Sexo do bom com o Marlon. Fim de semana intenso!

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 9095 palavras
Data: 07/07/2014 19:08:33
Última revisão: 07/07/2014 19:42:31

O molecão chegou podre de sono, como sempre. Ele é um cozido. Às 5 da manhã eu estava lá na rodoviária, e o ônibus dele chegou às 5:20. Foi um dos últimos a descer, me procurando com os olhos, cara amassada, cabelo bagunçado, mas lindo como sempre. Estava com uma blusa de moleton branca, calça jeans justinha, meio desbotada de fábrica, e fones de ouvido. Desceu as escadas sorrindo, tirando os fones, e veio me abraçar. Nossos rostos roçaram, ficamos tão próximos que nossos lábios quase se tocaram. A vontade de nos beijar ali mesmo era grande. Tá ficando tenso! Parece um magnetismo, uma corrente elétrica que corre entre a gente. Minha viga já endureceu na hora, só de sentir o cheiro dele, de ver seu corpo fortinho, sua cara de safado, me medindo. Ele foi pegar sua mochila com o motorista, que a tirava do bagageiro, e fiquei vidrado, vendo sua bunda gostosa, enquanto andava e se abaixava pra apanhar sua bagagem. O moleque está cada vez mais gostoso, cada vez mais homenzarrão. Ele deu uma encorpada nos últimos meses, culpa das pizzas e cervejas que temos ingerido ultimamente, e também porque ele mal vai à academia, tem ficado só nos jogos de futebol comigo toda quarta-feira, se bem que esse mês, já era. Mas ele não está gordinho, tá é roliço, gostoso, encorpado, mais bundudo ainda, com umas baita costas que me fazem arrepiar. Tá... sem camisa ele fica um pouco pançudo, rsrs, pouca coisa, mas fica, mas isso o deixa delicioso. Seus braços continuam fortes, e quando veste uma camisa polo, caraca, fica uma delícia. Prestes a completar 22 anos, tem deixado o jeito de moleque pra trás, e se revela um belo macho, daqueles de fazer as gatas virarem o pescoço, e isso noto toda vez que saio com ele. Faço muita mulher me encarar também, fico contente quando isso acontece, mas sair com ele, é covardia. O cara chama a atenção geral. Ainda mais depois da surpresa que ele me fez agora. Chegou com um penteado novo. Apesar do cabelo meio bagunçado, notei que ele tinha cortado as laterias do cabelo, deixando em cima mais alto. Não era mais o moicano comportado que ele usou por um bom tempo, mas foi algo bem moderno, e o deixou essa delícia que vocês podem ver na foto (só lá no blog). Ele viu que fiquei olhando pro cabelo dele, que tentava arrumar ao passar a mão.

-E, aí, curtiu o novo visual?

-Aham, falei sorrindo pra ele.

-"Aham" não é resposta, nem curtiu, né?

-Pra caralho, tá gato moleque, acho que até careca você fica bonito, falei baixinho enquanto seguíamos pro estacionamento, pra pegar o carro. Me olhou com aquele olhar apaixonado que me desmonta, mostrando certa vergonha pelo meu elogio rasgado.

-E você sem barba? Faz tempo que não tirava, hein.

-Tava inflamando, falei mostrando o rosto pra ele, com partes vermelhas, especialmente próximo ao pescoço.

-Nossa, tá mesmo.

-Não curtiu seu macho sem barba?

-Curto você até careca, papai, ele disse com cara de puto.

-(Rsrsrsrsrs) Mas o papai já tá ficando careca, moleque!, falei rindo.

-Então, por isso que te curto, ele disse já caindo na gargalhada.

Ele veio e me deu um abraço, e aproveitando o lugar deserto, já dentro do carro, rolou aquele beijo intenso, mas rápido. Senti o coração dele batendo forte, seu corpo colado ao meu, seu cheiro, caraca, voamos pra casa.

No caminho perguntei como tinha sido a viagem, e ele me respondeu que foi sossegada, que dormiu boa parte do tempo, mas realmente apagou no último trecho da viagem. Perguntei se tava com fome e falou que não, pois tinha comido num posto que o busão tinha parado no meio da viagem. Chegamos em casa, guardei o carro, e minha mãe veio recepcionar o Marlon. Ganhou um abraço carinhoso e um beijão da minha velha. Ele foi todo carinhoso com ela também. Curto muito ver esse amor verdadeiro que rola entre eles. Minha mãe tava toda ansiosa pra que ele chegasse. Vi que ela gosta mesmo desse meu "amigo", que ela diz já considerar da família. Tinha café novinho e biscoitos sobre a mesa, então resolvemos comer pra agradar minha mãe. Meu pai roncava, podíamos ouvir lá da cozinha, rsrs. Tomamos o café e vi que o menino tava podre, os olhos vermelhos pediam mais algumas horas de sono. Fomos pro quarto, onde sua cama estava montada aos pés da minha. Tirou a blusa, a camiseta, a calça e ficou só de cueca boxer branca, parte de um jogo de cuecas que dei pra ele esses dias. Reconheci na hora. Gostoso! Levou uma passada de mão naquele rego fundo que mastigava a cueca. Senti a quentura daquele rabo, daquele cu delicioso, e ao se virar, vi a vara dele já endurecendo. Juntei em sua mala, e seu pau repousou na minha mão. Tramamos no beijo de novo. Liguei o som baixinho, joguei ele na cama, e fui pra cima dele, nós dois só de cueca. Muita esfregação, muita mão procurando o corpo um do outro. Muita troca de amor eterno, rsrs, um falando que não aguentava mais de saudades do outro. Mas eu queria mesmo era afundar minha rola naquelas carnes, estourar meu molecão, foder aquela bunda de macho. Virei ele de costas e encaixei a vara em sua bunda, fazendo o puto arfar. Dei uns sarros safados naquela bunda e já abaixei sua cueca. Pirei ao ver aquela bunda perfeita. Que saudades! Abri as ancas e o cheiro daquele cu veio pras minhas narinas. Que maravilha. Cu de macho, cheirando de leve a suor, sabonete, ou seja, cheiro de rabo de macho, que vocês sabem muito bem a delícia que é. Caí de língua, tirando um gemido dele, que foi repreendido com um leve tapa na bunda, pra não fazer barulho. Lambi o rego peludo, mordisquei as polpas grandes, e voltei pro furo, que já piscava na ponta da minha língua. Lambi, chupei, suguei, até já quase gozando, me posicionei sobre ele, colocando a chapeleta bem na sua olhota lubrificada, e botei pressão, fazendo o molecão morder literalmente a fronha e abafar os gemidos. Senti aquele cu apertado se romper, apertando a cabeça do meu trabuco pulsante, e num "flop" absurdo de gostoso, o pau foi pra dentro, fazendo o Marlon levantar a cabeça, e soltar um "aahhhh" abafado, quase pra dentro, demonstrando pra mim que sentiu gostoso minha tora atolar nele. Seu olhar parado, sua boca aberta, deixou claro pra mim que a coisa foi boa, hehe. Vi ele botando a mão por baixo de seu corpo, tocando seu pau, enquanto eu começava um lento vai e vem, levando a vara até o fundo e voltando um pouco.

