O encontro com o Sergio foi maravilhoso, perdi as contas de quantas vezes tinha gozado, só de lembrar minha boceta latejava. Na segunda à tarde estava respondendo alguns e-mails quando recebi a ligação do nosso amigo Fernando. Ficamos conversando um bom tempo, ele disse que estava doido para me comer, já que a Karen, esposa dele estava grávida e às vezes só ficava na punheta, ri do comentário dele. Como nossos filhos não estariam em casa na quarta, já que eles sempre vão para o cinema depois da aula com minha cunhada, arquitetamos um plano, eles viriam até nossa casa para um jantar e depois daríamos um jeito. Na quarta à noite eles chegaram, o Fernando apresentou a Karen a nós. A Karen é super simples, muito comunicativa. Ela e o Léo ficaram na sala discutindo projetos de gestão, eu fui para cozinha preparar algumas coisas e o Fernando ofereceu-se para ajudar. A primeira coisa que ele fez foi me beijar.
- Estou com saudades de meter a vara em você, socar com força – Ele disse subindo a mão e alisando minha bunda.
- Eu também estou com saudades da sua vara, mas você agora não tem tempo, você pode me comer a qualquer hora, depende só de você, sente com ela está quente – Abri minhas pernas e ele enfiou a mão por baixo da saia até chegar a minha boceta, com jeitinho ele enfiou um dedo, tirou e levou até boca. Abaixei, abri o zíper da calça dele, tirei a vara dele para fora e dei algumas chupadas. Levantei novamente e fiz sinal para voltarmos à sala. A Karen não notou, mas o Léo sorriu vendo o Fernando disfarçar o volume. Durante a conversa a Karen, comentou sobre um sorvete, mas o único lugar que vendia era no Carrefour, uns 40 minutos de casa.
- Amor! Você poderia ir comprar, desejo de grávida é sagrado – Eu disse para o Léo. A Karen relutou inicialmente, mas o Fernando acabou convencendo ela.
- O Fernando fica ai fazendo companhia para ela enquanto a gente vai lá – A Karen respondeu. Eles saíram e nós não podíamos perder a oportunidade. Sentei no sofá, o Fernando abaixou as calças, comecei lambendo o caralho até chegar às bolas, a vontade de tirar toda roupa e dar para ele era imensa, mas não podíamos ariscar, depois de deixar o caralho dele mais duro ainda, fiquei de quatro no sofá, subi a saia e ele tirou minha pequena calcinha, afastou minhas pernas e socou a língua dentro da minha boceta.
- Sente Fê como ela está molhadinha – Falei soltando um gemido – Chupa bem gostoso – Ele abriu os lábios, passou a língua dentro, chupou meu grelo bem gostoso – Mete logo Fê que estou louca para gozar – Ele encaixou a cabeça do caralho e foi empurrando, esticando minha boceta até bater no fundo.
- Como sua boceta está quente e molhada Aninha – Ele disse empurrando mais ainda.
- É a saudade, agora faz sua putinha gozar mais – O Fernando começou a entrar e sair, o caralho dele é muito gostoso, grande e grosso, eu estava no paraíso, engatada no caralho dele, o celular tocou, era o Léo, na hora que atendi, o Fernando enfiou um dedo no meu cuzinho, soltei um gemido bem gostoso.
- Aproveitando o tempo? – O Léo perguntou.
- Sim Amor! Já gozei na boca dele, agora ele ta arrombando minha boceta, ela vai ficar bem inchada pra você – Soltei mais outro gemido – Já estão voltando? – Perguntei.
- Daqui uns 30 minutos
- Ok! Beijos! – Desliguei o celular – Deixa ela bem cheia para o Léo – Falei para o Fernando que voltou a meter mais rápido e com força, segurei no encosto do sofá sentindo as metidas, meus gozos desciam pelas laterais, pingando no sofá. O caralho do Fernando tem umas veias laterais imensas, quando ele está perto de gozar, elas ficam maiores ainda, dava para sentir quando ele entrava e saia.
- Assim Fê, enche sua putinha de porra, ai, assim, mete gostoso, assim – Ele acelerou as metidas – Bem no fundo, assim, goza na sua putinha, goza gostoso – Ele segurou no meu quadril e deu uma metida bem forte, senti vários jatos de porra molhar o meu útero – Nossa! Fê que quantidade, tinha muitos dias – Falei e soltei um gemido.
- Bota tempo! – Ele disse segurando no meu quadril, dava para sentir o coração dele pelas pulsações do caralho.
- Tira bem devagar e me ajuda colocar a calcinha, vou mostrar para o Léo mais tarde – Ele tirou o caralho todo lambuzado, coloquei a calcinha e abaixei a saia, peguei o caralho dele, chupei o restinho da porra que saia. Foi o prazo de deixar o caralho todo limpo, escutamos a buzina no portão, era eles chegando. Enquanto eu prendia o cabelo, o Fernando sentou no outro sofá. A Karen nem notou que eu estava toda suada e com o rosto vermelho. Inventei que tinha torcido o pé para não levantar. A Karen tomou o sorvete dela toda alegre, ela nem imaginava que o marido dela tinha acabado de me entupir de porra. Depois do sorvete, eles resolveram ir embora, a Karen despediu desejando melhoras e foi saindo acompanhada pelo Léo, o Fernando veio despedir e aproveitou para perguntar:
- A próxima semana vou estar livre, poço vir aqui te comer?
- Só se for serviço completo – Falei para ele que sorriu.
- Pode deixar – Ele saiu. Enquanto o Léo esperava eles saírem, tirei minha blusa, a saia e fiquei de quatro no sofá só de calcinha. O Léo voltou, tirou o caralho e colocou na minha boca.
- Pelo barulho no celular, o Fernando meteu gostoso na sua boceta!
- E como Amor, nunca tinha visto ele gozar como hoje, deixei para você vê como foi – O Léo deu a volta no sofá e começou a tirar minha calcinha toda molhada pelos meus gozos e a porra do nosso amigo, ele enfiou o caralho e tirou ele todo lambuzado.
- Ta vendo Amor!, Até no fundo tem – O Léo deu algumas estocadas na minha boceta e depois colocou o caralho todo dentro do meu cuzinho e começo a meter – Ai Amor! Assim bem gostoso, mete na sua putinha arromba, enche meu rabo de porra – Ele socou com força, deu uma tapa na minha bunda e depois gozou bem gostoso. Depois de um banho, fomos para nossa cama, mas antes de dormir, o Léo ainda gozou na minha boca.