Olá meus caros leitores,que saudade, andei meio sumido e devido a alguns motivos eu tive que mudar de pseudônimo, mas hoje eu to voltando pra contar mais uma das minha aventuras.
Vou contar uma que me aconteceu recentemente com uma mulher cujo o nome eu não posso dizer pra preservar sua identidade, por isso, vou mudar o nome dela e a chamarei de Letícia.
Um certo dia estava na minha casa de folga do trabalho e de repente meu celular vibra.. Era uma mensagem de wats app de um número desconhecido, desejando "boa tarde, Bianca". Não entendi nada e gravei o número no meu celular do pra ver quem era. E vi que se era uma mulher bem bonita. Aí eu resolvi dizer que ela havia mandado a mensagem pra pessoa errada, que provavelmente ela havia anotado o número errado. Ela surpresa, me perguntou se eu conhecia a Bianca, eu disse que sim, pois tenho uma prima que se chama Bianca, ela disse o sobrenome da tal Bianca e eu disse que não era a mesma pessoa. Ela se desculpou e eu voltei o que estava fazendo. Não demorou muito tempo e meu celular vibrou novamente e era a Letícia que queria conversar, primeiro me pediu desculpas por ser insistente e eu disse que tudo bem, não me incomodava em conversar. (Afinal gosto muito de conversar, e tbm se a conversar for agradável, ou seja, se houver putaria no meio fica ainda melhor). O que não parecia ser o caso porque logo ela começou a falar de Jesus Cristo pra mim, logo eu, um filho da puta, comedor de mulher casada e aquela mulher querendo me converter. Logo pensei em cortar a conversa e esquecer. Só que muitas das vezes ela tinha conversas sadias e que me faziam perder a coragem de não conversar mais com ela.
Um dia ela resolveu tocar no meu assunto preferido. Ela me contou que o seu marido era um diácono da igreja que eles frequentavam e que não dava atenção pra ela como mulher, eu até tentei argumentar que era por causa da religião mas ela disse que antes da religião, eles eram marido e mulher e que tinham que ter uma vida de marido e mulher. O tempo foi passando e eu e Letícia ficávamos cada vez mais confidentes, eu falava pra ela sobre meus desentendimentos com a minha esposa e ela por sua vez falava de suas brigas com o seu marido. Aquilo começou a alimentar o meu desejo por mulher casada e agora além de casada, ainda era crente.
Mas faltava se conhecer, pois todas as nossas conversas sempre foram pelo wats app. Ela tinha medo de me conhecer por não saber de fato quem eu era e qual eram as minhas intenções.
Um dia ela me confessou que o seu marido nunca tinha levado ela em um motel, que achava o sexo oral coisa do diabo e por isso ela nunca tinha feito e o pior, ele era o seu primeiro namorado, aquela mulher de quase trinta e cinco anos nunca havia sido chupada por ninguém, eu tinha que conhecer ela de qualquer maneira.
Depois de muito tempo, e bota tempo nisso, eu a convenci de se encontrar comigo, marcamos em um local discreto que não teria problema pra mim nem pra ela.
No dia marcado eu cheguei cedo de moto e já tinha as características de como ela estaria vertida e quase quarenta minutos depois ela chegou e eu logo a reconheci, ela não me reconheceu porque eu disse que estaria com uma roupa e fui com outra completamente diferente. Minha intenção era sair fora se ela fosse feia sem que ela me reconhecesse, mas não, ela era muito bonita, não usava roupa muito sensual por conta da sua religião, mas mesmo assim dava pra ver que seu corpo era muito bonito. Tudo em seu devido lugar. Devia ter um metro de estenda de altura, seios grandes, bunda grande, tudo o que eu gostava.
Encostei a moto perto dela e ela se assustou, dei boa tarde e ela me reconheceu. Respondeu sorrindo o meu boa tarde e assim que eu tirei o meu capacete ela me deu um beijo no meu rosto e um abraço forte.
Pedi a ela pra subir e assim ela fez, levei ela há uma praia daqui do Rio de Janeiro onde poucas pessoas frequentam, lá , ficamos em um quiosque e eu pedi água de coco e começamos a conversar, Letícia me falava de sua relação e se sua religião e eu ouvia sem pestanejar, tinham coisas que ela me falava sobra a religião dela que eu não aceitava, coisas do tipo, ser infeliz no casamento e não se separar por causa dos votos feitos na igreja. A conversa ficou muito interessante e eu estava já quase perdendo as minhas esperanças de comer aquela mulher quando ela me perguntou como era a minha vida sexual com a minha esposa, eu disse que nossa vida sexual era completa fazíamos sexo como todas as pessoas fazem, eu disse que não fazia sexo com ela se não houvesse sexo oral. Ela me disse que tinha muita vontade de fazer mas faltava o marido dela querer eu disse a ela que sexo oral éh muito bom e que ela deveria experimentar. Nossa conversa começou e entrar em um novo momento. Ela me confessou que estava ficando excitada e que devíamos mudar de assunto. Eu disse a ela que antes de ser crente ela era uma mulher que sente desejo e tem vontades como toda mulher.
