Continuação do capítulo 5
—... Você sabe o que você está fazendo? Posso ser preso por isso...
—Sei que desejo muito isso e se o senhor quiser ninguém vai saber.
O pobre coitado já estava com o pinto duríssimo. Sua respiração estava ofegante e suas mãos, agora espontaneamente, me apertavam contra seu corpo.
—Então vamos mais lá para o fundo da caverna.
Saí da água, peguei minha mochila e o segui andando com cuidado por causa do limo que recobria as pedras sempre úmidas da caverna. Avançamos caverna por uns 50 metros ou mais. Lá dentro, no fundo era escuro e só depois de alguns segundos podíamos enxergar melhor. Escolhi um local mais ou menos plano e com menos umidade e esperei que ele viesse até mim. Seu pinto, agora seco estava realmente duro. Não era grande, talvez fosse do tamanho normal, mas era uma gostosura de grosso. Bem uniforme da cabeça à raiz e cheio de veias grossas estufadas de sangue azul. O saco ainda estava encolhido, abrigando-se sob a vasta pentelhada preta. Me ajoelhei a seus pés e referenciei aquele deus da sabedoria geológica e comunguei engolindo sua hóstia de carne e nervos duros. Agora tinha a “corpo” em minha boca, faltava ainda sorver o “sangue” que dali em breve jorraria. Mamei e chupei meu professor de geologia sentindo a rigidez de sua pedra fálica com prazer. Max, o professor, se entregara, dominado pela minha luxúria aos prazeres da carne que arrancavam dele gemidos longos e sofridos pela saber de que estava fazendo algo impróprio à sua condição de professor e mestre. Os papéis se inverteram: o aluno dava aulas de perdição e o professor aprendia como perverter uma pessoa. Seus gemidos aumentaram de intensidade e agora ele tentava desesperadamente alcançar o fundo de minha garganta com movimentos frenéticos até que gozou urrando qual lobo em noites de lua cheia. Bebi o “sangue” da salvação que jorrou em jatos fortes e quentes, seguidas vezes. Suas pernas tremiam e seu corpo estava retesado, tenso. Lambi o restinho de porra que ainda fluía e então falei:
—Aula número um terminada. Descansa um pouco que agora virá a aula número dois.
—Você é um pervertido...
—Que nada professor. Eu só tive a coragem de tomar a iniciativa. Você professores, vivem morrendo de vontade de viver emoções fortes com alunos e alunas, mas são tolhidos por essa falsa moral que predomina na sociedade. Acha que nós alunos também não desejamos vocês? O desejo entre homens existe desde os tempos bíblicos. A bíblia está cheia de casos de incesto, homossexualismo e todo tipo de putaria. Basta ter olhos para ver. Toma esta latinha de vaselina e lubrifica bem essa rola gostosa. Vamos ver se você é tão bom nisso como é em geologia.
Entreguei a vaselina para ele e me deitei sobre uma pedra e esperei. Professor Max não disse nada, apenas untou seu rolete com ela e se ajeitou deitando sobre mim. Meio sem jeito no princípio, mas depois arrumando melhor seu corpo, começou a meter devagar. Não vou perder tempo descrevendo minhas emoções e sensações de prazer. Apenas que naveguei pelo espaço sideral ouvindo o cântico dos anjos celestiais “A bene placito!”, dando glória ao prazer. Enquanto eu navegava nesse mar plácido de prazer sereno, Max devorava com voracidade minhas profundezas anais com volúpia, em busca do tesouro perdido. Quando o encontrou, virou fera ferida, e chegou a me provocar um pouco de dor, mas que dor prazerosa! Coitado! Quando desabou cansado e vencido pelo esforço físico e moral, simplesmente falou:
—Me perdoe... Não devia ter cedido aos instintos bestiais que habitam em mim. Você é um menino e não sabe bem o que faz...
—Fala isso não Max. Você iniciou hoje algo muito mais profundo do que um simples ato carnal. Quis você hoje e quero muito mais vezes. Na vida lá de fora, onde você quiser. Me promete?
—Não sei... Não é certo...
—O que é certo e o que é errado afinal? Se você gostou... O resto são só convenções.
—Vamos ver... Melhor agora nos vestirmos, coletar mais umas pedras e sairmos daqui. Essa caverna parece a porta do inferno.
Saímos levando as pedras coletadas para estudo e nos juntamos aos demais. O resto do dia foi legal, mas eu só pensava na noite que se avizinhava. “Terei o Lucas novamente”. Foi com esse pensamento que depois do jantar fui para o quarto. Queria estar cheiroso para ele. Lucas também chegou e falou para mim:
—Puxa fofinho... Tá cheiroso! Pena que não vou poder desfrutar desse corpinho fofo hoje.