-Ai, assim, devagarzinho, aaii, aaiii, cara, que delícia, assim..., ele dizia arfando, dando mexidinhas com o rabo, sentindo minha piroca mexer dentro dele. É muito puto esse cara, pessoal! Ele fala todo macho, com sua voz rouca, mas pede rola, elogiando, falando que tá uma delícia. Joguei meu corpo sobre o dele, soltando o peso, botando pressão nas estocadas, fazendo o Marlon sentir tudo lá dentro dele. O "plof, plof, plof, plof" que fazia, me enchia de tesão, mas me dava preocupação, medo de sermos ouvidos. Comecei a dar umas bombadas compassadas, tirando uns suspiros deliciosos do cara, e o barulho diminuiu, mas ainda estava lá, aquele soca-soca delicioso, sentindo o esfíncter dele pressionar meu pau. Eu lambia seu rosto, sua boca. Ele colocava a língua pra fora, querendo a minha em troca. O gosto da boca dele é bom demais, seu bafo estava quente, e me enchia de tesão. Ele abriu as pernas e me meti no meio dele, e dei uns empurrões fundos, que mexeu lá nas tripas do molecão, que mexeu o rabo sob mim, demonstrando toda sua excitação. O cu dele mastigava minha trolha, era bom demais, ele tava gozando, quietinho, enchendo meu lençol de gala. Gozou descontrolado, bufando, dizendo coisas incompreensíveis. Acelerei as estocadas, procurando meu gozo também. Ele já começou a reclamar, soltando um "ai" dolorido a cada estocada que eu dava. Tive que tirar a vara, porque ele não aguentava mais. Saiu limpinha, mas com cheiro forte de cu, que invadiu o quarto e me fez enlouquecer de tesão. Ainda mais quando vi o cu ficar meio aberto quando tirei a vara. O furo, redondinho foi se fechando devagar, até ficar coladinho de novo. Que tesão! Botei o dedo, que escorregou pra dentro, me trazendo aquele gozo delicioso, que amarga até a garganta. Gozei um monte, esparramando leite sobre sua bunda e costas. Não contente, botei a rola bem no meio da bunda e afundei naquele cu arrombado. Entrou fácil, lisa, e foi até as entranhas dele, que se estrebuchou em baixo de mim, de dor, rsrs, tentando fugir, mas ainda dei umas duas empurradas, falando pra ele:

-Toma essa tora que te arrombou, ó, toda gozada, seu gostoso.

Ele ficou paradinho, sentindo mais essas últimas investidas no rabo, mas logo pediu pra eu tirar. Saiu melado, cheirando forte, tirando baba daquele cuzão gostoso. Peguei uma meia velha da gaveta da cômoda e nos limpei. Borrifei um desodorante no quarto pra tirar aquela nhaca de trepada do ambiente e fomos dormir depois de conversarmos mais um pouco. Dormiu no chão? Que nada, dormiu comigo grudadinho, nos acariciando.

Acordei com conversas dentro de casa. Reconheci a voz da minha mãe e da minha tia. Levantei, acendi a luz e dei um tapão na bunda arrebitada do Marlon, que dormia no canto da parede, com aquele lombo pra cima. Ele me xingou, querendo rir, mas esboçando certa irritação. Falei pra ele descer pro colchão dele, pra disfarçar pelo menos. Ele foi se arrastando, podre, se cobrindo com o lençol. Vesti um calção e fui tomar banho. Saí e cumprimentei a todos lá fora, tomei café e fui pro quarto acordar o cara, de novo. Após muito custo ele ergueu a cabeça, com uma cara de sono absurda. Fechei a porta e dei um abraço bem gostoso nele, dizendo que estava muito feliz por ele estar ali. Ganhei uma bitoca com gosto de cabo de guarda-chuva e sarjeta, haha. Dei um calção branco meu pra ele vestir. Caraca, que delícia! Ficou justão, marcando o rabo, a mala, travado nas coxas grossas, uma visão tentadora. Pegou uma toalha e uns trecos dele dentro de uma sacola e foi tomar banho. Saiu cheiroso, com boca escovada, cabelo arrumadinho, e um sorriso sacana, puxando o shorts um pouco pra baixo, pra desatolar da bunda e não marcar tanto a mala. Viu que eu tava de olho naquilo tudo.

-Tá gostoso nesse calção moleque, falei dando umas apalpadas nele.

-Para, senão fica duro, Dado, falou tirando minha mão, mas me dando um beijo no rosto depois. Abriu sua mochila e tirou uma camiseta vermelha e a vestiu.

-Posso ficar com esse shorts seu?

-Deve, respondi, dando um tapinha na bunda dele.

Levei ele pra cozinha, onde ele tomou o café da manhã. Eram mais de 10 da manhã. Não tínhamos dormido quase nada, mas o jogo da seleção seria logo, então nem tivemos muito tempo. A mulher do Carlão já tinha ligado pra minha mãe pra combinarem o que fariam de comida, então só restava comprar minha parte de cerveja.

No supermercado aqui perto da casa dos meus velhos tinha promoção de Skol, garrafa de 300 ml, então fomos lá, o Marlon e eu, a pé mesmo. Pegamos 2 engradadinhos e fomos lá comprar. Vi olhares na direção do Marlon, umas garotas e até mulheres mais velhas de olho nas pernonas dele e seu corpão naquele calção justo. Isso me dá um tesão do caralho, sei lá porquê, kkkkk. Que tara besta que tenho. Gosto de ver as mulheres pagando pau pra ele. Vi também uns cuecas olhando pra ele. E ganhei uns olhares safados também, porque meu calção cinza deixava uma mala saliente, hehe. Pegamos as cervas e fomos pro caixa- rápido. Lá a atendente começou um papo besta, só pra puxar conversa mesmo. Falando do jogo, que já tinha comprado a cervejinha dela também, que iria voando pra casa pra não perder o jogo, mas mora longe, então tava com medo de perder o começo do jogo. Olha o papo da garota. Bonitinha até. Se a gente fosse assistir o jogo em casa, daria pra intimá-la, rsrs, mas deixamos pra lá. Ela encarava o Marlon, toda sorridente, me olhava também, mas estava encantada com o garotão. Na hora de pagar, o Marlon insistiu em pagar tudo. Mas pra passar o cartão dele, teria que ser numa maquininha no balcão da gerência, ali perto mesmo. Lá foi ele, e a garota foi seguindo o Marlon com os olhos, certamente encharcando a calcinha de tesão. Que safada, tava tarada no molecão, kkkk. Minha vara deu sinal de vida, e fiz questão que ela visse o pacote. Não deu outra. Viu, disfarçou, encarou, disfarçou, e olhou pra mim, puxando assunto. O Marlon voltou e entregou o comprovante pra atendente, que se despediu da gente toda sorridente, desejando boa sorte no jogo. Fomos pra saída e falei pro Marlon que a garota tava encantada por ele. Ele disse que tinha notado mesmo, e olhamos pra trás pra ver a menina. Pegamos ela e a operadora do lado dela nos secando, e disfarçaram sem graça, mas rindo quando foram flagradas olhando pra gente. Falei pro Marlon que eu pegava elas facinho, e ele disse que tava dentro. Rimos mas ficou nisso mesmo.

