Continuação do capítulo 8
... surpreendentemente puxou-me para si e beijou meus lábios com tanto ardor e volúpia que me tirou o fôlego.
Depois começou a mamar em meus peitinhos e a sugar meus mamilos. Seus óculos me machucavam e pedi que os tirasse. O professor transformara-se depois que a barreira do seu bom senso foi corrompido. Ele arfava e suava com a respiração acelerada. Em dado momento exclamou:
— Você é um demônio em forma de menino. Me corrompeu e me fez quebrar todas as regras da decência. Mas se é assim que você quer... Que seja!
Voltou a me chupar de corpo inteiro e só parou quando chegou ao meu pinto duro. Hesitou uns segundos e abocanhou-o passando a chupá-lo também. Eu estava em êxtase e meu corpo tremia e sacolejava de tesão. Ele chupava e vinha tirando a boca até chegar na glande quando então ficava só mamando nela. Apesar de não ser minha atividade preferida, já que eu era quem gostava de chupar uma rola, era impossível não sentir os efeitos de suas mamadas que me fizeram gozar feito louco. Depois que minha próstata começou a funcionar e a produzir sêmen, parece que meus orgasmos passaram a serem maiores e mais, como direi? “Gostosos!” O prazer aumentou e passei também a gostar de ejacular. Era bom e me trazia uma sensação de alívio e bem estar. Max engoliu tudo e depois, ainda com um pouco de esperma no queixo, mamou em meu saco e esticou a língua até meu ânus. Deus! Foi demais!
— Vem Max! Mete logo em seu aluninho! Come meu cu com vontade!
Ele me virou de bruços e apenas com a gosma que escorria de sua rola e um pouco de cuspe, começou a meter enquanto eu me contorcia de prazer. Não! Não esqueci de levar a vaselina não, mas estava tão bom que nem lembrei de pegá-la na mochila. Isso causou um pouquinho de dor, mas bem pouquinho porque, por dentro ainda havia resquícios da porra do Seu Júlio. Comecei a gemer baixinho, pedindo sei lá o quê.
—Vai Max... Assim... Mais... Humm...
O sério e bem comportado professor de Geologia metia sua pedra lascada de nervo duro desbravando uma nova era de descobertas para mim: nunca subestime ninguém por causa de sua aparência, seja ela qual for. Ali pode ter uma joia oculta. Foi assim com ele. Se as meninas que o ridicularizavam e zombavam dele na escola soubessem que por trás daquela aparência esquisita esconde-se um macho daqueles, elas mudariam sua postura em relação a ele. De que adianta ser bonito e saradão se na hora “H” não sabe nada de preliminares, ou tem pinto pequeno, goza prematuramente ou não sabe fazer o parceiro sentir prazer. Deixando de lado essas reflexões, voltemos ao Max que suava em bicas e me fazia vibrar de prazer. Quando ele gozou, gritou e berrou feito um bezerro desmamado. Sua rola grossa latejava dentro de mim e assim ficou até quando ele recomeçou a meter e a tirar. Sou realmente culpado de ter despertado um dragão enfurecido e faminto. Max não parava e ia e vinha cada vez mais depressa e gozou novamente. Ele estava cansado e eu com meus intestinos cheios de porra.
— Max... Vamos parar um pouquinho... Preciso ir ao banheiro.
Ele rolou de lado e liberou meu corpo suado. Corri para o banheiro e descarreguei a porra dele e o resto da porra do Seu Júlio. Aproveitei para tomar um banho e resolvi compartilhar com ele aquele momento, afinal foi nas águas azuis da caverna que começamos nosso “affaire”.
— Max! Vem tomar banho comigo!
Ele veio e incrível! Seu pinto estava roxo e envernizado. Não resisti e lavando-o bem, mamei nele enquanto Max se contorcia e acariciava meus cabelos, puxando minha cabeça para sua pélvis. Aquela rola grossa, quente e envernizada, recusava-se a gozar mais uma vez. Virei-me de costas e me encurvei e Max meteu novamente. Foram minutos intermináveis de bota e tira e ele não gozava. Mudamos de posição e no chão, de quatro ele sentiu-se mais confortável, mas ainda não conseguia gozar. A rola dura feito pedra, cumpria seu papel, mas estava faltando algo. Foi então que me lembrei.
