Fiz uma siririca e acabei levando pica do patrão

Um conto erótico de Lady Ellie
Categoria: Heterossexual
Contém 1891 palavras
Data: 09/07/2014 14:49:30
Última revisão: 11/07/2014 10:59:32

Olá, meu nome é Eliana, tenho 26 anos, meço 1,62 e peso 80 kg. Sou gordinha desde criança, mas me acho muito gostosa. Sou solteira e sem filhos, e isso talvez faça com que me sinta muito safada. Gosto muito de sexo, de siriricar minha boceta carnuda e de chupar um caralho gostoso e duro. O caso que vou contar é verídico e aconteceu há mais ou menos cinco meses. Espero que gostem!

Trabalho num escritório de advocacia como auxiliar administrativo há mais de um ano e me sinto muito bem lá. Temos muitos clientes, o que me permite segurança no emprego. Tento ser muito caprichosa, proativa, discreta e eficiente, pois sei que emprego igual a esse é bem difícil de se arranjar hoje em dia. Por conta disso, sou sempre uma das primeiras a chegar e uma das últimas a sair. Os donos do escritório são dois amigos que se conheceram nos tempos de faculdade.

Um tem 38 anos, é alto (1,85m, em torno de 78 kg), tem cabelo preto cortado, olhos castanhos e pele branca. Ele gosta de usar uma barba bem aparada, que eu acho muito sexy. Aqui o chamaremos de Mago, apelido dele entre os amigos. O outro é moreno claro de 41 anos, um pouco mais baixo (1,78, em torno de 75kg), sem barba, olhos castanhos e está ficando calvo. Seu apelido íntimo é Beto. Vale dizer que ambos são casados e com filhos, além de viciados em trabalho.

Na equipe estamos em dez pessoas no total, e posso dizer que o ambiente é maravilhoso.

Porém, confesso, o excesso de trabalho às vezes precisa de uma válvula de escape, senão nos sentimos muito estressados. A minha é bem variada: cinema, livros, barzinho e é claro, sexo, prazer sexual, orgasmo. Estou solteira tem muito tempo, e morar sozinha pode ser chato muitas vezes. Nos dias de muito tesão, tenho que recorrer ao banheiro do escritório para aliviar minha boceta, siriricando o grelo até me sentir saciada. Não é fácil aguentar até a hora de chegar em casa.

Após uma dessas minhas visitas ao banheiro para me tocar, cruzei com Beto no corredor. Já passava das 18 horas e muitos já haviam saído. Ele estranhou meu comportamento, e perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim e saí apressada. No outro dia senti que Beto, muito na dele, começou a puxar conversa comigo. Sempre fui bem tratada pelos patrões, mas ambos nunca haviam dado muita atenção para mim. Beto foi educado, perguntou sobre o meu dia e se eu gostava do trabalho. Respondi tudo positivamente, deixando claro que estava muito feliz ali. No restante da semana seguimos essa rotina de conversa, claro, ele sempre puxando assunto. Passei a me sentir mais confortável na presença dele e a também ficar com tesão, pois desconfiava que ele pudesse saber o que eu fazia no banheiro aquele dia. Será que deixei algum rastro de prazer? Será que ele sentiu o odor? Aquilo começou a me atormentar e a me excitar.

Até que um dia, ao sair para almoçar, tenho uma surpresa: Beto decide ir comigo. A partir desse momento tive certeza que seu interesse por mim era mais do que profissional ou amizade, ele queria algo mais. De pronto aceitei que almoçássemos juntos, e nisso aproveitamos para saber mais um do outro. Perguntei sobre a família, filhos, e ele me contou que estava casado há 15 anos, mas não estava mais tão feliz assim pela união. Ele descreveu a mulher como fútil e desinteressada, e que até a vida conjugal (sexual) estava massante. Questionei por que ele ainda estava casado, e ele me respondeu que era por conta dos filhos que ele amava muito. Contei um pouco sobre mim, mas a conversa ficou por isso mesmo.