Já de volta em casa, esperamos meu pai chegar da firma, trocamos de roupa, e fomos pra casa do Carlão assistir ao jogo, já em cima da hora.

O Marlon deve tá querendo enfartar o papai aqui, né. Tá cheio de surpresas. Roupas novas, camisa do Brasil, inclusive uma pra mim (siiim, o gato comprou uma camisa top da seleção pra mim!), e ele numa bermuda jeans novinha, que o deixou mais gostoso ainda. Putaqueopariucomforça!! Macho gostoso! A bermuda se moldou ao corpo dele, deixando as curvas em evidência, tudo estufadinho, tudo delicioso. Ainda dá uma dobradinha na barra, pra deixar mais um pedaço daquelas coxas grossas e peludas de fora. A camisa justa, no tamanho certinho, travada nos braços. Assim você mata o papai! Eu coloquei minha calça matadora, que é minha calça de treino da Adidas. Sei que o Marlon pira quando a uso. Passei um pouco de calor a tarde, mas a noite eu tava sossegado. Estreei o presente, colocando minha camisa da seleção, e lá fomos nós com bandeirão e cornetas, zoando de carro pelas ruas. No carro estavam meus pais, minha tia, o Marlon e eu. Minha irmã já tinha ido pra ajudar na preparação do rango. Ah, tava esquecendo de contar. A mulher do Carlão tinha ido lá em casa, pra pegar minha irmã e umas coisas pra cozinhar, e tinha visto o Marlon no calção que eu disse. Acredita que vi a safada dando uns olhares bem discretos no Marlon? Humpf, deixa o Carlão saber disso, rsrs. Falando no Carlão, galera, durante a semana, a gente tinha se encontrado duas vezes, e vou contar tudo no próximo relato, ok? Pois bem, falei pra ele que o Marlon, aquele amigo de Campinas, hehe, viria pra cidade, passar o fim de semana. Vocês precisavam ver a cara dele! Ele deve estar manjando alguma coisa, com certeza, rsrs. O bichão é liso, mas nego toda vez que ele vem com indagações. Falo que o moleque é o maior pegador de gatas lá na cidade, que ele nem imagina que eu curto uma putaria com macho, e fiquei "bravinho" com o Carlão por ele achar que fico com putaria com outros caras além dele. Véi, as vezes penso em fazer um curso pra ator, se é que precisa, haha. Parece que funcionou, pois ele parou de me pentelhar com esse papo. Sei que vocês podem ficar putos da vida comigo, pensando "que cara tonto, porque que não abre o jogo com o Carlão, põe o Marlon na roda e fazem um 'threesome' de uma vez?". Porque sei que alguém vai sair muito machucado, decepcionado nessa história. Ainda não sei quem seria, pode ser o Carlão, o Marlon, ou eu. E não estou a fim de pagar o preço pra ver. Sabe quando você tem algo na vida que se melhorar, estraga, pois é, tô pensando assim quanto aos meus lances com o Marlon e Carlos. Deixa do jeito que está, que está bom demais!

Voltando àquela tarde de sexta. Chegamos na casa do Carlão e já estava todo mundo lá. Seus pais, seu irmão, que é meu grande amigo, com sua família, os pais da mulher do Carlão, que moram no Paraná, uns 10 amigos nossos, ou seja, uma galera animada e bonita. Falando em galera bonita, lá também estavam a garota que pego as vezes, amiga de longa data, mas que chora na minha vara sempre que quer, e sua sobrinha, uma garota de uns 16 anos, simplesmente deliciosa, que não tirava os olhos do Marlon, claro.

O jogo começou, e felizmente o gol logo saiu. Muita festa, muita comemoração, muito abraço no Carlão, no Marlon, na garota, rsrs, eu não valho nada. O resto do jogo, vocês sabem. Uma vitória convincente e a perda do grande Neymar no time. Mas, tá sussa. Alemanha vai entrar na roda, e na final estaremos lá, lutando pelo Hexa! Após o jogo foi só festa. Nem lembro se eu almocei, mas me acabei na birita. O Carlão também encheu o rabo de cerva, mas estava de boa, na maior parte do tempo sentado, pra preservar o joelho, que já está bem cicatrizado, mas inspira cuidados ainda. Ele sentadão, de shorts curto, com aquela mala me atentando era foda. Como também era foda ver o rabo do Marlon naquela bermuda jeans, caraca, como pode ter macho gostoso e gato assim?! Vi a mulherada comentando sobre ele. Escutei até as velhas elogiando-o. Mas a sobrinha da morena ainda não tinha puxado papo com ele, só ficava de olho, babando no molecão. Quando eu fiquei perto do Marlon, sem ninguém pra escutar, falei pra ele da garota, que ele tava taradinha nele. Ele corou de vergonha, coisa linda do papai, haha, mas depois disso, vi que ele começou a beirar os lados dela. A morena que eu pego também já começou a rondar por perto, sempre me trazia cerveja, mas com vergonha dos meus pais, ela não se engraçou de verdade. A coisa só começou a esquentar no começo da noite, quando fomos todos pra avenida, na muvuca que é o point aqui da cidade. Aí, a coisa ficou boa. Com a ausência dos mais velhos, a mulherada se soltou. A mulher do Carlos era só beijos com o maridão, eu ataquei a morena, e finalmente o Marlon pegou a garota. Minha irmã parecia uma só com o namorado dela (vontade de socar aquele folgado, rsrs), e assim foi.

Logo fomos embora porque a noitada ainda nem tinha começado. Tá tendo uma festa agropecuária numa cidadezinha aqui perto, e fomos pra lá. Foi show de uma dupla sertaneja famosa (um showzaço, olha que nem gosto do estilo, mas tenho que reconhecer, os caras são bons, agitam a galera) e por volta das 9 da noite já estávamos na estrada em comboio de 4 carros, rezando pra ninguém ser pego no bafômetro. Sorte que é pertinho. Porém, antes de continuar, vamos fazer um flashback. Na hora de trocar de roupa, após o banho, hum, que delícia! Tive que experimentar do corpão do Marlon um pouquinho. Lambi, beijei e chupei tudo o que eu podia. Deitei-me no colchão e pedi pra ele ficar de cócoras, exatamente sobre meu rosto, com o cuzão bem aberto pra minha língua. Foi lá dentro, senti o gosto delicioso daquele furo peludinho. Não satisfeito, mamei aquela piroca dura, suguei a cabeça, deixando o Marlon doidinho. Aí ele pediu pra me mamar. Parecia um bezerro. Chegava até estralar de tanto que chupava, virando os olhos de tesão por ter minha chapeleta na boca. Se punhetava como um louco, lambia minhas bolas e foi lá na minha bunda. Abriu meu rego e ficou contemplando meu cuzinho peludo. Quando sua língua tocou minha olhota, nossa, foi como se eu tomasse um choque. Minha rola pulsou, e tome língua no cu. Deixei o safado me chupar o rabo se punhetando. Queria me comer de qualquer jeito, mas falei pra gente se guardar pras bocetas, e depois a gente se entendia, como sempre fazemos, depois de comer umas xanas ensopadas. Assim fizemos. Nos vestimos, e ele pra variar estava um gato. Camisa de manga comprida azul-clara (tive que passar, humpf), calça nova, cáqui, marrom, sei lá... uma cor muito da hora, sapatênis marrom, gel no cabelinho, galera, tava uma delícia de verdade. Eu coloquei uma camisa xadrez azul com preto, calça jeans azul-escuro, botinas da West Coast e segundo o Marlon, eu estava uma perdição, palavras dele, rsrs.

