Continuação do capítulo 2
—Pai você está embriagado...
—É verdade! Estou embriagado de amor... Por você. Esse seu jeitinho de menina... Esse seu cheiro de primavera em flor... Por favor, filho! Me deixe demonstrar minha embriaguez de amor...
—Pai... Também te amo...
Deixei minha mão descer e peguei em seu pinto já endurecido. Estava quente e duro. Meu pai também desceu sua mão entre minhas nádegas e ficou bolinando em meu ânus úmido. Me ajeitei na cama e beijei seus mamilos endurecidos e seus peitos que se escondiam entre os vastos pelos loiros de seu tórax. Ele beijou meus cabelos suspirando, sorvendo o cheiro de mim. Desci meus lábios e fui beijando seu tórax em direção à barriga enquanto cobria sua coxa com minhas pernas. Meu pinto duro encostou-se em sua coxa. Seu pinto estava estourando de tão duro. Queria mamar nele como mamei no do Anastácio, mas achei melhor não. Não era a hora ainda. Meu pai virou-se de lado e colocou sua pesada coxa sobre minha bunda e seu tronco deslizou para minhas costas. Aos poucos ele me cobria com seu corpo grande e quente.
—Pai...
Ele não me ouvia e continuava me beijando com ternura e amor. No pescoço, nas costas; nas nádegas e nas coxas.
—Pai...
Ele abriu minhas pernas e ergueu minha bunda. “É agora! Meu Deus! Dá-me forças para aguentar!”. Então, ele beijou meu cuzinho e chupou ele. Não aguentei aquela sensação. Foi demais para todas as minhas forças e resistências.
—AARRG! TÁ BOM PAI! FAZ MAIS!
Ele chupou e mamou no meu cuzinho com força. Sua língua tentava penetrar no meu buraquinho com ansiedade e eu mexia e remexia com meus quadris, num envolvimento total com aquilo que estava acontecendo.
—Pai... Faz mais... Mete... Mete em mim, por favor...
Foi aí então que ele passou cuspe no seu pinto e encostou a cabeçorra vermelha em meu cuzinho rosa e minha reação foi de puro prazer.
—AAAAHHHH... Tá quente... Mete pai...
Ele empurrou. Doeu, mas aguentei. Aí, ele fez força e a cabeça venceu a resistência (que já não era lá tão grande assim) das minhas pregas e entrou.
—AAARRRG! ENTROU PAI! ENTROU! AAAIIII!
Senti a cabeça ir entrando arrochada, me alargando enquanto avançava cada vez mais. Ele não parou de empurrar até seu pinto estar todo dentro. Viagem direta sem paradas intermediárias. Foi até o fundo. Gritei, gemi e mexi meus quadris feito louco. Êxtase total: dor e prazer!
—AI PAI! TÁ DOEEENDO! PAI PELO AMOR DE DEUS! AAARRRG! METE MAIS... ASSIM... AAARRRG!
Meu pai estava dentro de mim até o talo e metia e tirava furiosamente e no estado de lascívia e luxúria em que se encontrava, não demorou muito a gozar. E como gozou! Seu esperma encheu meu reto. Depois da última estocada, ele desabou seu peso sobre minhas costas e sussurrou baixinho:
—Te amo, meu filho! Amo muito!
Eu sinceramente não senti prazer físico, mas o prazer emocional me levou às alturas. Estava feliz porque fiz meu pai feliz. Seu pinto latejava dentro de mim e em silencio, ele repetiu mais uma vez aquele ato pecaminoso do incesto. Por que não nasci menina? Seria tão mais simples... Mas enfim, sabe-se lá o que nos reserva o destino. Dormimos assim, pelados e melados; abraçados como dois amantes. Quando acordei no domingo com o cu todo dolorido e inchado, ele já havia levantado e saído. Fui para o banheiro, tomei banho e vesti um short. O calor ainda estava brabo. Como sempre, Dona Filomena havia ido à missa e deixara a mesa do café pronta. Tomei café e fui para a varanda. Logo depois chegou Anastácio e foi logo perguntando:
—Cadê seu pai? Ele saiu? A gente podia...
—Nem pensar com meu pai em casa. Ele saiu e não sei aonde foi nem que hora vai chegar. Vai que ele chega de repente... Não! Esquece!