— Max! Me bate! Me bate com força!
Ele começou a me dar tapas tímidos nas nádegas.
— Bate mais! Mais forte! Bate cara! Tá com medo de bater? Tô pedindo!
Ele se enfureceu e começou a me estapear com força e eu comecei a gritar de dor e prazer. Ele batia e eu gritava ora de dor ora de prazer até que gozamos juntos e caímos no chão molhado com a água quente do chuveiro lavando nossos pecados divinos. Depois de um tempo, terminamos de nos lavar e ao sair do banheiro, o beijei nos lábios e ele correspondeu. Chegamos ao quarto e nos atiramos na cama e adormecemos. Quando acordamos com fome já era quase 9 e meia da noite. Lembrei que deveria avisar Dona Filomena. Perguntei a ele onde poderia telefonar e ele disse que na padaria eu encontraria um telefone daqueles comunitários. Vesti-me com uma bermuda discreta, coloquei uma camiseta e depois de calçar o tênis e já me preparava para descer quando ele me deu um dinheiro e pediu que comprasse uma pizza de mussarela e dois refrigerantes, recomendando que não disse que estala ali com ele. A padaria estava quase vazia e depois de comprar a ficha para o telefone, pedi a pizza e os refrigerantes para um rapaz que atendia no balcão. Incomodou-me o fato dele ficar me olhando fixamente e por fim comentou:
— Você não é daqui da redondeza... Nunca lhe vi por aqui.
— Não. Não sou! Isso lhe incomoda?
— Nãão! Pelo contrário... Por aqui é difícil ver um carinha bonito assim...
Não sei qual o gesto que fiz, só sei que não respondi e fui dar o telefonema. Quando voltei para pegar a pizza, ele voltou a perguntar:
— Vai aparecer por aqui de novo?
— Não sei. Porque o interesse?
— É que fico aqui sozinho e depois das 10 quando fecho a padaria. Durmo aqui num quartinho lá dos fundos... Pensei que talvez você quisesse conversar. Olhei bem para ele e seus olhos meio esverdeados brilharam sentindo que talvez eu tivesse interesse. Saiu de trás do balcão e vi que era um galego branco, gordinho, um pouco mais alto do que eu e um volume se formando sob a calça levantando o avental branco que trazia amarrado à cintura.
— Porque você dorme aqui? Além de empregado é também vigia?
— Não! Sou o filho do dono e meu pai sofre do coração e como não confiamos em vigias porque eles consomem nossos produtos, a cada semana um filho dorme aqui. Eu sou o mais novo e hoje é meu último dia na semana. Amanhã à tarde virá um irmão mais velho. Analisei-o rapidamente com meus olhos clínicos e deduzi que ele estaria comparado ao Lucas, só que bem galego. Devia ser filho de português.
— E se eu ficar aqui com você o que vai rolar?
— Vamos conversar, nos conhecer melhor e depois a gente vai dormir juntinho.
— Você vai me comer, é isso?
— Mais ou menos.
— O que significa “mais ou menos”?
— Que sou bissexual e fiquei louco quando vi você.
— Você também chamou minha atenção. Sei não... Vou pensar!
Enquanto subia as escadas, fiquei pensando se Max ainda teria energia para o restante da noite. Não! Acho que não. Cheguei ao apartamento e o encontrei vestido. Ele tomou a iniciativa.
— Gustavo, vamos lanchar e depois vou levá-lo ao ponto do ônibus. Hoje foi maravilhoso, mas você precisa ir dormir em casa. Amanhã cedinho, vou à missa das seis e de lá vou até o clube, por isso acho que deve voltar para casa. “Porra! Acabei de avisar para Dona Filomena que ia dormir na casa do “colega! Caralho!”
