Primeiramente, gostaria de agradecer pelos comentários no meu primeiro conto "Coisa de pele e coração 1" e aproveito para dizer que será uma série de contos com esse nome. Acompanhem, comentem, divirtam-se. Grande abraço. Vamos nós.
Bom, depois que vi André sair daquela forma, sem nem olhar para mim, fiquei mal, parecendo ter um caminhão na minha consciência. Dormi mal, comi pior ainda e aquela angústia de não saber nada sobre ele estava me deixando louco. Para o meu azar, no dia seguinte era feriado e como diz o ditado "mente vazia é oficina do diabo". Depois de um dia terrível, a noite, quando entrei no MSN (in memoria), André estava on line, mas decidi não falar. Aproximadamente, meia hora depois, ele fala comigo:
"Oi. Tudo bem?" Minhas mãos ficaram geladas, mas me vesti de uma falsa naturalidade.
"Olá, tudo na paz. E contigo?"
"Muito bem não. Andei pensando sobre o que rolou ontem. E acho que erramos, aliás, eu errei."
"Mas você não fez nada sozinho."
"Mas eu que comecei. Por isso quero te pedir desculpas por ter confundido as coisas e pedir que isso não interfira em nossa amizade, tudo bem, parceiro? :s"
"Tudo bem. Será como antes, como sempre. Fica tranquilo, cara."
"Vlw, irmão. Tu é demais. Mas agora tenho que sair, amanhã tem aula e pior que isso: tem matemática snif, snif rs"
"Blz, blz. Boa sorte então rsrs. Abraço e até mais."
"Abraço (:"
Fui dormir mais tranquilo por não ter perdido o amigo, mas no fundo um pouco triste, afinal, eu gostei. E ele também...
No outro dia, fui à escola, manhã normal. Quando chego em casa, meu celular toca: era André.
"Parceiro, salva minha vida."
"O que foi, cara?"
"Levei bomba em matemática. Mas professor vai fazer outra prova amanhã pra cobrir, porque muita gente se lascou."
"Mas nem sei o que você está estudando."
"Mas meu amigo nerd sabe de tudo né não kkkk"
"Deixa de ser otário kkk. Passa aqui em casa a tarde que tento te ajudar."
"Vlw, vlw. 15h, passo ai. Abraço" Desligou.
Almocei e fiquei vendo tv até 14h, quando resolvi tomar um banho para amenizar o calor infernal. Inconscientemente, passei perfume, vesti uma roupa legal, mas nada demais. Conforme combinado, às 15h ouço André chamar na porta. Minha mãe abre e ele entre. Estava diferente (pra mim pelo menos), mesmo estando com roupas e jeito de sempre.
Meu quarto não tinha mesa de estudo até então por isso fomos estudar na mesa da sala de estar, onde minha mãe já iniciava o jantar e preparou lanche para nós. Em meio a função logarítmicas, exponenciais e modulares, rapidamente se foi uma hora de estudo. Minha mãe nos interrompe: "Lucas, estou indo na casa da sua tia. André já é de casa e jantar está pronto. Qualquer coisa é só me ligar. Venho umas 19h." Assanha meu cabelo, olha-se rapidamente no espelho e sai.
Ficamos a sós, André e eu. Meu coração ficou levemente acelerado. André se irritou por não entender uma questão e eu sugeri darmos meia hora de pausa, porque vi que estudo estava puxado e que ele já tinha pegado boa parte da matéria.
"Demorou. Vamos lá pro seu quarto, preciso olhar umas coisas na net."- Falou ele já saindo em direção ao quarto. Eu o segui. Ele sentou na mesinha onde estava o notebook e eu deitei na cama, estirando as costas. Puxo conversa:
"Cara, preocupa não que vai dar certo. Você já pegou bem a matéria."
"Tomara viu. Se eu reprovar, minha mãe me mata.Culpa do cachaceiro do professor que só sabe beber e não explica nada."
"kkkkkkkkkkkkk"
"Se não fosse você, eu estava lascado. Nem sei como retribuir."
