe, tirou a roupa e botou uma música. Quando olhei ele já tava só de cuecas, e veio pra mim dizendo que a caipira devia ser quente, e era mesmo, e complicada de tirar. Fiquei ainda mais envergonhada com ele me ajudando a tirar a caipira, toda atrapalhada, o que não era nem sexy nem romântico. E fiquei na frente dele, toda despenteada, de meias 7/8 brancas e calçola branca, que tinha evitado as calcinhas sexy que tanto gostava pra poder prender meu toquinho pra trás e ter algum conforto durante a dança.

Ele disse que desde o sarro no elevador queria me encontrar sozinha, mas que não tinha acontecido, então resolveu fazer acontecer. Me puxou pela mão, que eu tava sentada na cama, para dançar. Nunca tinha dançado assim com um homem. Estava pouco à vontade, suada da noite, só de meias e calcinha, meus peitnhos pontudos aparecendo. Ele foi me conduzindo, e me olhando nos olhos, de pertinho, com ar muito sacana, perguntou se eu tinha dado praqueles meninos. Fiquei vermelhinha e disse que não. Ele fez uma expressão engraçada, exagerando na decepção, e foi me puxando, colando nossos corpos.

Ele era pouca coisa mais alto que eu, e colada de frente com ele eu sentia seu pau, a meia bomba, dentro da cueca, encostando no meu toquinho, também murcho, de tão sem graça que eu tava. A gente se mexia devagarzinho, colado, com o rosto de frente de pertinho um do outro quando ele me perguntou, com a mesma cara de safado, se eu tiinha pelo menos chupado a rola do menino. Eu ri ainda mais sem graça, de boca fechada, e fiz que sim com a cabeça. Isso atiçou ele, que no mesmo tom perguntou se o menino tinha gozado na minha boca, e eu fiz que sim de novo. Perguntou se eu engoli tudinho, e eu repeti, já rindo safada também: Tudinho. Então senti seu pau ficar duro que nem uma pedra, se esfregando no meu toquinho, e ele falou: "Deixa eu ver se essa boca gostosa ainda tá com gosto de pau e de porra", e me tascou um beijo quente, apaixonado, lambido, maravilhoso.

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