Aí, como disse, fomos pra feira. Lotado! Muita gente mesmo. Acho que a região toda estava lá, animados com a vitória do Brasil. O show mesmo começou quase uma da manhã, uma sacanagem, mas pelo menos tinha umas bandas boas fazendo o esquenta, além de um DJ excelente que tocou só música boa. Beijamos muito naquela noite, cada um com sua garota, hein, rsrs. Tivemos que maneirar na bebida, afinal teríamos que pegar a estrada de volta, por isso o jeito foi comer. O Marlon parecia criança. Queria comer de tudo. Kreps, churros, churrasco grego (tenho ânsia só de lembrar dele comendo aquilo), maçã do amor (comprou uma e me deu, pra tiração de sarro geral, kkkk, o jeito é rir, né). Eu me contentei com um "pequeno" lanche de pernil, que a morena ficou indignada de me ver comendo. Sou esganado mesmo! Após o show, fomos embora, com a temperatura caindo pra caramba, a mulherada reclamando de frio, e o Marlon com os olhos vermelhos de tanto sono. Voltamos em comboio novamente, mas no meu carro era aquele silêncio, com todos dormindo ou cochilando, filhos da mãe, e eu ali, dirigindo na solidão, rsrs. Deixei as gatas em suas casas, e fomos embora. É, não virou pegar as gatas, ficamos só no beijo, mas eu estava com um fogo do caralho. O Marlon foi despertando do sono. Ele viu que eu estava indo por um caminho diferente, embora pouco conheça da cidade, mas notou algo diferente.

-Tá indo pra onde, papai?

-Onde você possa chorar na chibata do pai, sem preocupação com barulho.

-Motel? A gente vai pro motel? HAHAAA! DELÍCIAAA!! VOU ME ACABAR NA ROLA!, ele disse gritando.

Minha rola quase rasgou a calça de tão dura que ficou. Pedi pra ele baixar seu banco e se esconder pra eu abrir um pouco o vidro e falar com a atendente do motel (sempre mulher, né, foda...). Escolhi um quarto top, e fomos pra lá. Espelhos pra todo lado. A coisa ia ser massa! Ficamos peladões e nos jogamos na cama. Ele ligou a TV e rolava um filme muito bom, com um cara socando uma guasca gigante na xana de uma loira tetuda. Ele se punhetava, vidrado no filme. Meu pau pulsava, e eu mal relava nele, senão gozaria. Eu tava tinindo de tesão.

-Nossa, queria ter uma rola assim, grossa igual a daquele cara e você.

-Mas seu pau tem tamanho bom gatinho, falei pegando no nervo duraço dele.

-Ah, queria ter uma jeba dessas, ele disse, pegando no meu também, e acelerou uma bronha deliciosa, o que fez uma gota de porra logo brotar na cabeça do meu pau.

Eu mal pude segurar. Estava gozando só do Marlon pegar no meu pau.

-Ai, cara, acho que tô gozaaannn...

Ele me olhou espantado, como se não acreditasse naquilo. Viu muita porra brotar, aos goles na cabeçorra do meu pau. Aí ele fez aquilo que eu não esperava. Caiu de boca, esfregando aquele monte de porra na sua boca, na sua cara, lambendo, chupando, se punhetando, gemendo, falando:

-Ahh, que delícia, que creme quente, que delícia papai...

Eu piro nisso. Ele pegou o hábito de me chamar de "papai" na hora da putaria. Eu comecei com isso e ele entrou no embalo, kkkk. Tô adorando isso. É putaria demais ter um macho novinho me chamando de "papai", haha. E ainda comeu todo meu creminho. Engoliu quase tudo, deixando um tantinho pra vir me beijar. Tá vendo muito "xvideos.com" aquele puto!!! Experimentei minha gala, num beijo louco, punhetando seu pau grosso, duro, que pulsava quando eu o apertava. Comecei a acariciar aquelas bolas lisinhas, que enchem minha mão, e senti que o cara estava prestes a gozar. Acelerei a punheta, ouvindo ele fungar, gemer bem gostoso, e logo vi o primeiro jato sair. Pulou alto, caindo no lençol da cama.Os outros vieram em seguida, saindo aos montes, lavando minha mão, enquanto o puto urrava, arfava. Caí de boca, pegando as babinhas que ainda saíam. Engoli aquela porra grudenta, que me ficou na garganta por horas, rsrs. Ofereci minha boca ainda melada e ele aceitou na hora, e trocamos aquele beijo gosmento, mas muito tesudo. Caímos moles na cama, digo, moles pelo pós-gozo , mas nem minha vara, nem a dele amoleceu. Na verdade, seu pau estava um espetáculo, duro, veiudo, todo molhado. Uma visão linda. Pelo espelho do teto, um contemplava o corpo do outro. Ele passava a mão da minha trolha, nas minhas bolas, na minha barriga e no peito, acariciando os pelos, elogiando meu corpo, dizendo que adora meus pelos, me chamando de "urso". Pelo espelho, seu corpo era ainda mais tentador. Coxas grossas, sacão no meio delas, barriga com um fio de pelos subindo até o peitoral largo, quase sem pelos, mamiconas roxas, um tesão. Olhei pra ele. Sua boca vermelhinha, seu queixo quadrado com aquele furinho lindo, olhos pequenos, que o deixam com cara de safado, sobrancelhas naturalmente finas e bem feitas, o cara é lindo. Me aproximei dele, beijando-o de leve, lambendo seus lábios, beijando seu nariz, sua testa , suas bochechas, e voltei pra boca, onde invadi com minha língua. Ele foi bem passivo no beijo dessa vez, se entregando ao meu beijo, deixando minha língua lhe invadir. Foi diferente, foi delicioso. Geralmente quando beijo o Carlão ou o Marlon mesmo, há uma tendência de nossas línguas brigarem. Isso dá tesão, mas mostra a guerra que ocorre quando 2 machos dominantes se pegam. Com o Marlon, dessa vez foi diferente, como disse. Pela primeira vez, ele se rendeu. Senti isso. Ele me abraçou, e deixou eu fazer o trabalho, só gemendo, passando a mão pelo meu corpo. Parei de beijá-lo e olhei pra ele. Ele mal abria os olhos, esperando eu beijá-lo de novo. Tava gostando disso o safadinho. Tava sendo passivo no beijo. Aproveitei e beijei ele pra valer, mostrando que o macho dele estava ali. Abri suas pernas e me coloquei no meio. Encostei a chapeleta bem no meio do cu dele, e fiquei dando pinceladas, enquanto o beijava. Fiz o molecão surtar de tesão. Eu botava bem no cuzinho e dava estocadinhas, sentindo o cara tremer nos meus braços, me chamando de tesão, de macho gostoso, e ele mesmo fazia questão de botar a cabeçorra no olho do seu cu quando saía dali. Ficamos um bom tempo nisso, mas quis fodê-lo de verdade. Cuspi na mão e untei seu buraco. Meti um dedo lá dentro, cutucando gostoso, fazendo o puto virar os olhos. Mal encaixei a vara na porta, senti seu cu apertar minha vara. Forcei e foi entrando muito gostoso, bem apertado, mas foi sem muita resistência, partindo as pregas dele. Ele fazia cara de dor mas pedia pra eu botar, devagar, mas meter tudo. Ele gemia baixo, todo comportado, mas lembrei-o que podia chorar na chibata. Aí ele urrou, ainda mais porque dei um empurrão, que fez a trolha viajar rápido pro intestino grosso dele. Senti a parte do fundo do cu dele bater na minha glande. A posição que estávamos, praticamente um papai-mamãe, propicia isso. Introdução profunda e completa. Só estava meu saco de fora. Dei dois empurrões firmes e fortes, que fez o molecão juntar na minha cintura, impedindo mais socadas, porque foi lá no estômago, rsrs.