—Não??? Por quê?
—Tou me acertando com um carinha aí e depois que todos forem dormir vou trocar de quarto com um colega que vem dormir aqui na minha cama.
—Pôxa! Pensei que a gente ia...
—Fica pra manhã.
—E quem é o pirralho que vem dormir aqui?
—Não é pirralho não! É o Betão, aquele grandalhão que joga basquete.
—O galego?
—Esse mesmo. Ele é gente boa, você vai gostar dele.
Fiquei chateado, mas nada havia que eu pudesse fazer para mudar os fatos. Peguei meu creme hidrante e passei nas coxas e nas nádegas. Meu ânus se apertou quando passei o creme nele e meus dedos o tocaram. Depois, virei de bruços e cochilei com a bunda virada para cima. Acordei quando a luz foi acesa. Era o galego que chegava. Já era tarde e virei o rosto para o lado e o galego estava parado ao lado da cama olhando para mim.
—Porra cara! Apaga a luz!
—Desculpe se te acordei. Você sempre dorme assim? Pelado?
—Durmo! O que tem de mal nisso?
—Não tem medo de acordar com uma cobra entrando em você? Cobra gosta de se esconder um buraco...
—Eu só durmo com meninos iguais a mim e meninos não têm cobras, só minhocas.
—Mas aqui você está dormindo com o Lucas... Ele tem minhoca?
—Não! A dele é cobra mesmo como deve ser a sua...
—Eu não diria que a minha é uma cobra... Talvez uma sucuri.
—Você é grandalhão, mas isso não significa que seu pinto também seja grande.
—Isso quem vai dizer é você. Já que a regra do quarto é dormir pelado, também vou me despir.
O galego apagou a luz e se despiu. Quando chegou ao lado da cama junto à janela e seu corpo foi iluminado pela luz da lua, não pude deixar de exclamar?
—Credo galego! Você tem três pernas?
—Viu só pivete? Aposto que se assustou, não? É uma sucuri ou uma minhoca?
—Cara! Isso é fantástico! Nunca vi uma desse tamanho... E já vi muitas...
—Só viu?
—Você deve saber que não. Lucas por certo deve ter falado com você.
—É verdade. Ele me passou sua “ficha”.
—E...
—Acho que sou demais pra você ou será que não?
—Depende de como você faz o serviço.
—Você não tem medo?
—Medo não. Só quero que você não seja violento.
Galego se aproximou de mim e a sucuri começou a crescer; não em comprimento, mas em grossura. Sentei na cama e ele ficou em pé na minha frente. Segurei naquela rola que era a mais fantástica que já tinha visto na vida. Como pode um rapaz de pouco mais de 18 anos ter um pinto daquele tamanho? A bichona era quente e muito grossa e a cabeça muito vermelha mal coube na minha boca. Chupei-a com um prazer imensurável. Galego a empurrou para dentro da minha boca até ela chegar na minha garganta, ficando a metade de fora. Como era bom deslizar meus lábios por toda sua extensão. Suas longas e cabeludas coxas serviam de apoio para minhas mãos que as seguravam com força. Minha intenção era fazê-lo gozar agora para que estivesse mais “calmo” quando fosse botar na minha bunda. Acelerei minhas mamadas e mudei a posição das minhas mãos, segurando o tronco restante que estava fora da minha boca, formando assim uma barreira para impedir que ele me sufocasse ou machucasse minha garganta quando gozasse. Galego pedia repetidamente:
—Chupa mais... Chupa mais... Chupa mais... AAARRRG!
Quase sufoquei com o mar de esperma que o galego lançou em minha garganta. Com dificuldade conseguir segurar sua rola que enlouquecida queria avançar para o fundo de minha garganta. Apertei-a com força e isso fez com que seu orgasmo se tornasse mais forte. Mesmo depois de gozar, sua sucuri ainda estremecia num estertor nervoso. Depois aquietou-se. Suas pernas tremiam e ele sentou-se ao meu lado. Puxei-o para que se deitasse. Ele era tão grande que estirado na cama seus pés ficavam fora cama que era pequena para seu tamanho. Deitei ao seu lado e o abracei colocando meu braço sobre seu peito largo. Ficamos em silêncio e eu comecei a comparar as várias rolas que já tinha experimentado até ali. Em pensamento, cheguei até a rola troncuda e curta do Professor Max e agora, aquela rola gigante. Será que não estava dando um passo maior do que poderia dar? Se eu o convencesse a não meter tudo, quem sabe? Comecei a acariciar seu tórax e desci até seus pentelhos ruivos e comecei a brincar com sua sucuri dura e com fome.