Eu criei coragem e a convidei para ir comigo no motel, na mesma hora ela disse não mas eu fiquei provocando falando besteiras pra que ela ficasse ainda mais excitada. Teve uma hora que ela confessou estar molhada com as coisas que eu falava e não demorou muito pra ela aceitar o meu convite. Ela disse que queria ir pra conhecer como era um motel mas que se na hora ela não quisesse fazer nada, pediu pra eu respeitar a sua vontade e eu assim o fiz. Disse que jamais faria algo que ela não quisesse. E ela enfim montou na garupa da minha moto. Levei ela para um motel bem legal que tem próximo da praia onde estávamos. Letícia ficou Boba com as fotos de mulheres se tocando na parede. Fui tomar um banho e a deixei lá observando aquilo que pra ela era novidade. De repente eu estava no banho e ela entra, eu estava de costas pra porta e virei quando ela abriu a porta e ela simplesmente paralisou quando me viu de pau duro, ficou paralisada e eu pedi pra ela entrar. Assim ela fez, entrou e eu pedi pra ela tirar a sua roupa e ela foi tirando aos poucos. Pediu pra eu me virar de costas pra ela enquanto ela se despia e eu obedeci. Não demorou muito e ela veio por de trás de mim me abraçando e encostando seu corpo no meu e eu fui lentamente me virando. Ela me pediu pra que eu tivesse calma com ela e eu novamente disse o que tinha dito na praia, não faria nada que ela não quisesse e que sempre a respeitaria. Tomamos banho apenas, nem toquei em suas partes íntimas naquele momento. Passei sabonete em seu corpo mas sem me aproveitar.
Saímos do banho e fomos pra cama, deitei ela sobre a cama e lá sim comecei o meu trabalho. Beijei a boca dela com vontade e intensamente, aos poucos descia minha mão em seu corpo e dava pra sentir seu arrepio quando eu toquei em suas coxas e fui subindo a mão. A respiração dela foi aumentando e eu então comecei a descer com minha boca, desci até o seu pescoço, cheguei em seus seios, duros, bicudos e empinados. Cheguei rapidamente em sua barriga que tremia quando eu encostava meus lábios. Finalmente cheguei em seu ventre, abri um pouco as pernas dela e comecei a passar a língua na parte inferior de suas pernas seguindo em direção aquela ensopada bocetinha, a calcinha dela estava muito molhada e eu passei o meu dedo por cima e pude ver que aquela mulher estava doida pra ser fodida. Cheguei finalmente na frente daquela boceta e antes de tirar aquela calcinha passei a minha língua mesmo por cima da calcinha e ela deu um gemido. Coloquei lentamente aquela calcinha pro lado e aos poucos fui enfiando minha língua nela. Mau comecei a trabalhar e ela anunciou que ia gozar na minha boca. Eu senti aquela boceta contrair conforme fui passando a língua naquele grelo. Senti ela gozar na minha boca. Que delicia!
Ela estava pedindo a deus para perdoar ela e aquilo me dava mais tesão ainda, eu chupando aquela boceta que nunca antes havia sido chupada por ninguém e ela pedindo perdão a deus. Eu aproveitava pra correr com minha língua até o seu cuzinho que piscava toda vez que eu lambia. Ela tremia com as minha investidas naquele cu e naquela boceta.
Coloquei ela de quatro e antes de enfiar eu fiquei esfregando meu pau no seu grelo e pra minha surpresa ela gozou outra vez sem eu penetrar nela. Tremula, ela me pediu pra enfiar meu pau dentro logo que agora ela queria gozar com meu pau fudendo ela e eu mais uma vez obedeci e coloquei bem devagar e enquanto eu ia enfiando ela gemia de tesão e eu comecei a meter bem devagarinho, ela forçava seu corpo pra trás querendo que mau pau duro entrasse mais e for entrando mais e mais. Ela tirou de dentro e meu pau estava muito molhado e ela virou de frente pra ele e o colocou todo molhado de boceta na boca e começou a mamar. Não demorou muito e ela me pediu pra deitar e veio por cima de mim. Subiu em cima e posicionou meu pau naquela boceta e sentou nele com vontade e começou a cavalgar. Novamente ela gozou naquela posição. Coloquei ela de cara pra parede e enfiei meu pau naquela xereca e esfregava o meu dedo naquele cu esperando pela oportunidade mas ela disse que meu pau era muito grande e que ainda não era a hora e eu disse que tudo bem. Fiquei socando naquela boceta e depois várias posições eu anunciei que ia gozar e pra minha surpresa ela tirou novamente de dentro e colocou meu pau na boca e mandou eu jogar tudo lá dentro porque era outra coisa que ela nunca tinha feito com o corno do marido dela. Eu não agüentei e gozei tudinho dentro a boquinha dela. Ela tentou beber tudo, mas acabou caindo pra fora em cima a mão dela e ela lambeu esse pouquinho que ficou de fora. Só que eu não queria que ela fosse embora sem que eu a fizesse gozar mais uma vez e disse pra ela deitar. Enquanto ela ficava deitada chupando o seu dedinho ainda sujo com minha porra, eu comecei chupar novamente aquela boceta e não demorou muito pra ela gozar. Gozou chupando dedo e eu chupando a boceta dela.
Adorei ter comido uma mulher casada e crente. Vc que ainda não expererimentou, devia experimentar porque são as mais danadas.
Espero que gostem e se quiser falem comigo pelo meu email pessoal que lá eu posso dar eu posso dar meu telefone
Infiel_rj@outlook.com
Até a próxima