-Tá me arrombando filho da puta, ele falou alto, bufando, com voz de macho, fazendo força pra eu voltar o pau um pouco. Fiz força ao contrário, mantendo a posição. Ele botou a boca no meu ombro, dando mordidinhas, lambuzando de saliva, ofegante, e deu outro urro quando mexi minha pélvis, mexendo com a tora lá dentro dele.

-Ai Dado, tá me partindo cara, manera velho, nossa, parece que tem um tronco dentro cara...

Mexi um pouco mais, mas dessa vez tirando o pau uns centímetros, aliviando a pressão. O puto gemeu, dessa vez entregando a rapadura, kkkk, gemeu que nem uma menina, quando sentiu a rola dar uma deslizadinha.

-Isso safado, geme na vara do seu macho..., falei e investi pro fundo de novo. E tome urro, gutural, que nem macho. Mas era só eu mexer a vara, num entra e sai lento, que ele gemia todo bonitinho, no compasso das bombadas, todo puto, falando "ai, ai, ai" bem fininho.

-Abre essas pernas seu safado, que vou te arrombar, abre, abre as pernas pro papai te comer o cu.

Abriu, todo safado, mantendo-as arreganhadas, e pude ver minha trolha socada, até o talo na bunda dele. Coisa linda de se ver. Inclinei as costas pra trás, e falei pra ele olhar pra cima e ver minha tora atolada nele. Foi o que ele fez. Se viu de pernas arreganhadas, levando minha vara todinha no cu. Ficamos os dois, vendo a putaria pelo espelho do teto, vendo minha rola entrar e sair daquele rabo guloso. Ele gemia alto, sem vergonha, gemia a cada vez que a benga ia no fundo do seu rabo. Eu conseguia sentir cada rugosidade da parte interna do cu dele, que passavam deliciosamente pela cabeça da minha pica. Tirei a rola quase toda, trazendo a borda do cu dele junto, ficando estufada pra fora por causa do diâmetro da chapeleta do meu pau. Ele até engoliu seco, vendo o estrago que eu fazia no furo dele. Atolei de novo, fazendo ele dar um gemido longo, rouco, como se sentisse algo muito bom, virando os olhos, e pegou no seu pau, que parecia feito de cimento de tão duro, batendo uma punheta, enquanto eu lhe socava o cu. Bom demais ver as reações dele, parecia em transe às vezes. Resolvi provocá-lo mais ainda.

-Olha aqui, ó, olha o que tá te fudendo o rabo, seu moleque gostoso.

Fui tirando a rola bem devagar, e quando chegou a cabeça, tirei rápido, deixando um oco naquele cu, que se fechou bem rapidinho. Mostrei a cabeçorra da rola, toda babada, cheirando a cu, lá das entranhas dele. Mostrei pra ele a trolha, e ele não sabia se via a rola ao vivo ou lá pelo espelho. Espantou-se com a grossura da rola, sim, quando estou no ápice da transa, a cabeça do meu pau fica como um cogumelo, vermelhona, brilhosa, confesso que até eu me surpreendo. Botei de novo no olho do cu e forcei, deslizando a pica, que entrou estralando, mas meti só a cabeçorra, fazendo o moleque estufar os olhos e bufar, enchendo as bochechas de ar. Tirei com tudo, e de novo o rombo ficou escancarado, lindo, todo vermelho, o cuzão estrelado ia se fechando devagar, mas nem dei tempo. Meti novamente, e a trolha escorregou pra dentro. Deixei lá dentro de novo, só a cabeça e tirei, dessa vez sem a mão, e a rola saiu, batendo com força contra minha barriga. Tava muito dura minha jiromba. Só me dá orgulho essa minha sucuri. Vi a cara de espanto dele quando a rola saiu com força e bateu contra meu corpo, fazendo barulho. Meti a vara, e fiquei esfregando a cabeça da rola lá dentro do cu do moleque, no limite entre a porta e o túnel quente de seu cu. Era lindo ver só a cabeça sumindo dentro do rabo, enquanto o corpo da vara ficava todo de fora. Ele assistia ao show pelo espelho, se punhetando, de boca aberta, olhos esbugalhados, incrédulo que era o seu cu, todo arrombado daquele jeito. Ele puxava seu sacão pra cima, só pra ver direitinho a rola lhe cravando no cu. Tirei o pau mais uma vez, e comecei a fazer algo que adoro. Botava e tirava. O barulho que fazia era algo sensacional. Segurava no corpo da vara, mas ficava um bom tanto de rola pra fora da mão ainda, e botava a cabeça dentro cu e enfiava até onde minha mão estava. Fiz isso um monte de vezes. Entrava fácil. O cu dele estava um verdadeiro rombo. Todo vermelho. Podia ver as paredes internas de seu rabo. Ele gemia e começou a bufar alto. Aí não aguentou:

-Vai cara, me arromba esse cu. Vai que tá gostoso pra caralho. Tô vendo meu cu todo aberto cara. Vai, arromba, aaiii que delícia papai, fode vai, fode, caraaaalhoooo...aahh, aahh, aahh, tô gozando feladaputaaa....

Vi o gozo crescendo na cabeça da pica dele, esguichando e escorrendo pela vara. Rebolou na rola, mexendo os quadris, deitado na cama, enquanto eu lhe metia a cabeçorra no rabo. Não posso ver um macho gozar, que gozo também. Senti os jatos saírem do meu pau, inundando seu cu. Tirei a vara pra gozar um pouco na entrada, e lambuzei legal aquele cu deflorado. Ainda tendo espasmos do gozo, empurrei tudo pro fundo, fazendo o moleque dar uma de Luizito Soares, e me desceu a dentada no ombro, lazarento!! Doeu um pouco, mas ainda tive forças pra dar mais umas socadas no fundo do cu dele, que pediu arrego, piedade, redenção, a paz mundial, kkkk.

Tirei a rola toda ralada, vermelhona, de tanto meter. O cheiro daquele cu abertão invadiu o quarto. Por mim ainda daria mais umas socadas naquele cu que parecia uma couve-flor, rsrs. O cara colocou a mão na bunda pra sentir o estrago.

-Tá abertão, cara. Coisa linda de se ver. Tá doendo?

-Nossa Dado, você me arrombou, tá ardendo um pouco...

-E você cara, tá doido, me mordeu velho...

-Pô, parece que tava possuído. Não tirava essa tromba nunca. Tava doendo demais cara, mas machucou? Deixa ver...