Mais uns dias transcorreram nessa rotina de conversas e alguns almoços, até que Mago precisou viajar terça-feira e só voltaria no domingo. Na quarta-feira pela manhã, com todos já no escritório, Beto comunicou que liberaria todos mais cedo porque tinha um compromisso e que a equipe merecia um bônus após a vitória num caso difícil. Fiquei animada, pois poderia resolver algumas coisas, mas então Beto veio até a minha mesa e falou baixinho comigo: "Gostaria que você ficasse depois que todos saíssem para conversamos. O que acha?". Meu coração pulou no meu peito e fiquei extremamente excitada. O que ele queria comigo? Será que nós iríamos...? Não, não era possível que ele tivesse liberado os outros funcionários para que nós dois... Depois que ele saiu de perto corri para o banheiro. Como vestia uma saia marrom claro até o joelho, levantei a mesma e afastei minha calcinha. Senti minha boceta inundada de tesão. Me toquei até gozar gostoso nos dedinhos imaginando o que Beto faria comigo mais tarde.

Quando deu 16 horas, todos saíram. Para disfarçar, fingi que estava digitando um relatório grande e que iria daqui a pouco. Um estagiário riu da minha cara e disse que eu era viciada em trabalho. Mal sabia que ele no momento eu estava pensando em outro tipo de vício.

Vinte minutos depois que todos saíram, Beto me chamou até a sala dele e pediu que eu trancasse a porta e me sentasse. Obedeci prontamente, excitada como nunca ao comando. Ele levantou da sua cadeira e foi até o bar preparar dois drinques. Perguntou se eu gostava de whisky e me serviu um copo com gelo e uma dose. Ele voltou a se sentar em sua cadeira e, enquanto bebia, olhava fixamente para mim. Depois de um tempo, ele perguntou se eu estava bem e se me sentia bem com ele, o que respondi tudo positivamente. O calor da bebida começava a tomar conta de mim.

Beto levantou então, tirou o paletó e afrouxou a gravata. Veio para a parte de trás da minha cadeira e começou a massagear meus ombros. Ele disse que eu era uma pessoa legal, uma mulher bonita e que gostava muito de conversar comigo. Disse ainda que se sentia solitário e frustrado quando voltava para casa, e que eu ter aceitado ficar ali com ele era muito bom. Não sabia o que responder para o Beto... minhas mãos suavam frio, meu coração batia forte, meus bicos dos seios ficavam duros e minha boceta melava cada vez mais minha calcinha.

Então Beto se afastou e se sentou no sofá de três lugares que estava no canto da sala. Pediu para que me sentasse ao lado dele para que conversássemos melhor e, claro, levantei num estante. Quando me sentei ao seu lado, ele imediatamente colocou uma mão em minhas pernas, acariciando-as por cima dala saia, e sussurrou ao meu ouvido: "Eu sei o quê você faz quando vai ao banheiro, sua safadinha. Sinto o cheiro da sua xana molhada daqui". Imediatamente fiquei toda arrepiada e temerosa, jamais um homem havia me dito isso. Sentindo que eu estava assustada, Beto enfiou a mão por baixo da minha saia e tocou minha boceta, enquanto esfregava o nariz no meu pescoço. Nessa altura eu já estava entregue. Senti seus dedos afastarem a calcinha e tocarem meu grelo inchado, muito tesudo. Beto brincou por um bom tempo ali, até que eu involuntariamente gozei. Maravilhado, ele me beijou vorazmente e disse que iria me foder, que há alguns dias estava sonhando em me foder gostoso.

Após o beijo, ele pediu que eu ficasse peladinha. Mais uma vez obedeci enquanto ele também tirava a camisa, a calça, os sapatos e a cueca, e quando ele tirou a última peça, meu coração pulou mais uma vez. O pau dele era delicioso, em torno de 20cm, grosso. Estava inchado e melado, e apontava para o teto. Beto estava extremamente excitado. Já nus no sofá, ele me puxou e começou a chupar meus seios. Que gostoso estava! Enquanto ele chupava meus seios, eu comecei a punheta-lo de leve, sentindo a dureza daquele cacete que iria me foder.

