Dedo notou que o companheiro voltou diferente, assim que retornou à mesa:
_ O que houve meu amor? Perguntou com certa preocupação na voz.
Mauricio havia combinado e acertado com seu amado que nada seria escondido, e falou a verdade:
_ Tobias esta aqui no Mucuripe. Acabo de encontrá-lo casualmente no banheiro e ele me beijou à força.
_ Ele fez o quê? E Dedo levantou da cadeira em que estava sentado.
_ É isso mesmo que você ouviu, ele me agarrou de surpresa e me beijou.
Dedo olhou bem fundo nos olhos do cara que amava de todo o coração e virou-se para sair. Mauricio segurou seu braço assim que ele tentou passar por ele:
_ onde você vai? Eu já resolvi a situação com ele. Foi tudo o que mau pôde dizer
_ O que você espera que eu faça? me responde só uma coisa: esse beijo balançou você?
_ Em momento algum. Agora chegou a minha vez de dizer o que geralmente é você quem diz, não faz isso.
Como Dedo não falou nada e nem esboçou qualquer ação em sair dali, ele continuou:
_ Você ultimamente é tudo o que eu preciso e quero para seguir junto. Não precisa você se sentir ameaçado ou seja lá o que esteja passando por sua cabeça. Por duas vezes na minha vida eu disse amar uma outra pessoa, e pode estar certo de que se teve uma segunda pessoa digna disso é que a primeira não foi mais merecedora de ter o meu amor ou de me ter. Eu morro de medo que isso volte a acontecer e que tenha de dizer isso mais e mais vezes. Acredita em mim quando te digo que quero falar isso só pra você, sempre...
Dedo abraçou o amado e disse bem junto ao seu ouvido:
_ Desculpa esse meu jeito, é que pensei que de repente você tivesse balançado com o acontecido. Acredita em mim quando digo que vou honrar esse amor, sempre...
Quando os dois decidiram sair, apenas Alexandre os viu indo embora de fininho e sorriu de puro contentamento e antes de voltar a dar atenção a um novo amigo, pensou " seja feliz amigo".
Dedo dirigia seguramente pelas rus da cidade e em quarenta minutos entrava na garagem da casa de Mauricio, o amor de sua vida.
Assim que a porta da casa foi fechada e ele se viram a sós, beijaram-se apaixonadamente e por muito tempo. Mau tirou a camisa de Dedo e beliscou seus mamilos simultaneamente. Dedo por sua vez ao repetir o gesto do amado, chupou cada um dos dele alternadamente deixando sua marca no corpo do amado.
Dedo ajoelhou já tirando o cinto e a calça do amado, deixando apenas Mau com sua linda cueca preta.
_ Quero ouvir você me pedir para eu te chupar o pau, pede meu amor, pede logo, pois estou louco de vontade para te ouvir gemer. E ao mirar os olhos do amado demonstrava claramente seu desejo.
_ Chupa meu pau Dedo, chupa bem gostoso... Começa logo...
Dedo não precisou de mais nenhum pedido. Por cima do tecido da cueca ele começou a lamber a extensão do cacete do amado que mais parecia uma longa reta à esquerda. Leves mordidas enlouqueceram mau que passou a segurar firmemente a nuca do amado de encontro a seu corpo ereto.
Dedo seguia nesse verdadeira tortura. Sua língua lambia a pele quente do amado justamente no contorno da cueca e o lugar favorito era onde o volume do seu cacete deixava uma considerável brecha por baixo na virilha esquerda. Sua língua parecia ter vida própria e Mau sentiu sua temperatura toda vez que ela passava na pele de seu cacete.
_ Chupa meu pau, cara...Coloca ele todo na boca, vai...
Dedo ainda olhando para ao rosto do amado sorriu safadamente e disse:
_ Amo você Mau, adoro seu corpo e fico louco com esse pau latejando na garganta.
Finalmente a cueca preta foi jogada longe e o cacete de Mauricio foi sendo guardado fundo na boca de Dedo, centimetro por centimetro, até que ele sentiu a cabeça da pica do amado pulsar bem na entrada da gargante, impedindo sua respiração.
Mauricio tava enlouquecendo pois Dedo sugava com desejo e volúpia o pau do homem que amava. Sua boca era quente e receptiva. Sua língua macia acariciava toda a extensão do cacete de Mauricio que parecia crescer mais e mais.
_ Assim meu amor...Faz bem lento o movimento de vai e vem...Assim mesmo Dedo...Ah, cara você me deixa alucinado...
Dedo subiu com a língua pelo corpo de amado e invadiu sua boca com sofreguidão. Eles eram um só tanto em desejo como em valorização do outro, pois nenhum deles era egoísta ao ponto de só querer ter prazer, o grande barato era dar prazer ao outro também.
_ Você é perfeito Mau... Foi o que Dedo disse assim que soltou a boca do amado que já começava a ficar sem ar de tanto ser beijado.
_ Vira e se inclina aqui no sofá...Pediu Dedo.
Mauricio imediatamente fez o que ele pediu e ousando mais uma vez empinou a bunda firme, branca e linda, já imaginando o que veria a seguir.
_ Safado...Amo você...Vou chupar seu cu demoradamente...Vou deixar tua pele toda arrepiada... E vou fazer você engolir meu cacete até não poder mais... Mauricio apenas disse:
_ Começa...Por favor, vem depressa.
Dedo não precisou de novo pedido e suas mãos separaram as duas metades que cobriam seu alvo. O cu de Mauricio ficou totalmente exposto. Era lindo de se ver e cheio de pequenas pregas. A cor do mesmo era ao maios intrigante, rosa.