-Dá nada não. Mas se ficar marcado cê tá fodido mané.

Ele riu, e foi pro espelho na parede. Fez algo que me fez rir pra caralho. Curvou-se e abriu a bunda, reclamando de ardência, mas arreganhou o rabo pra ver como tava o cu.

-Nossa cara, olha como você deixou meu cu.

-Vira pra eu ver...(que tesão ver aquele cu aberto) ah, que nada cara, já tá fechando. Precisava ver como estava na hora da foda...

-Tava mais aberto?

-Véi, tava um oco, eu disse rindo.

Ele me mandou tomar no cu, mas continuava olhando o rabo no espelho, tocando, mas quando vi ele enfiando o dedo no cu, pessoal, pirei. A vara que tava cabisbaixa, bateu continência.

-Porra cara, você metendo o dedo no rabo assim, me deixa louco.

Ele só me olhou, com cara de safado, mas fez de conta que nem ouviu. Abriu de novo a bunda e dedilhou a porta do cu.

-Põe o dedinho pra eu ver, põe...

-Nem...tá ardendo pra caralho.

-Põe vai, deixa o papai ver aí de perto.

Fui lá e o puto botou o dedo bem na portinha, que entrou bem gostoso. Cuspi na cabeça da vara e virei ele pro meu lado, forçando seu corpo pra baixo, colocando-o de quatro. Ele nada falou. Só olhou pro espelho da parede, assistindo ao curro. Nossa, descrevendo isso agora, me dá até arritmia, rsrs. (Meu pau tá babando aqui. Mas vamos lá.) Encostei a rola no olho arrombadinho e forcei só um pouco, fazendo a vara escorregar gostoso. O cara puxou o ar, mostrando sua dor, e disse que ardeu que nem fogo. Manerei nos movimentos, mas logo resolvi foder aquele cu com gosto. A gente estava bem próximo do espelho, então a visão da foda tanto pra mim quanto pra ele era magnífica. Melhor era o odor que subia daquele cu. Eu enlouqueço com isso! Dei umas bombadas lá no fundo, que até desequilibrou o cara, mas o segurei firme pela cintura e comecei uma saraivada de rola, que o cara urrou alto, mas alto mesmo, porém não negou fogo. Olhávamos pro espelho, assistindo eu lhe socar com força na bunda, que tremia com as investidas, sem falar no barulho que fazia quando nossos corpos se chocavam. O bom de motel é isso, rsrs. Fodam-se os vizinhos!! A visão da minha trolha saindo quase toda e sumindo pra dentro era digna de filme pornô. O cara estava no céu, haha. Batia punheta, empinava o rabo pra vara deslizar gostoso, e seu cu me ralava o pau, mas tava bom demais. Aí fiz algo que ele queria, tenho certeza. Tirei a vara e mandei ele olhar o estouro. Fez isso na hora. Virou-se e abriu o cu, contemplando o cuzão todo dilacerado, arrombado de verdade. Não contente, pediu a vara de novo. Dei-lhe a jiromba com todo o prazer. Meti mais um pouco e tirei. Virou o cu pro espelho e viu o cuzão de novo. Vi seu pau duro como uma estaca. Tava adorando aquela putaria, o safado! Aí dei o presente final. Entrei atrás dele, meti e tirei. Então ele pode ver exatamente o que eu via. O cu arrombado exatamente quando a vara sai. Ele fez um "aaahhh' de prazer, de pura safadeza. Repeti a operação várias vezes. Então senti o meu gozo querer vir. Meti no seu cu e lhe dei umas boas estocadas fundas e fortes, fazendo o puto rebolar na vara, urrar, procurar apoio na parede, dizer que meu pau é uma delícia, dizer "fode fundo", exatamente quando gozou, se punhetando, e de novo, lhe mandei gala nas entranhas. Gozei como se fosse minha última gozada, me esvaindo, ficando até com pressão baixa depois, rsrsrs. Tirei a rola, e dessa vez fiz o fdp me sujar. Tive que correr pro banheiro. Chamei ele pra tomarmos banho, mas que nada, o cara estava entregue, mole, deitado na cama. Tomei uma ducha rápida e fui pra cama, com papel pra limpá-lo. Virei ele de costas pra cima e abri aquela bunda linda. O cu já estava fechadinho, mas estava vermelhão, parecia uma cereja, hehe. Também tinha um pouco de porra e umas sujeirinhas de leve. Passei o papel bem de leve no cuzinho do meu moleque, que ficou quietinho enquanto seu macho lhe limpava o cu. Não tenho certeza, mas parecia que tinha umas manchinhas vermelhas de sangue no papel, misturado ao pouquinho de cocô e porra. Arrombei mesmo!

Deitei-me ao seu lado, e ele se virou, passando seu braço sobre mim, num abraço caloroso. Falou que estava com frio. Puxei o lençol e nos cobri. Não tinha a mínima ideia de que horas eram, se já estava amanhecendo. Mal pensei nisso, o interfone tocou. Era a recepcionista querendo saber se ficaríamos por outro turno de 2 horas. Perguntei pra ele o que faríamos. Me pediu pra gente ficar, e topei. Perguntei pra atendente as horas. Não lembro exatamente que horas eram, mas era tarde, ou seja, cedo, quase hora de amanhecer. Mas ficamos assim mesmo. Voltei pra cama, peguei uma garrafa de água no frigobar e bebemos. Deitados um ao lado do outro, de braços dados, nos olhei pelo espelho do teto.

-Você achou que isso te aconteceria algum dia?

-Isso o que?, ele questionou.

-Isso tudo que rolou, que tá rolando...

-Não, e você?

-Também não...

-Quero dizer, quando me peguei olhando mais pra homem do que pra mulher, imaginei que isso fosse rolar, sim, ele falou.

-Faz tempo isso?, perguntei.

-Ah, acho que eu tinha uns 15 anos. Mas eu tentava tirar isso de mim. Eu sempre achei que era errado.

-É, eu também. Na verdade, eu lutava contra isso até pouco tempo atrás. Eu aceitava uma putaria com outro cara, sobre isso eu era desencanado, mas beijar outro cara, ficar, como a gente fica, isso nunca...

-É, você me falou isso...e como você tá agora?

-Agora...tô bem.

-Só isso?

-É..

-Ah, tá...

-Ok, moleque, estou bem, feliz, tô curtindo pra caralho!. Tá bom?

-Aí sim, papai, ele disse já pulando sobre mim, me enchendo de beijos na cara.

-Eu te amo Dado, e nunca vou ter vergonha ou medo de dizer isso.

-Eu te amo Marlon, não tenho vergonha, mas tenho medo de te dizer isso.

Ele me olhou meio assustado, sem entender muito bem o que eu quis dizer. Me abraçou e tiramos um cochilo antes de voltarmos pra casa.