Beto disse o quanto eu era gostosa, e que ele iria me fazer gozar muito e que nunca mais iria precisar siriricar a boceta porque agora eu tinha a pica dele para trepar à vontade. Depois de cuidar dos seios, ele mandou eu me abaixar para chupar a rola dele. Cai de boca no caralho duro, babando muito e sugando como se precisasse disso para viver. Estava muito excitada, e me excitava mais quando ele segurava meus cabelos. Aquele homem parecia não ter um bom boquete há alguns anos, por isso decidi caprichar. Chupei muito a cabeça e depois as bolas. Ele precisava de prazer, e eu iria dá-lo. Passei alguns minutos na tarefa quando ele disse chega e falou que agora era a vez dele provar minha boceta com a boca. Me deitou no sofá e arreganhou minhas pernas. Olhando fixamente para mim, Beto iniciou um movimento de vai-e-vem com a boca no meu grelo. Sentia a boceta encharcada de tesão. Beto sabia como cair de boca numa boceta. Que delícia!!!

Meu mundo caiu... eu estava sentindo tando prazer quando ele parou e o vi colocando a camisinha para então me foder. Naquela posição mesma, deitada de costas no sofá e com as pernas abertas, fiquei esperando a pica preencher minha boceta. Beto então veio por cima, e numa estocada só, entrou fundo e gostoso. Senti-me um pouco desconfortável, porque ele era grande e grosso, mas logo ele começou a estocar forte, sendo o movimento delicioso. Depois de socar nessa posição, ele tirou o pau de dentro de mim e sentou. Pediu que eu sentasse em cima dele e cavalgasse o pau. Fiz isso e enquanto quicava na pica, ele segurava minha bunda ao mesmo tempo que chupava meus seios. Quanto prazer!!!

Ficamos ali um tempo quando ele disse que queria me comer de quatro. Me ajoelhei em cima do sofá e ele veio por trás. Primeiro pincelou o pau na entrada da boceta e brincou um pouco, depois entrou socando forte enquanto segurava meus quadris. "Que boceta gostosa. [...] Quero te foder sempre, tesuda", são frases ditas por ele. Até que senti que ele socava cada vez mais forte, já se preparando para gozar. Eu também estava a caminho do orgasmo, e assim que gozei, ele disse que queria gozar nos meus seios. Então Beto tirou o pau, me virou de frente para ele, pediu para que eu abaixasse um pouco, tirou a camisinha e punhetou o pau para a porra sair e jorrar em meus seios. Fiquei maravilhada com aquilo, pois nunca tinha visto um homem gozar tanto.

Caímos cansados no sofá. Minha boceta iria ficar ardida de tanta pica, mas eu não liguei. Beto me beijou e olhou para o relógio. Eram quase 18 horas e ele realmente tinha um compromisso para ir. Fiquei desapontada, mas ele garantiu que aquela transa iria se repetir, e que na próxima ele gostaria de um cuzinho. Não respondi nada, pois ainda não tinha feito anal, mas fiquei excitada com a possibilidade. Nos vestimos e ele me levou de carro até em casa e seguiu para seu compromisso.

Cheguei em casa e tomei um banho. Estava excitada ainda, e como boa siririqueira, toquei mais uma agora pensando no caralho do Beto. Estava amando essa nova tarefa no trabalho. Novos horizontes se abriram. É claro que voltamos a foder e sim, rolou cuzinho para o meu agora amante, Beto. Mas isso fica para a próxima.

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Comentários

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delicia secretaria nao mas tenho uma gordinha deliciosa pra de vez em quando no trabalho me deliciar se quiser veja os meus com meu caso de amor com enteada

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muito bom se precisar estou a disposiçao bjus

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Nossa q delicia também adoro uma gordinha safada!!! Tenho uma em casa e agora procuramos outra para fazer um ménage!!!

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Adoro gordinha,e as metedeiras,são melhor ainda,adorei,e tambem kero. :)

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Delicioso conto de ser lido Eliana. Não conta pra ninguém, mas adoro uma mulher fofinha e safadinha.

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Delicia de conto, adoro uma gordinha tesuda e que goste de foder.

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Adorei.Posso tocar uma pra voce e chupar sua bucetinha?Adoro fofinhas.bat1978@terra.com.br

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