Antes de enlouquecer o amado e enlouquecer de desejo, Dedo cheirou longamente o rabo do amado e sua língua começou a trabalhar demoradamente no cu de Mauricio, que piscava incessantemente. O contorno da sunga de banho de Mau, ao ser olhada por Dedo, só fazia seu desejo aumentar e as linguadas que Mauricio recebeu dele que estava extremamente guloso, o fez começar a gemer e gritar de prazer.
Dedo cuspia bem no centro do cu do amado e voltava a passar seu músculo de cima para baixo com bastante precisão e desejo por todo o rego de Mauricio, para em seguida voltar a chupar freneticamente seu delicioso buraco. Leves tapas foram desferidos por Dedo na bunda de Mau, que por não aguentar mais, implorou:
_ Me fode amor...Por favor cara, me fodeeeeeeeee...E Dedo voltava a meter a língua o mais fundo que o cu do amado aceitava.
Depois de mais alguns minutos, Dedo levantou e voltou a chupara dessa vez a língua do amado.
_ Engole minha pica...me mostra o que você sabe fazer pra me deixa mais tarado em você, mostra...
Mau rapidamente ajoelhou e já foi avidamente em direção a pica do amado Dedo. Sua enorme pica era muito gostosa de chupar. E Mauricio se fartou demoradamente no grande cacete de Dedo. Sempre que ele engolia o mais que podia o pau do amado, lágrimas escorriam de seu olhos. Dedo enlouquecia com isso, porque era uma demonstração muito clara de entrega e vontade que Mauricio demonstrava por ele, e por seu prazer.
_ Diz onde você me quer, diz meu amor...
Mauricio interrompeu as chupadas e respondeu:
_ Dentro de mim...bem fundo...
_ Amor, responde a pergunta direito...
Mauricio ficava louco com essas perguntas de Dedo, pois ele sabia que o amado adorava falar putarias enquanto fodia ele...
_ No meu cú amor, lá no fundo do meu cú...
_ Eu já posso então foder você, posso? E Mauricio voltava a ter a boca preenchida pelo longo e grosso cacete de Dedo. As lágrimas escorriam e Dedo não deixava ele responder, não ainda...
_ Posso amor, posso foder você? E voltava a cravar a pica no fundo da garganta de Mauricio.
Após mais alguns minutos, ele finalmente respondeu já implorando:
_ Pode amor...Pelo amor de Deus cara, me fode logo...eu não tô mais aguentando.
Mauricio teve o corpo deitado na posição de frango assado no encosto do grande sofá da sala de sua casa e Dedo se posicionou a sua frente e disse:
_ Amo você, Mau...Ah cara por Deus, como eu te amo...
Finalmente Mauricio começou a ser preenchido. Por mais que tentasse relaxar, a mesma ardência da primeira vez ainda era sentida por ele pois o cacete de Dedo era enorme. Seu desejo e tesão eram impressionante pois sua pica mais parecia uma barra de ferro em brasa. Seu cú foi sendo aberto na medida em que Dedo penetrava nele. Os olhos dos dois não se deixaram em nenhum momento e Dedo disse:
_ Adoro seu cu,meu amor. Viu como ele se abre pra mim, viu? Isso é amor...muito amor, viu?
_ Ah Dedo... Ahhhh... E repentinamente Dedo começou o vai e vem enquanto fodia o rabo do amado.
Dedo mudou a posição de frango para a que ele mais gostava. Crevou fundo a pica no cu de Mauricio, prendeu suas pernas na cintura e o tirou do encosto do sofá para ele mesmo se apoiar em pé nele, com o amado no braço. A força que ele fazia para segurar o corpo totalmente tesudo e definido do amado, compensava por duas maneiras, ele podia enfiar a sua língua na boca do outro em longos beijos e controlava o sobe e desce em seu pau que ele sentia latejar dentro de Mauricio.
Os minutos passaram. O suor dos dois se misturaram completamente assim como seus gemidos e sussurros. O gozo foi simultâneo e farto.
Dedo suavemente saiu de dentro do amado que estava com as pernas bambas e precisou de seu apoio para se recuperar. Muitos foram os beijos que trocaram.
Após um delicioso e relaxante banho, foram finalmente dormir.
O dia seguinte poderia ser apenas mais uma em suas vidas...
Só que eles sabiam como fazer valer a pena...
Tobias finalmente seguiu com sua vida e aquele grande amor que um dia sentiu por Mauricio, definitivamente ficou no passado.
FIM
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Dessa vez aprendi muita coisa com cada um de vocês que me prestigiou. O perdão até poderia ser praticado, desde que não houvesse o esquecimento. Aí me veio uma indagação, por que é tão difícil esquecer uma mágoa ou mesmo uma traição? Aí seguida a essa indagação veio outra, valerá a pena apostar numa nova relação, mesmo sabendo que tudo pode voltar a acontecer de novo?
Cada um de vocês já sabe que sempre procurarei voltar aqui com novos questionamentos e indagações que façam com que cada um de nós pratique essa interação sadia em nossos futuros encontros.
Mais uma vez não direi os seus nomes, pois já os tenho em mim.
" VIVEREI COM O CATETE,
O LARGO DO MACHADO,
A PRAIA DE BOTAFOGO E A DO FLAMENGO...
NÃO FALO DAS PESSOAS QUE LÁ MORAM,
E SIM DAS CASAS, DAS LOJAS, DOS CHAFARIZES E DAS RUAS...
LÁ OS MEUS PÉS ANDAM POR SI, POIS...
HÁ ALI COISAS PETRIFICADAS E PESSOAS IMORTAIS "
MACHADO DE ASSIS
POR ISSO QUE HOJE NÃO DISSE SEUS NOMES.
Nando Mota