Já em casa, dormimos pra caralho no sábado, esgotados pela balada e pela trepada deliciosa no motel. Pra variar, os amigos começaram a ligar. Fomos à um boteco, onde a maioria dos amigos se encontram. Passamos uma tarde show de bola lá, assistindo aos jogos da Copa, secando a Argentina. Vi o Robson, todo gostoso, trocamos ideia, apresentei o Marlon pra ele, mas ficou nisso, felizmente, hehe. Voltamos pra casa assim que acabou o jogo da Holanda x Costa Rica. Meu pai nos convidou pra irmos comer batata recheada, pois minha mãe tava pedindo faz tempo. Tínhamos pensado em ir à casa do Carlão, pois tinha nos chamado pra beber lá com eles, mas decidimos fazer esse passeio-família. Fomos meu pais, minha irmã e seu namorado, minha tia, meus primos, o Marlon e eu. Valeu a pena, estava muito legal, cerva geladinha, a batata estava deliciosa, e o Marlon se matou de comer, rsrs. Era 1 da manhã e já estávamos em casa, como bons meninos de família, haha. Só que não. Fiz uma jarra de caipirinha, fomos pro quarto, ligamos o som, bebemos muito, nos pegando, chupando, e punhetando e aquele puto começou a me atiçar, querendo comer meu brioco. Caiu de boca no meu furo peludo, lambendo muito gostoso, que quase implorei pro feladaputa me enfiar logo aquele toco duro. Depois de muito me chupar o rabo e me enfiar o dedo pra dar aquela laceadinha, deitou-se no colchão no chão, e pediu pra eu sentar na sua piroca. Ajeitei o nervo bem na porta e fui sentando bem devagar, tirando um pouco, porque ardia. Aos poucos sentia o cu se dilatar e acomodar seu pau. E o cara fala que acha que tem o pau pequeno. Eu bem sei que de pequeno não tem nada! Apoiando minhas mãos em seu peito, fui soltando meu corpo e deixando a vara me invadir. Queima pra caralho, mas entra gostoso, hehe. Senti seus pentelhos aparados me tocar a bunda. Pronto, a vara tava até o talo dentro de mim. Aí, foi só levar cabeçada no fundo do cu. O cara é forte. Me bombava e me fazia ir pra cima e pra baixo. Começou a ficar muito gostoso, depois daquele desconforto inicial. Logo eu já tava cavalgando na vara do Marlon. Deixei o puto me comer bastante, me esfolar o cu por dentro, me dando um prazer muito bom. Mudamos de posição, pois ele queria me comer deitado. Coloquei o travesseiro sob meu quadril, pra deixar a bunda arrebitada, e o molecão pesadão veio por cima de mim, me comendo assim, por trás. A vara entrou fácil, e foi lá no fundo do rabo imediatamente, me dando uma sensação estranha no começo, mas logo foi ficando aquela delícia! O cara me comeu bem gostoso, com movimentos ritmados, fungando no meu cangote, me chamando de macho gostoso, falando que meu cu é apertado. Me pôs de quatro e me deu uma surra de rola. Bombou mesmo, puto do caralho, me fazendo ver estrelas de vez em quando. Senti o gozo vindo, de tanto levar seu caralho na próstata. Avisei que logo eu gozaria, e ele acelerou as bombadas. Senti sua piroca pulsar ao despejar sua gala dentro de mim. Gozou me dando umas estocadas fundas, e acelerei minha bronha, pra gozar gostoso. E veio mesmo, me fazendo piscar o rabo em volta do nervo do Marlon. Ele disse que sentiu certinho a hora que gozei. Gozei dando umas mexidas com a bunda, sentindo o pau dele murchar dentro do meu rabo. Tirou aquela pica molenga de mim, toda melada de porra. Nos limpamos ali mesmo no quarto, e voltamos a beber a caipirinha que já era pura água por causa do gelo que tinha derretido, mas foi tudo assim mesmo. A,í foi minha vez de meter naquela bunda, que tava toda facinha pro meu lado. Ele tinha colocado aquele meu calção branco assim que chegamos do passeio, que o deixou o tesão personificado, mas naquele momento, ele tava pelado. Pedi pra ele vestir o calção, mas sem cueca. Tenho minhas taras e gosto de realizá-las. Minha gente, sem cueca, a coisa ficou melhor ainda. A vara ficava marcada direitinho. As bolonas quase repartiam e a bunda, nossa, comia o tecido. Me encaixei por trás dele, de pé mesmo, e comecei a sarrar aquela anca deliciosa. Minha vara escorregava por aquele rego. Não resisti, baixei o calção dele até o meio de suas pernas e me agachei atrás dele, caindo de boca naquele cu, que já estava fechado de novo, mas notava-se que estava inchadinho, de tanto levar rola. Não me demorei muito pois estava louco pra socar o trabuco naquela bunda. Pedi pra ele empinar o rabo e abrir com as mãos. Cuspi na mão, untei a tora e o cu dele mais um pouco, e falei pra ele pedir a vara.

-Soca esse pauzão na minha bunda, papai, ele disse sussurrando.

Que tesão de molecão safado! Botei a cabeçorra na fendinha, que a recebeu de portas abertas, haha. Entrou que foi um quiabo, uma delícia, sem dramas, uma beleza! O barulho daquele cuzão enlarguecido engolindo minha vara untada foi demais. E o puto ainda abriu a bunda com as mãos, me dando uma visão perfeita, e o safado levou a vara até o talo com isso. Por isso que tem que dar o cu mesmo, pra deixar sempre assim, pronto pra outra trepada, engolir a vara grossa do Dado sem sofrimento. Ele mesmo reconheceu que entrou fácil e gostoso. Tão gostoso, que ele mesmo fazia o movimento de vai e vem, mexendo aquela bunda maravilhosa, engolindo minha trolha até o talo. A pica entrava melada e o puto rebolava como uma vadia na minha vara. Quis ver se ele tava laceado mesmo. Peguei ele pelos ombros, e dei um tranco no cu dele, levando a vara até o fundo das tripas. Urrou abafado, tentando segurar as bufadas, mas não aguentou as estocadas até o fundo, rsrs. Tive que maneirar. Mas deu pra dar umas bombadas fundas assim mesmo, fazendo o putão gemer gostoso na vara. Foi assim que o lazarento gozou, com minha vara no rabo, de quatro, mexendo o cu, arfando, enchendo o chão de porra. Depois que gozou, não aguentava mais minha pica dentro do rabo, então tive que tirar a rola, e bater aquela punheta gostosa, olhando pro cuzinho aberto dele. Gozei gostoso, passando a mão em seu cu, sua bunda, e enchi aquele rego peludo de gala quentinha. Bom demais, que trepada! Dormimos logo em seguida, bêbados de tanta caipirinha e exaustos da metida.

Hoje, domingo, foi um dia legal aqui na casa dos meus velhos. Nem dormimos até muito tarde. Meu pai quis fazer um churrasquinho, então por volta das 10 horas o Marlon e eu já estávamos limpando a churrasqueira, lavando o quintal e preparando a carne. Meu pai e ele ainda foram ao supermercado comprar cerveja e algumas coisas que minha mãe pediu pro almoço. Falei que minha mãe tá se dando bem com o Marlon, né. Pois é, meu velho também. Mas tem um "probleminha". Eu me mato de rir porque meu pai nunca acerta o nome dele. Sai de tudo, menos Marlon, aí isso já virou piada interna. A gente chama o Marlon de Mala, Malo, Mike, Mylo, Mané, Mauro, kkkkk, só vendo pessoal, a gente chora de rir! O povo de fora que vê a gente o chamando assim, não entende nada. Só vocês, agora, né, rsrs.