Um pouco antes do almoço meu pai chegou e me entregou um embrulho. Era um presente que ele havia comprado pra mim. Me beijou carinhosamente no rosto e falou:
—Para você se lembrar sempre de mim e pelo seu aniversário na semana que vem. Abra!
Abri e fiquei maravilhado. Era um relógio automático “Seiko” que era a sensação da época. Corri para ele e o abracei e pulei em seu colo. Imagine o espanto do Anastácio me vendo pular no colo do meu pai. Afinal, eu já estava com quase treze anos, um rapazinho!
—Obrigado pai! Obrigado! Veja Anastácio que lindo! É automático!
Meu pai me enlaçou pela cintura e fiquei em seu colo sentindo seu pinto endurecer sob minha bunda. Foi aí que meu pai falou:
—Depois do almoço vamos sair. Tome um bom banho e vista uma roupa legal que vamos passear. Lá pelas duas e meia, tá bom?
—Tá bom, pai!
Na hora eu já estava pronto e quando ele se aprontou nós saímos. Ele tinha na época uma Vemaguet de quatro portas. Entramos no carro e saímos rumo a uma cidadezinha próxima ao nosso município. Mais ou menos depois de uns 20 minutos, ele abandonou a rodovia e pegou uma estrada vicinal.
—Pra onde vamos pai?
—Para um lugar onde podemos ficar mais à vontade. Nadar e nos divertir sem os olhos e ouvidos de estranhos. Você não acha que devemos terminar o que começamos ontem de noite?
—Pai... Você tinha bebido...
—Só bebi para tomar coragem de fazer o que fiz e que há muito tempo desejava fazer. Você gostou, não gostou?
—Gostei... Mas... Agora de dia...
—Filho! Para o amor não existe hora. Eu te amo de verdade! Pronto, chegamos!
O local era muito ermo e tinha um lago cercado de árvores e vegetação densa. Ele parou a Vemaguete no meio de umas moitas altas de capim e desceu. Abriu a tampa traseira e desenrolando um colchonete e me chamou.
— Esse é o nosso leito de amor.
—Pai... Estou dolorido de ontem...
—Isso passa. Hoje vou usar vaselina e você vai ver que não vai doer.
—Vai sim pai...
—Até nisso você é igual a sua mãe. Ela demorou a acostumar. Vem filho entra aqui e tira a calça.
A ideia de fazer sexo ali no meio do mato, escondido de quem passasse e com meu pai, me excitou muito. Subi no colchonete e deitado de bruços, tirei minha calça ajudado por ele.
—Amanhã vou viajar novamente e vou ficar 20 dias fora e quero levar uma lembrança bem grande de você.
—Vai doer pai...
Ele já estava posicionado e passando vaselina no seu pinto duro e no meu cuzinho dolorido. Depois, encostou na entradinha meio inchada do meu ânus e empurrou igual na noite anterior; empurrou e só parou quando tinha entrado tudo até o talo.
— AAAARRRRG! AAAAIIII! TÁ ME RASGANDO! TIRA! TIIIRA PAI!
Bobagem ter gritado. Já tava tudo dentro. Doeu muito por causa do dolorido da véspera, mas foi gostoso com entrou suave, deslizando. O único problema era a cabeça. A danada da cabeça vermelhona do meu pai era mais larga do que o tronco, por isso doía quando entrava, mas depois era só prazer. Ficamos ali por muito tempo e meu pai esgotou seu estoque de esperma em mim, seu filhinho querido. Ao final, tive que descarregar aquilo tudo no lago e me lavar. Quando voltei para a Vemaguete e já ia vestir minha calça, ele me impediu e mandou que eu sentasse no banco. Obedeci. Ele se ajoelhou entre minhas pernas e começou a mamar em meu pinto (mole àquela altura). Logo meu pinto endureceu e meu pai mamou nele até eu gozar. Naquela hora, começou a fluir um pouco do que mais tarde seria esperma. Foi um líquido ralinho e quase transparente. Meu pai, orgulhoso falou:
— Muito em breve eu vou poder beber do seu leitinho, filho. Sua próstata já está começando a ficar madura. Que bom!