— Tudo bem Max! Se você prefere assim...
Minha mente já trabalhava ardilosamente no convite do rapaz da padaria. Minha noite não seria perdida. Lanchamos e ele me acompanhou até o último degrau da escada que dava acesso ao seu apartamento e ficou meio escondido esperando eu embarcar no ônibus. Embarquei e ele subiu as escadas correndo, entrou, fechou a porta e apagou as luzes. Mais do que depressa dei sinal para o ônibus parar.
— Que foi? O motorista perguntou.
— Para aqui mesmo moço! Esqueci uma coisa importante. Deixa eu descer.
Ele diminuiu a velocidade e abriu a porta e eu saltei com o ônibus andando devagar. Voltei andando rente ao muro e com rápidos passos, logo cheguei à padaria que começava a ser fechada. O portuga me vendo ali perguntou espantado:
— Mudou de ideia?
— Mudei! Não se deixa para amanhã o que se pode fazer hoje. Posso entrar?
—Entra logo!
—Me diz uma coisa! Como é seu nome e quantos anos você tem?
—Meu nome é Pereira e tenho 19 anos.
—E você?
—Sou o Gustavo vou fazer 14 anos e adoro um macho que me saiba sentir prazer.
Pereira terminou de trancar a padaria, apagou as luzes e me chamou para os fundos. O quartinho era bem simples, mas bem limpo e tinha um banheiro anexo. Perfeito para os nossos propósitos.
—Fica à vontade que eu vou tomar um banho para tirar essa farinha de trigo do meu corpo.
Sentei na cama e fiquei olhando ele se despir. Branco, bem branco, poucos pelos pelo corpo; tórax forte, coxas grossas e uma rola maravilhoooosa! Liiiinda! Grandinha e grossinha de dar gosto. Quase cor de rosa e uma glande vermelhinha com um biquinho meio roxo, mas que tinha uma base bem larga. Perfeita. Não sei se de propósito ou não, virou-se de costas. A bunda... Ah! Era também lindíssima. Bem roliça cheiinha e lisa como bumbum de criança. Acho que esta noite vou acabar me transformando em bi também. Se acontecer, que seja! Quem sou eu para contrariar o destino. Se ele colocou o portuguinha na minha trajetória, é porque deve fazer parte do meu aprendizado. Vamos nessa que é bom à beça! Pereira voltou do banho sem se enxugar e perguntou se eu não ia tirar a roupa. Sem responder, comecei a me despir também. Ambos estávamos excitados. Eu, louco para mamar aquela rola, portuguesa com certeza, e ele, doido pra meter na minha bunda que não parava de elogiar. Fomos para a cama e sugeri o tradicional 69 pra começar. Peguei na sua rola lusitana e ele no meu pinto paulista. Começamos a nos chupar. Quanto prazer... Quantas emoções! Seus pentelhos ruivos me excitavam; seu saco quente e quase desprovido de pelos cabia inteiramente em minha boca e aquela cabeça vermelha, brilhosa me enlouquecia. Quando ele começou a gozar e a encher minha boca com seu esperma quente, também gozei e foi uma loucura. Dois jovens que amavam ser amados e se entregavam sem nenhum pudor aos prazeres da carne. Depois deitei-me sobre seu corpo e mamei em seus mamilos durinhos e ele nos meus e finalmente nos beijamos na boca com volúpia. Nossas línguas se entrelaçaram e nos sugamos o quanto podíamos. Nossos pintos duros travavam uma batalha inócua, já que não tinham onde entrar. Foi então que ele pediu:
—Me come primeiro...
Ergui meu corpo e deixei que ele virasse de bruços. Que bunda linda! Acho até que mais bonita do que a minha, já que era mais carnuda. Beijei-a e mordi nela. Ele ergueu bastante os quadris oferecendo seu cuzinho rosa, quase lilás. Não resisti e lambi seu rego e o cuzinho. Pereira gemeu e implorou:
—Mete logo rapaz!
