Continuação do capítulo 3
Sorriu exibindo seus dentes brancos e bem alinhados falou:
— Tou brincando contigo fofinho, mas é bom tu ir se acostumando em ver minha pistola porque eu só durmo pelado.
Inocentemente, sem entender o que ele queria dizer, perguntei:
— Tu anda armado?
Lucas deu uma gargalhada e veio se enxugando andando em minha direção. Parou a meio metro de mim e seu pinto ficou oscilando pertinho de meu rosto. Ah! Que vontade de abocanhar e engolir aquele cogumelo que se oferecia fresquinho pra mim.
— Não bobinho! Pistola em mineirês é piroca, pinto, rola. Tu não sabia?
— Não. Não sabia. Mas isso aí não é uma pistola, é um mosquetão!
Lucas riu novamente e falou:
— Tu tem razão. Não é qualquer um que tem coragem de encarar...
Disse isso e se jogou na cama, escancarando as pernas. Fiquei muito excitado e a dúvida bateu em minha mente: “Será que eu tento encarar? E se ele me rasgar todo?” Ah! Dúvida cruel! Estava absorto nesses pensamentos quando Lucas falou lá da cama dele:
—Tu não vai tomar banho? Não gosto de dormir com porco não!
—Já estava indo.
Tirei minha roupa sob o olhar perscrutador do Lucas. Propositalmente virei de costas para ele e deixei que admirasse minha bunda. Esperei algum comentário, mas ele ficou calado. Fui para o chuveiro e assim como ele, deixei a porta do banheiro aberta. Me ensaboei e o pensamento ou a lembrança de sua “pistola” mais a água quente, fizeram meu pinto endurecer. Ele que me observava de lá, falou:
—Aíííí! O fofinho tá de pinto duro!!! Tá excitado é?
—Tô não! É a água quente...
Terminei meu banho e me enxuguei. Fui para a cama e me joguei de bruços, nu tal qual ele ficara.
—Cacete fofinho! Esqueceu de apagar a luz! Pode deixar que eu apago!
Lucas foi até o interruptor que ficava logo na entrada, ao lado da porta e voltou, mas antes parou ao lado da minha cama, abaixou-se e beijou minhas nádegas.
—Para Lucas!
—Tôu só dando boa noite pra essa bunda linda. É a bundinha mais linda e fofinha que já vi na vida.
— Para Lucas... Tá fazendo cócegas...
Será que ele vai... Ah meu Deus! Tomara que ele queira só brincar.
— Bem que a cama devia ser de casal... Já pensou eu dormir grudadinho nessa fofura...
—Para Lucas! Vai deitar, anda!
Não sei o que deu em mim que não agarrei aquela “pistola” que estava dura, mas eu não tinha visto por causa da escuridão do quarto. Só vi quando ele foi para cama e a claridade da janela a iluminou com a luz da lua. Ela estava gigantesca e durona apontando para o teto. Lucas havia se excitado e isso era bom sinal. Agora são duas as barreiras a serem vencidas: como eu ia “chegar” nele para os finalmentes e como eu iria suportar aquele monstro dentro de mim. A grossura que me fazia tremer de medo era só da chapeleta porque o resto não era grosso e eu tiraria de letra, mas pra entrar... Bem, um problema de cada vez. Primeiro a abordagem! O danado do mulato bem dotado dormiu e começou a roncar feito um porco. Já eu, não conseguia dormir por causa da excitação que me dominava e por causa dos seus roncos. O silêncio da mata ao redor da fazenda era sublime; um pio de coruja aqui, um urro de animal acolá e mais nada, apenas os roncos do Lucas. Resolvi agir: levantei e corri para a cama dele e me atirei sobre ele gritando, não muito alto, é claro:
—Me salva! Me salva! Faz não! Socor...
Lucas me sacudiu com o intuito de me “acordar”.
—Que é isso rapaz? Acorda!
Eu me abracei com ele e joguei minha perna sobre a sua e senti sua “pistola” ficar presa embaixo de minha coxa. Fingindo um terror imenso pedi:
—O ladrão ia me matar... Não deixa ele me pegar...
—Acorda rapaz! Você está tendo um pesadelo.
—Ah Lucas! Graças a Deus! Foi terrível!
—Pronto já passou... Agora volta pra sua cama e me deixa dormir.
—Não... Tô com medo... Deixa eu dormir aqui com você?
Ele passou o braço em volta de mim e me apertou contra ele. Sua pistola começou a endurecer e eu senti ela crescendo, se esticando por baixo de minha coxa. Aí ele perguntou:
—Dormir junto quinem marido e mulher?