Quando ele falou isso, veio à minha cabeça tudo o que tinha se passado no dia anterior. Reparei sua camiseta transparente, qua mostrava sua pela e seu busto, que não era forte, mas me atraia bastante. Seu corpo magro parecia me chamar. Meu pau começava a pulsar em minha cueca. Então, quase que por impulso levantei da cama, fiquei de pé atrás da cadeira onde ele estava e falei em seu ouvido: "Pois eu sei como retribuir.". Falando isso, deslizei minhas mãos pelo seu tronco, deixando-as próximo a seu pau. Ele segurou minhas mãos, pensando em tirá-las de lá, mas quando coloquei uma delas por dentro do seu short ele desistiu. Pus minha boca em seu pescoço e ele estremeceu ao som da minha respiração que a essa altura já estava acelerada. Ele levantou os braços e entrelaçou seus dedos entre meus cabelos entregue ao prazer de ter minhas mãos acariciando seu pênis.
Virei a cadeira de modo que ele ficasse de frente para mim. Aproximei-me do seu rosto, na intenção de beijá-lo, mas ele não deixou. Fiquei magoado, mas o prazer do momento foi maior. Beijei então sua bochecha e fui descendo com minha língua deslizando pelo seu pescoço, tronco, até chegar em seu calção que era bem fino, devido ao calor. Comecei então a mordeu seu pau por cima do calção, alternando entre mordidas e abocanhadas. Sentia seu membro crescendo dentro do calção e o meu também explodia de prazer. Dirigi então minha boca até o elástico do calção e fui puxando-o para baixo e aos poucos sentia o cheiro do seu membro mais forte devido ao calor e aquilo me dava ainda mais tesão. Aos poucos seu membro foi aparecendo e quando estava completamente para fora fui lambendo-o deixando me levar pelo cheiro inebriante. Não aguentei mais de prazer e levei meus lábios até cabeça rosada e grande do pênis de André. Ele descia suas mãos sobre minhas costas, arranhando levemente, o que me deixava mega excitado. Abocanhei seu pênis todo de uma vez, até que a cabeça encostasse na minha garganta. André gemia baixinho. Comecei um movimento de vai e vem, indo da cabeça até o tronco do seu pênis. Fui aumentando a velocidade e os gemidos de André se tornaram graves e mais altos. Ele estava louco e eu adorando aquilo tudo. O calor contribui para que o suor tomasse conta de nossos corpos. Continuei o boquete desenfreado quando, de repente, André tira seu pau de minha boca e põe a mão em meu queixo fazendo força para cima. Eu entendi que ele queria que eu ficasse de pé. Aderi à sua vontade e fiquei de pé. Meu pau, ainda dentro do calção branco e fino, revelava minha excitação. André baixou meu calção de uma vez e meu pau ficou balançando sobre sua diante do seu rosto. A cabeça do meu pau estava dura, lisa e avermelhada de tanto prazer, além de melada do líquido que escorria do meu pau.
André abocanhou meu pau todo de uma vez, se engasgando devido ao mau jeito, mas mesmo assim, não tirou de dentro de sua boca. Fiquei louco com aquilo. Estava nas nuvens, não pensava em nada e gemia muito e alto. André chupava meu pau, ora rápido e com força, ora delicadamente, passando seus lábios na ponta do meu pau. Peguei no cabelo dele e pressionei sua cabeça contra meu pênis, ele obedeceu e chupou forte, com todo meu membro dentro de sua boca. Não aguentava de tanto prazer e senti que ia gozar. André chupava gostoso, parecia ter hábito naquilo. Não aguentei e enchi a boca de André de porra, muita porra. Ele se assustou, mas não deixei sua boca sair do meu pau. Meu esperma escorria pelos cantos dos seus lábios e eu urrava de prazer. Quando acabei de gozar, ele disse: "Poxa, Lucas.". Ficou irritado.
Ainda tomado pelo prazer, puxei André e o joguei na cama. Cai de boca no seu pau, passando minhas mãos no seu tronco. Ele gritava de tanto prazer, suas pernas estavam incontroláveis. Não demorou nada e ele esporrou em minha boca. Senti vontade de sentir a porra quente e amarga de André em grande quantidade escorrer pela minha garganta. Engoli tudo. Cai na cama ao lado de André. O silêncio novamente tomou conta do recinto e comecei a temer que o fim fosse o mesmo do dia anterior. Passado um tempo, ainda pelados na cama, André diz:
"Lucas?"
"Oi?"
"Tenho uma coisa a te dizer..."
Estremeci "Pode falar..."
"Tirei 7,5 em matemática..."
Olhamos um pro outro e sorrimos. (=
Fim de mais esse conto pessoal. Leiam, comentem, apoiem e acompanhem. Próximo conto, ver se conto a vez que André me traiu e as consequências disso.
Abração e até mais.
