Só de lembrar como arrombei o Carlos, meu caralho ficava duro, na sexta acordei com o Celular tocando, era a Fátima. Como o Carlos tinha ido trabalhar, ela pediu minha ajuda para montar uma mesinha. Falei que ia depois de tomar um banho. Era quase 09:30hs quando cheguei na casa deles, a Fátima acionou o portão para eu colocar a moto na garagem. Enquanto pegava algumas ferramentas na mochila, ela gritou para eu entrar, já que ela estava lavando a área e depois ia tomar um banho. Como as partes da mesinha estavam na sala, comecei a montagem. Foi moleza, acabei de montar e sentei no sofá. Depois de uns 20 minutos a Fátima apareceu segurando duas latinhas de cerveja, com um shortinho de malha branco, bem transparente, com uma pequena calcinha preta que dividia a boceta ao meio, na parte de cima só um biquíni que deixava os peitos dela quase de fora.
- Que calor JB! – Ela disse entregando uma latinha para mim – Já tomei dois banhos hoje!
- Ta calor mesmo – Falei olhando para os peitos dela – Da vontade de ficar pelado – A Fátima sorriu. Fomos ajeitar a mesinha. Mudamos ela de local umas duas vezes, mas de todo jeito não dava certo e ela sempre achava um jeito de encostar a bunda em mim, meu caralho já estava semi-duro, sem querer, encostei mais na bunda dela que olhou para trás sorrindo.
- O Carlos disse para eu experimentar a ferramenta
- Que ferramenta? – Perguntei – Ela encostou mais a bunda, pegou minhas mãos e levou até os peitos dela.
- Sua ferramenta – Ela rebolou, virou, me deu um beijo, tirou a parte de cima do biquíni, pegou uma das minhas mãos e levou até a boceta – Eu também quero – Dei mais um beijo nela, chupei os peitos, abaixei o short junto com a calcinha, a Fátima tem uma boceta tipo capú de fusca e só com uma tirinha de pelo, abri os lábios, apareceu um grelo imenso, a boceta dela estava toda melada, meti a língua tirando gemidos, chupei o grelo até ele ficar duro, sentei no sofá, a Fátima tirou minha bermuda, meu caralho pulou para fora.
- Puta que pariu! Como é grande JB – Ela exclamou segurando meu caralho.
- Você não queria conhecer minha ferramenta – Perguntei passando a mão nos cabelos dela. Ela lambeu meu caralho todo, depois pediu para eu deitar no piso da sala, agachou, pincelou algumas vezes no grelo, encaixou a cabeça e foi descendo lentamente, meu caralho foi entrando, abrindo o canal, já tinha entrado metade quando ela tirou, subi no sofá ficando de quatro.
- Coloca com carinho JB – Dei mais uma chupada na boceta dela, encaixei o caralho, comecei metendo devagar, sentindo a boceta esticar, a conforme o caralho ia rompendo as barreiras a Fátima soltava gemidos, com metade dentro, ela mesmo puxou meu corpo fazendo o resto entrar, senti ele empurrando o útero dela que soltou um grito, parei esperando ela tomar fôlego.
- É muito grande, deixa eu acostumar um pouco – A Fátima falou com os olhos fechados, aproveitei para passar o dedo no anelzinho, senti a boceta dela molhar, comecei a movimentar lentamente, entre meu caralho e os lábios da boceta dela começou a formar uma espuma bem branquinha, comecei a meter com mais velocidade, apesar da boceta dela ser super apertada, meu caralho já entrava e saia sem dificuldades, a Fátima gritava, gemia e pedia.
- Me arromba JB, vai caralho, mete, arranca minha pregas, vai, ai, mete – Ela não gozava, mijava, nunca tinha visto uma mulher soltar tanto liquido pela boceta, até o sofá já estava melado, segurei nos ombros dela e comecei estocar mais forte.
- Ai JB, ui, assim, goza na minha boceta, enche ela de porra, ai, vai assim, forte, assim – Gozei tanto que saiu pelas laterais da boceta – Tirei o caralho e a Fátima colocou ele na boca e sugou todo resto da porra. Sentei no sofá com as pernas bambas, ela sentou do lado, enfiou quatro dedos na boceta, tirou um pouco de porra e passou na boca e sorriu.
- Agora estou arrombada mesmo – Apertei um dos peitos dela.
- Acabou ou tem mais? – Perguntei.
- Ainda nem começamos, vamos tomar um banho – No banheiro foi uma festa, meti os dedos na boceta e no cuzinho, ela chupou meu caralho igual ao Carlos, do banheiro fomos direto para o quarto, onde ela deixou meu caralho super duro, já ia metendo na boceta quando ela mesmo levantou, pegou um lubrificante, passou no meu caralho todo, depois ficou de quatro na cama.
- Tem que ser completo, se arrombou a boceta, tem que arrombar meu rabo também – Ela disse abrindo à bunda – Se o Carlos deu conta, eu também dou – Coloquei a cabeça do caralho na portinha, forcei até a cabeça entrar, a Fátima soltou um grito e tentou sair, mas eu segurei ela pelo quadril.
- Se o viadinho agüentou, você também agüenta – Meti o caralho que entrou abrindo o rabo dela, a Fátima soltou um urro e começou a chorar.
- Você ta me rasgando, tira ai, ta rasgando – Ela deu um tapa na minha coxa, dei um tapa na bunda dela, que soltou outro grito.
- Só saio depois de gozar – A cada estocada, a Fátima soltava um grito, comecei a entrar e sair, a Fátima parou de gritar e começou a dizer:
- Continua, assim, ai, ui, assim, assim, mete JB, arromba meu rabo, ai que gostoso – Continuei a socar no cú até ela gozar molhando a cama e eu encher o rabo dela de porra. Ela ficou na cama e eu fui tomar um banho. Enquanto eu bebia uma água, ela foi tomar banho. Na volta perguntei se ela ia contar ao Carlos
- Ele já está sabendo – Ela disse calmamente.
- Quero comer você e ele junto, posso? – Perguntei.
- Com certeza e vamos fazer uma festinha juntos – Ela disse subindo na cama e começando a chupar meu caralho. Fiquei a tarde toda comendo a Fátima, deixei ela toda arrombada, a boceta super inchada e o cuzinho parecendo uma flor. Cheguei em casa esgotado, só achei a cama.