Voltei para casa feliz da vida. Eu porque tinha tido o amor físico, carnal e incestuoso de meu pai e ele porque teve a confirmação de que eu correspondia a esse amor. Na manhã seguinte ele viajou de madrugada, não sem antes me fazer sentir o quanto me amava com seu pinto grosso. Eu já me acostumara com sua bitola e nem sentia doer mais, apenas ardia. Levantei e fui para a escola, orgulhoso do meu relógio Seiko e com a autorização assinada para o acampamento. Viajaríamos na quinta feira (dia do meu aniversário), às duas da tarde e voltaríamos no domingo à noite. Recebi minha plaqueta de identificação e um folheto com as instruções das atividades, acomodações, horários, etc. Pelo folheto vi que dormiríamos em quartos duplos, tipo suíte. Agora restava saber quem seria meu companheiro de quarto, mas isso só saberia lá no hotel fazenda. Quando voltei da escola, passei num armazém e comprei uma latinha de vaselina. Agora que sabia dos milagres que a vaselina fazia, achei que devia sempre andar com uma latinha nas minhas coisas. Na quinta, lá fomos nós em dois ônibus cheios de meninos e meninas para o Hotel Fazenda. Depois de duas horas e meia de viagem chegamos. O lugar era maravilhoso e a paisagem parecia coisa de cinema. Difícil foi organizar a molecada toda em grupos separados. Meninas de um lado e meninos do outro. No sorteio de companheiros de quarto, caí com um menino do último ano e com quem eu não tinha intimidade, já que eu estava na sexta série. Ele não gostou de ter que ficar com um pivete e eu também não, porque ele era mal afamado na escola por ser violento e encrenqueiro. Tentamos permutar as locações, mas a diretora responsável falou que essa “mistura” era mesmo necessária para que os alunos se integrassem melhor, independente da idade ou da série que cursavam. Meu companheiro de quarto chamava-se Lucas e tinha, acho que uns 17 anos. Era mulato, magro e alto, mas mesmo não sendo fortão, inspirava respeito pela sua cara de mau. Escolheu a cama que ficava perto da janela e deixou a outra, que ficava ao lado da porta do banheiro para mim. Acomodamos nossas roupas e objetos pessoais e de higiene e voltamos para o pátio conforme nos fora instruído. Ainda no quarto Lucas falou para mim:
— Sou obrigado a dormir aqui com você, mas vê se fica na sua senão vou te dar porrada e vou comer seu cu.
— Me deixa!
Até que a ideia dele comer meu cu não era de todo má, mas fiquei na minha. Enquanto voltávamos para o pátio, fiquei observado o Lucas: ele era da altura do meu pai, sendo mais magro; tinha as mãos grandes e longos dedos e o pé muito grande, devia calçar 42. “Como será esse mulato pelado?” Pensei enquanto andávamos. Uma coceirinha começou a me incomodar. Será que eu aguento ele? Aguentei meu pai que já é adulto... No pátio nos foi avisado sobre a “alvorada” que seria às seis da manhã e a atividade do dia seria explorar trilhas que levavam à mata fechada e às duas cachoeiras existentes no hotel fazenda. Dali fomos para o restaurante onde jantamos e fomos liberados para fazer o que quiséssemos. Procurei meus colegas e fomos para a beira do lago conversar. Começou a esfriar e resolvemos voltar para dentro. Uns colegas estavam no salão de jogos, outros assistindo TV e outros foram para os quartos. Eu fui um desses que preferiu ir para o quarto. Quando entrei, Lucas estava tomando banho com a porta do banheiro aberta e gritou lá do chuveiro:
— Tranca a porta do quarto moleque! Tô tomando banho!
Tranquei a porta e fui me sentar na cama. De onde estava podia vê-lo se banhando. Ele estava se ensaboando e eu só podia ver suas nádegas roliças e lisas. As pernas eram longas e suas coxas sem pelos. Quando ele virou-se para mim, fiquei pasmo! Que pinto era aquele meu senhor? Comprido e fino, não muito fino, mas muito maior do que o do meu pai. Na ponta, uma chapeleta em forma de cogumelo de cor roxa oscilava tal qual um pêndulo de relógio antigo. Acho que meus olhos brilharam porque em seguida ouvi Lucas dizendo:
— Que foi pivete? Nunca viu uma rola de macho? Quer pegar nela? Vem!
— Não... Nada... Tava distraído...
— Vem logo ou quer que eu vá te buscar na porrada?
— Não Lucas... Desculpe... Olhei sem querer.
Foi então que Lucas...
Continua...