Carla, 10 anos de casada, 30 de idade, sem filhos, vida de luxo, tremenda dondoca, marido fiel, conservador, não adepto de fantasias . Tedio, vida sem graça, inveja daquelas mulheres bdsm, sofrendo torturas, dores, frio, desconforto, peladas, descalças, promiscuas, felizes.
Toquei no assunto com o maridão Jorge. Ele foi claro, se queres uma vida bdsm não contes comigo, não me incomodo se te impuseres sofrimentos, podes até seres promíscua, desde que eu não participe. Face a esse posicionamento resolvi agir, ver como eu poderia aderir ao modo de vida bdsm.
Lembrei-me de um antigo namorado, me tinha afastado dele quando descobri seu envolvimento com casas de meretrício, possivelmente também em outras atividades imorais. Achei seu telefone num velho caderninho, liguei, ele se mostrou surpreso, preciso falar contigo Alberto, marcamos encontro no escritório dele. Expus minha ideia de mudança de vida, podes me ajudar perguntei?
Sem dúvida, a começar agora mesmo, fica nua, vou te comer Carlinha. Hesitei, até então era fiel ao maridão, porra ele disse não se incomodar em eu ser puta, tirei a roupa, anos atrás eu fodera com Alberto, mandamos brasa, chupei, fui ao orgasmo com sua pica na buceta, quis comer meu cu, não deixei, dói muito.
Conversamos. Queres então sofrer, ser humilhada, foder com muitos? Exatamente, deixar de ser dondoca. Acabas de não me dar o cu por causa da dor, se fosses um sadomaso bdsm dar o rabo seria um hábito teu, justo por te fazer sofrer e depois gozar. Conheço um puteiro focado nas trepadas anais, se topares te coloco lá, sofrimento, humilhações, sexo, justo o que tu queres. Num impulso, topei. Me telefona.
Fui para casa, a um tempo excitada e apavorada, dar o cu para muitos, como vai doer, que humilhação, mas não era isso que querias? Dia seguinte, telefonei para Alberto, alguma novidade? Claro dondoca, começas 2ª feira. Compra uns vestidos justos, decotados, saias curtinha, sandália rasteira, vem até meu escritório, sem nada em baixo, vamos até o puteiro. Comprei, vesti, me senti uma puta, fui até o puteiro. Que ambiente, depravação, mulheres desavergonhadas, quase nuas, homens de todas as idades e níveis sociais, palavrões, musica, não fora o enorme tesão que me dominava sairia dali correndo.
A cafetina cumprimentou Alberto, essa é a puta de que me falaste. Ele respondeu: é essa, uma dondoca que quer sofrer, ser humilhada e foder. Teu nome dondoca: Carla, sabes que aqui o prato predileto é o cu, pelo que me disse Alberto, não trepas anal, vais sofrer, que me dizes: sei disso, posso gritar, ajuda a suportar as dores. Claro vagabunda, gritos excitam os fregueses. Vais trabalhar só de tapa sexo, salto alto ou descalça, não pode recusar clientes, reclamar de dores, frio ou calor, deves ser completa chupar, dar o cu, levar na buceta, tudo bem.? Sim, prefiro descalça. Até 2ª dondoca.
Alberto me levou até em casa, ofereci meu cu, estas com medo Carlinha, eu seria delicado, vais levar na bruta, padecer como querias. Tens razão amor. Entrei em casa, o maridão me deu boa noite, nada comentou sobre minha roupa ou perguntou onde eu estivera, jantamos, fui para meu quarto e ele para o dele.
De manhã, tomando café, comuniquei ao Jorge que iria começar num emprego na 2ª feira. ele perguntou horário, função, firma? Fui explicita: 14 às 22 h, 2ª a sábado, puta, prostíbulo da Roseli. Ciente. Me deixa um telefone para alguma emergência. Me deu um beijo, saiu para seu trabalho. Porra, que geladeira, pensei.
Fui me depilar, trabalhar nua cheia de pelos não teria sentido, cortei o cabelo, manicure de pés e mãos. Quando solteira eu fumava, o maridão me proibira por não gostar do cheiro, comprei maços e isqueiro, recomecei no vício.
Sábado, no café, Jorge me falou: tenho convite para teatro. Se quiseres podes vir comigo, com aquele vestido da noite. Esta bem, gostaste dele? Ficas mais atraente. A propósito, estas cheirando a cigarro, revogo a proibição, fuma a vontade. Não estou usando lingeries, posso ir assim? Podes não, deves. Estou gostando de ter uma esposa puta.
Domingo fomos almoçar fora, costas nuas, nada em baixo, para minha surpresa e satisfação Jorge gostando de exibir sua esposa rameira.
Finalmente no puteiro. Nervosa, algo encabulada, botei o tapa sexo e fui para o salão. Não demorou, um rapaz parrudo me chamou, sentei com ele, me bolinou, fomos para o quarto, empina esse cu vagabunda, pingou o lubrificante, enfiou o pau na bruta, pensei de rachar, dor terrível, gritei, gemi, esta gostando puta?, estou, menti, esporrou, tirou a piroca, enfiou na minha boca, quase vomitei, chupa piranha, engole rameira, engoli. Consegui êxito na minha 1ª foda anal e como puta.
Tomei uma chuveirada, dor no cu, voltei ao salão, outro freguês, bolinação, eu sofrendo e me controlando com a dor no rabo. No quarto, mesma ordem, empina o cu , enfiou, uma piroca ainda maior, urrei, quase desmaiei, ele adorou, es bem escandalosa vagabunda, um mar de esperma dentro de mim, chupei o pau sujo, dor, nojo, tesão, a mistura bdsm perfeita.
Outra chuveirada, salão, mais um freguês, esse começou comendo a buceta, a seguir o cu, gritos com a dor, enfim gozei com uma penetração anal, chupei o pau com gosto. Até o fim da noite, meu cu conheceu mais 2 pirocas, Alberto me apanhou, me deixou em casa, deitei, tomei um analgésico, o cu doendo e latejando.
No café, o maridão perguntou: fodeste com quantos? Com 5 Jorge. Gostastes? gostei, apesar das dores. Porque dores?
Foram 5 trepadas anais. Carla és então uma puta anal? Sou. Esposa gostaria que andasses nua em casa, concordas? Sem duvida maridão, estava de pijama e chinelos, desnudei-me, pé no chão. Estou gostando de seres puta,comentou
A tarde fui para o puteiro, fodi com 4, todos usaram meu cu, arrombado mas ainda doendo. Voltei para casa, deitei nua, fumei meu cigarrinho, dormi.
Alberto telefonou-me. Já fodeste com quantos? 9 Quantos no cu? Todos Esta doendo? ainda Vem trepar comigo. Fui. Comeu meu cu, já estas bem arrombada piranha.
Assim estou vivendo a 6 meses, meu cu já conheceu cerca de 500 picas, as dores acabaram, estou vidrada em foda anal, gozo forte, trepo com Alberto na maior sacanagem, com Jorge apenas na buceta, já lhe ofereci meu rabo e a chupar, ele recusou, apenas aprecia minha nudez e profissão.