Meti devagar e Pereira rebolou gemendo baixinho. Eita cu quente! Minha cabeça que já não era tão fina e pequena foi entrando mais ou menos apertada e Pereira pedia sempre para eu meter mais. Infelizmente, eu ainda não tinha completado meu crescimento e os pouco mais de 9 centímetros logo foram todos engolidos pelo cu lusitano. Só me restava agora começar a estocar e com força para tentar dar-lhe prazer. Demorei a gozar porque já havia gozado com o professor e agora mesmo havia gozado quando ele me chupou, some-se a tudo isso o fato de atuar como ativo “não ser a minha praia”. Finalmente gozei e quando gozei, parecia que minhas entranhas prostáticas estavam saindo junto com o esperma. Foi um gozo forte, arrochado, doloroso no bom sentido. Agora eu entendi porque os machos urravam quando gozavam um gozo bem gozado. Foi de arrepiar até os cabelos da alma. Fora o esforço, até que não foi ruim. Quer saber? Gostei e gostei muito! Quem sabe daqui pra frente não adoto essa postura de ser bi? Não sei bem porque, mas na hora me lembrei de Ambrósio... Caí de lado exausto, mas Pereira nem quis saber se eu estava cansado ou não. Cavalgou em minhas nádegas e mesmo antes de eu me recuperar, já erguia meus quadris e mergulhava com sua cabeça entre minhas coxas, buscando com a boca meu saco dolorido e meu pinto. Lambeu-os e bebeu um restinho de esperma que ainda saía do meu pinto. Depois, alcançou meu cuzinho e o lambeu igual cão lambe a xotinha da cadela, preparando-a para a cobertura. Claro que aquilo reacendeu minha excitação e me trouxe novamente ao êxtase sexual. Eu estava pronto para mais uma rola, só que desta vez, uma rola lusitana. Ele se posicionou e começou a meter. Oh! Deuses da luxúria! Descei do Olimpo e socorre-me nesta hora de prazer supremo! Sua rola era tão quente quanto seu cuzinho avançou vencendo as ondas desse mar oculto onde somente o canto inebriante das sereias ecoava em meus ouvidos me levando aos braços de Netuno que me esperava, não com um tridente, mas com um cetro fálico desenhado com as insígnias da coroa portuguesa. Aos poucos, a clava ígnea de nervos avançava e ia rompendo as defesas impotentes de minhas entranhas. Foram minutos de pleno prazer que durou até ele com um grito de vencedor, despejou sua carga de esperma dentro de mim. Calor inebriante e enlouquecedor. Que porra quente! Fervente! O que veio depois foram prazeres alternados. Finalmente adormecemos e só acordei quando o despertador tocou às 4 e meia da manhã. Era hora dele se levantar para ligar os fornos. Logos os empregado chegariam para começar a preparar a massa para fazer os pães. Quando Pereira voltou e me vendo acordado, falou:
—Podes continuar dormindo aqui. Quando quiseres ir embora, sai por aquela porta lateral que ninguém te verá. Já sabes onde me encontrar. Volte quando quiseres porque gostei muito de ti.
Depois me beijou e foi para a padaria. Dormi mais um pouco e depois saí e fui tomar um ônibus num ponto mais à frente. Aquela foi a última vez que o vi. Quando cheguei em casa, Dona Filomena e Ambrósio haviam ido à missa. Fui direto para a cama e dormi até a hora do almoço. Levantei, tomei um banho para me revigorar, almocei e pedi que Dona Filomena preparasse um bom prato de comida, fizesse um suco e uma garrafa de café.
—Pra que isso menino?
—É que conheci um morador de rua e fiquei com pena dele. Vou levar para ele.
—Você tem um coração de ouro. Deus o conserve assim, meu filho.
Colocamos tudo numa sacola e munido da minha inseparável mochila, tomei um ônibus para o centro. Vocês devem estar se perguntando para quem é esse almoço, não? Logo avistei a obra onde Luís, o filho do Seu Júlio e irmão do Lucas, estava dando plantão de vigia. O peixe não morre pela boca? Então?
Continua...