—É...
—Mas tu sabe o que marido e mulher fazem na cama?
A essa altura, não havia mais retorno. Sua pistola latejava e queria muito aquilo que eu queria dar. Encostei meu rosto em seu peito magro e senti seu coração batendo forte.
—Sei...
—Tu já fez isso antes?
—Já! Só que com meninos do meu tamanho... Grandão igual a tu ainda não...
—Tu sabe que vai doer, num sabe?
— Sei, mas a gente passa vaselina e dói menos...
— Mas eu não trouxe vaselina...
— Eu trouxe. Pega ali na minha mochila.
Lucas levantou pegou a vaselina e voltou. Eu tinha ficado deitado de bruços, mas ele mandou eu me virar e disse:
—Já que vamos fazer, quero que seja completo. Levanta e me deixa deitar.
Ele se deitou de barriga para cima e mandou:
— Deita em cima de mim. Assim... Agora chupa minha língua...
Fiz como ele mandou. Deitei em cima dele e nossos corpos nus se uniram. Meu pito duro em sua barriga e sua pistolona quente e dura no meu estômago. Osmose de desejos e calor. Beijei seus beiços grossos e carnudos. Ah! Como os negros e mulatos têm beiços carnudos e macios... Bendita miscigenação! Suguei sua língua gosmenta e molhada de saliva e ele sugou a minha. Ao contrário do que diziam Lucas era amoroso e gentil comigo. Aos poucos fui escorregando para baixo e sentindo meu estômago melado pela secreção que fluía de sua pistola. Descia e ia lambendo aquele melado agridoce. Cheguei na mata de pixaim que cobria sua pélvis. Era cheirava a alfazema. Chafurdei um pouco ali e cheguei no cogumelo quente. Era pontiagudo e no bico, em vez de um orifício redondo, havia uma pequena rachadura vertical de onde não parava de sair a gosma visguenta que eu lambia. Com alguma dificuldade consegui colocar todo o cogumelo na boca e comecei a chupá-lo. Lucas trançou suas longas pernas sobre minhas costas e me puxava para si, fazendo com que eu avançasse e recuasse com a boca em sua pistola. Ouvi quando ele falou:
— Fofinho, se prepara para beber meu leitinho quente. Acho que vou gozar! Tá chegando... AAARRRG! MAMA! CHUPA FORTE! AAAHHHH!
Foi meio complicado, mas consegui engolir toda a porra que Lucas lançou em jatos fortes na minha garganta. Retirei minha boca daquela rola comprida e quente que permanecia se movimentando num sobe e desce contínuo. Beijei-a com carinho e aproveitei para lamber um resto de porra que ainda fluía dali. Agora vinha o pior, ou melhor, se assim podemos considerar. Lucas passou-me para baixo dele e começou a lubrificar meu ânus com vaselina. Nessa tarefa ele introduziu um dos seus longos dedos e massageou a parte de dentro do meu cuzinho com um e depois dois dedos. Mesmo com dois dedos, não doeu porque meu pai havia feito o alargamento e o amaciamento das minhas pregas. Aproveitei para me deliciar com essa preliminar e remexi minha bunda com prazer. Lucas deu uma parada e imaginei que estava preparando ou “carregando” sua pistola. Então senti aquela barreira larga de encontro ao meu cuzinho. Uma forçadinha.
— AAaaiiii...
Mais outra e novo gemido de dor, pequena, mas dor. Depois uma terceira, mais forte. Foi como se eu me abrisse em dois e...
—PAI DO CÉU! AAAIII! NÃÃÕ! AAAIII! AI!AIAI! AI!AIAI! AARRG!
A dor foi tão grande que quase desmaiei, mas foi só quando a cabeça de cogumelo entrou e logo passou, apesar de ficar muito dolorido.
—AI! Já passou... Foi a cabeça que é muito larga... Agora tá doendo menos...
—Desculpa fofinho, mas tinha que ser assim senão não entrava... Quer que tire?
—NÃO! Já tá dentro mesmo... Só espera um pouquinho... Pode ir metendo devagar... Ah! Assim... Tá bom...
Aos poucos Lucas ia enfiando sua pistola que bem lubrificada deslizava suavemente para dentro de mim. O cogumelo ia à frente abrindo caminho e tirando de mim suspiros ora de dor ora de prazer. Como era bom sentir aquilo quente, latejante dentro de mim. Mais um pouco e senti quando ela chegou ao fim da linha.
—Já entrou tudo Lucas?
—Ainda não, falta um pedaço ainda.
—Mas já chegou no fundo. Não empurra mais não.