Pena que o dia hoje voou. Ele teve que ir embora num horário ruim, pois deixou pra comprar a passagem hoje. Falei pra ele que é bem ruim de achar passagem no domingo. Achei até que ele tinha comprado a passagem de volta quando comprou a outra. Ele é cabeção, mesmo, rsrs. Quando entrou na internet pra comprar a passagem, só achou esse das 9 da noite. Os melhores horários são os que saem depois da meia noite, pois quando chega lá, os ônibus pra casa dele ou pro meu apartamento já estão correndo. Mas não teve jeito. Como disse, passamos um dia gostoso, mas foi curto. Lá pelas 6 da tarde, ele já estava meio emburrado. Saquei que ele não estava bem. Chamei ele no quarto, e ele já mostrava os olhos vermelhos.

-Que foi molecão, e essa cara aí...?

-Pô, vai ficar aqui até quando? Vamos embora também...

-Ah, nem vem cara. Já conversamos sobre isso. Todo mês de julho eu passo aqui com meus pais, cara, eu mal os vejo, quando venho é aquela correria, achei que você tinha me entendido.

-Não, claro, mas é que...ah, é foda ficar lá sozinho.

-Pô, cara, sua mãe velho, nem diz uma coisa dessas.

-Você sabe o que eu quero dizer.

-Tá, fica sussa, passa logo, a gente vai se ver antes do que você imagina, tá..., falei e lhe dei um beijo no rosto.

Saí do quarto e o deixei arrumando suas coisas, mas percebi seus olhos marejados. Saí do quarto e dei com minha mãe passando. Ela perguntou do Marlon, e falei que ele estava arrumando as coisas.

-Mas já, filho?, ela falou já entrando no quarto, falando com ele. Pior que o pegou com os olhos vermelhos, segurando o choro.

-Que foi? Ah, filho, não fica triste, não. Eu quero que você volte logo, tá?

Puts, olha a saia justa. Nem fiquei perto, com medo de dar merda. Mas minha mãe logo saiu, e veio até mim, dizendo:

-Tadinho, ele é amoroso, ele é carente assim mesmo?

-Ah, é que tá com uns problemas lá na casa dele, mãe, falei despistando.

-Tadinho..., ela saiu falando.

Logo chegou a hora de levá-lo à rodoviária. Tirei o carro da garagem, e ele veio andando tristonho. No portão se despediu do meu pai e da minha irmã com abraços carinhosos. Minha mãe veio até a porta do carro com ele. Olhei pra minha mãe e a vi com olhos chorosos. Escutei ela dizendo que o espera de volta logo, porque já é parte da família. Se beijaram e se abraçaram. Ele entrou no carro vertendo lágrimas e minha mãe ficou chorando. Segurei o choro e fomos pra rodoviária. Passei a mão na cabeça dele, e ele me pediu desculpas pela emoção, mas é que ele se sente muito bem com minha família, disse que acha minha família um exemplo. Logo ele se recuperou, e fomos até rindo pelo caminho. Fiz de tudo pra deixá-lo mais animado. Chegando no estacionamento da rodoviária, ficamos no carro até dar o horário aproximado do seu busão.

-Então faz como eu disse. Pega um táxi até meu apê. Dorme lá tá. Amanhã você vai pra sua casa, depois do trampo. Você disse que seu uniforme do trampo tá lá, né?

-Aham, beleza, brigadão, Dado.

-E semana que vem? Tem alguma coisa pra fazer?

-Ué, tem o estágio, Dado.

-Quis dizer o fim de semana.

Ele me olhou assustado, prevendo o que viria.

-Cara, comprei suas passagens agora de pouco pela internet. Você só tem que se resolver lá com sua velha. Sexta-feira, as 10 da noite, quero você dentro do ônibus, vindo pra cá, ok?

Ele pulou em cima de mim, acionando a buzina, chamando a atenção do povo lá do outro lado, rsrs. Me deu um beijo no rosto, dizendo que me pagaria depois, que me reembolsaria. Mandei ele calar a boca, e vir, só isso. Olhei ao nosso redor, vi a barra limpa e mandei o beijo naquela boca linda, sentindo suas lágrimas nos molhar os rostos. Fomos no guichê pra que imprimissem as passagens pra ele guardar. Ele abriu a carteira pra guardar as passagens e viu uma grana lá. Tinha colocado quando ele estava no banho. Sei que ele vive duro, coitado.

-Não Dado, cara...

-Psiu, cala a boca. É pra pagar o táxi, e guarda o resto pra gastar durante a semana.

-Não precisa cara, tô de boa...

-Você precisa mentir pra mim, Marlon?

Ele apertou os lábios, guardou a carteira no bolso e de novo me agradeceu. Dei uma piscada pra ele.

-Tamo junto moleque, não se esqueça disso, tá, falei abraçando-o de boa, como bons amigos.

Seus olhos já marejavam. Então chegou a hora dele embarcar. Após me dar um forte a braço, ele subiu no ônibus, com os olhos já molhados, segurando o choro ao máximo . Esses ônibus novos de vidros escuros são foda. Nem dá pra dar um último tchauzinho, mas fiquei ali, até o busão ir embora. Mal saiu da plataforma, recebi a mensagem:

"Sei que você é ateu, mas eu não, então agradeço a Deus por ter colocado vc na minha vida. Te amo. Até sexta. Contando as horas."

Ele é lindo por fora, mas por dentro, esse moleque é muito mais. Me desmonta as pernas, com força, rsrs. Caí no choro no caminho pra casa. Entrei disfarçando, fui pro quarto, mas não teve jeito. Minha mãe bateu na porta e tive que abrir. Viu meus olhos vermelhos. Entrou no quarto e perguntou:

-O Marlon foi, né...tadinho, quase pedi pra ele vir semana que vem de novo.

Ficou aquele silêncio.

-É, eu falei pra ele, que se quisesse voltar semana que vem, ele podia...ele ficou de ver lá, mas é capaz dele vir sim, hein, ele gosta daqui, eu falei tentando disfarçar.

-Ah, tomara que ele venha, sim..., ela falou, mas antes de sair, minha mãe fez aquilo que me faz amá-la mais que qualquer coisa nesse mundo, porque ela é minha velha, e mãe de tudo sabe. Me abraçou, me beijou o rosto, e disse:

-A mãe te ama, viu?, e saiu do quarto.

É, galera...sem mais por hoje.

Beijos do Dado.

P.S.: Desculpem pelo longo texto, mas não deu pra evitar, rsrs.

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Comentários

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Muito bom! Faço minhas as palavras de Kalvin4.

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Como sempre as partes de sexo são um tesão só... Mas seus contos estão ficando mais emotivos já a algum tempo e pela primeira vez vejo a palavra "amor" como "assunto" de um conto seu desde 10/07/2013, quando postou o primeiro conto aqui, acho que isso quer dizer algo rsrsrs, espero que esse relacionamento possa durar, não pq sou um "romântico" mas pq um relacionamento onde têm sentimento merece durar mesmo que seja dessa forma aberta.

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Além de amar a mamãe desconfia. Mas se ela gosta do genro já é mais de meio caminho andado.Agora te digo, vai dar merda com o Carlão. Escute o que estou lhe dizendo. Vai dar MERDA!

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