—Galego... Se eu der pra você... Posso confiar que não vai me arrombar?
—Mas se eu não botar tudo, você aguenta?
—Acho que até a metade eu aguento... Você promete não meter tudo? Ela é muito grande...
Depois desse “acordo de cavalheiros”, levantei e peguei a vaselina.
—Toma! Passa isso bem aí que ajuda a entrar sem machucar muito.
Galego lubrificou sua rola faminta e eu me posicionei de bruços, colocando embaixo dois travesseiros para manter minha bunda um pouco elevada. Galego encostou a cabeça da bichona e começou a empurrar. Doeu um pouco e eu gemi e ele fez mais pressão e pronto! PLUF! A cabeça entrou me alargando mais do que já estava alargado.
—AAAIII! MEU PAI! DOEEEU! AIAIAIAI!
—Você acha que aguenta? Quer eu tire!
—Sim! Não! É... Bota mais devagar... AAaaiii... Assim tá bom... UUuummm...
Na verdade tava doendo pra caralho, mas eu tinha que aguentar. Aquilo era sublime, minha prova final. Se aguentasse o galego, o resto que aparecesse seria favo no mel, por isso me esforcei para não gritar nem pedir que tirasse. Lágrimas escorriam dos meus olhos, eu sofria dores alucinantes. Oh doces lágrimas!
—Já entrou a metade...
Eu me sentia rasgado, dilacerado, esfarrapado, mas não queria desistir. Ele era o meu Alpha e o meu Ômega, o princípio e o fim. Senti quando o carro chefe chegou ao fim do túnel e começou a pressionar minhas entranhas para cima.
—Chega! Já chegou no fundo. Não empurra mais não!
A partir daquele ponto o jovem e grandalhão jogador de basquete começou seus arremessos de três pontos. Ia e vinha e lançava repetidas vezes. O que antes era só dor sofrimento, agora se transformara em satisfação e prazer. Quando finalmente encestou de fora minha cesta anal encheu-se de sua porra quente. O galego estava exausto e eu feliz. Que coisa boa sentir aquele homenzarrão, suado, resfolegando caído sobre mim. A sucuri latejava ainda insaciada e logo começou a se movimentar novamente, querendo me sugar por inteiro. Eu aproveitava cada movimento, cada sensação que ela me proporcionada. Estava dolorido? Estava e como estava! Estava feliz? Ah! Se houver maior felicidade nesta vida, vou querer descobrir. Mais alguns minutos de batalha entre o Davi do meu ânus contra o Golias do Galego e tudo acabou. Naquela noite minha redação foi perfeita: Introdução, desenvolvimento e conclusão nota dez! Graduei-me com louvor. Fomos tomar banho e fechei a noite com mais uma mamada na sucuri galega que tanto me dera prazer. Depois fomos dormir. O pior foi que dormimos pelados, cada qual em sua cama, é lógico, mas como não levantamos com o toque de alvorada, Lucas foi quem nos acordou batendo na porta. Ainda tonto de sono e alheio ao mundo real, levantei e fui abrir a porta pelado. Lucas ao nos ver pelados, eu, fofinho, com meus poucos mais de 1,60 de altura e o gigante do galego nos seus quase dois metros de altura que se levantava com sua sucuri durona, falou:
—A festa foi boa aqui, não cambada? Porra, galego! Confiei em tu e tu comeu meu fofinho...
Ali foi o porquê da fama de violento do Lucas. Ele partiu pra cima do galego com fúria e o soqueou no rosto.
—Parem com isso! Para Lucas! Fui eu quem quis dar pra ele, tá bom? A bunda é minha e dou pra quem eu quiser!
Levei um tapa que fui cair longe. Galego se vestiu rápido e se mandou. Quando ia levantar levei outro tapa e comecei a chora. Lucas ajoelhou-se sobre meu peito e começou a me estrangular com raiva.
—Viado, filho da puta. Nunca mais me desafie. Vista-se e suma daqui!
Me vesti chorando, lavei meu rosto e quando saí ele não estava mais lá. Fico pensando o que ele faria se soubesse que dei pro pai dele também. Olhei no espelho e meu rosto estava vermelho e senti um prazer desconhecido. Levar porrada é bom! Principalmente do macho da gente. O que acontecerá agora? Hoje vamos voltar pra casa à tarde. Será que terei outra chance com Lucas? Pouco me importa! Tenho o pai dele e o professor Max, não é mesmo? Agora é só dar tempo ao tempo e ver o que o destino me reserva.
Continua...