A partir daquele ponto o mulatão gostoso começou o vai e vem das loucas. A cama balançava com seus movimentos e eu delirava por ter conseguido aguentar ele todinho. Lucas suava e nossos corpos cheios de suor fazia um barulho que me excitava cada vez mais. Seu cheiro me excitava, seus gemidos me enlouqueciam e sua baba em meu pescoço me fazia delirar. Quando ele acelerou as estocadas eu sabia que ele ia gozar. Me preparei porque aí vinha ferro duro. Não deu outra. Ele grunhiu e enterrou o resto todo arrancando um grito de dor que não pude evitar. Seus jatos quentes e fartos de esperma aliviaram a agulhada sentida antes e o resto foi só papa no mel. Ele estremeceu me apertando com seus braços fortes e eu encolhia e estica as pernas seguidamente aumentando a fricção entre nossas peles. Tudo me dava prazer: a submissão, a subjugação, o seu peso, o seu suor, os seus gemidos e até a sua baba que escorria pelo meu pescoço. Que surpresa divina me preparou o destino. Tinha colocado à minha disposição um macho daquele por três noites seguidas. Dor? Que dor? Quando o prazer e a satisfação são grandes, a dor fica em segundo plano. O amanhã ainda é futuro. Interessa o aqui e agora (Hic et nunc), que é o lema do desejo imperativo de satisfação. Ah! Como esse mulato e a sua pistola. Queria poder ficar assim com ele dentro de mim para sempre. Por isso pedi:
—Num tira não... Tá bom...
—Vamos mais?
—Vamos! Faz bem devagar porque eu quero sentir você dentro de mim mais tempo. Você é gostoso...
E assim gastamos boa parte daquela noite. Eu insaciável por rola e ele incansável em me satisfazer. Depois, antes de dormir agradeci mentalmente a meu pai por me ter “preparado” com seu pinto grosso e incestuoso para aquele momento. Aos treze anos, bonito e fofinho, como dizem, estava pronto para uma vida de prazeres imensuráveis e para alguns percalços que a vida ou o destino me reservavam, mas cada coisa a seu tempo. Dormi feliz e na manhã seguinte, muito cedo, pois eram seis horas da “madrugada” quando soou a alvorada no hotel fazenda. Todos nos levantamos e eu e Lucas tivemos que tomar um banho caprichado porque cheirávamos a sexo. Antes de descer, peguei a vaselina e coloquei no bolso. Nunca se sabe, não é mesmo? Tomamos café e nos reunimos no pátio. Se eu estava dolorido? Claro que estava, mas nada que me impedisse de participar das atividades do dia. Lucas foi procurar a sua turma e eu a minha. Fomos divididos em pares e cabia a cada par sair pelas muitas trilhas para observar os pássaros e fazer anotações sobre eles. Cada dupla deveria trazer na volta, pelo menos anotações sobre três espécies diferentes. Eu fui sorteado a ter com parceiro o André, um menino da minha classe. Ele era um carinha legal, mais ou menos da minha idade, senão um ano mais novo. Pegamos os bloquinhos e canetas que nos foram fornecidos e depois de recebermos as instruções de como deveríamos proceder para fazer a observação, saímos em direção a um arvoredo que ficava num morrote próximo. Nos embrenhamos no mato e começamos a procurar por pássaros. Em determinado momento, paramos para fazer xixi. André ficou do meu lado e quando comecei a fazer xixi ele me perguntou:
—Você já tem cabelinho no pinto?
—Tenho um pouquinho. Ainda tá nascendo e você?
—Parece que vai nascer, mas ainda não tenho não. Deixa eu ver o seu?
Abri o zíper da minha bermuda até embaixo e desci um pouco a bermuda. André olhou e perguntou:
—Posso pegar?
Foi então que me toquei. Ele tava querendo me dar. Será? De dador convicto vou ter que virar comedor? Por que não? Observei seu calção e ele tava de pinto duro. Safado! Tá querendo mesmo me dar. Seja feita a sua vontade!
—Pode pegar, beijar, mamar... Pode fazer o que você quiser!
André sem nenhum constrangimento pegou no meu pinto que já estava duro e se agachou. Segurou com tanto jeito e carinho que vi que ele era experiente e que não estava sendo a primeira vez. Como pode? Convivi com ele quase metade do ano na mesma sala de aula e nunca desconfiei. Nem mesmo os colegas comentavam nada sobre ele. Ele começou a alisar meu pinto e logo passou a me masturbar. Foi aí que uma voz rouca soou em nossos ouvidos:
— Seus viadinhos de merda, o que vocês estão fazendo?
Continua...