Ode Ao Cu

Um conto erótico de Kaliban Morya
Categoria: Homossexual
Contém 1004 palavras
Data: 09/07/2014 20:41:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Sagrado sejas

CU

Duas letras

Curta palavra

Pequeno palavrão

Objeto de luxuria

De repulsa

De desejo

De cobiça

Cu Sagrado Sejas

Guardado por nadegas

Grande pequenas

Duras

Macias

Firmes

Flacidas

Mordiscáveis

Apalpáveis

Nadegas

Que podes ninguém

Negar umas olhadelas

Ou umas pasadelas

De bocas mãos línguas

Louvado sejas Allen

Que sacralizou as

Bundas e os Cus

Que mostrou-nos a

Importância do

CU e da Bunda

E como Idrolata-los

Honrado sejas aquele

Menestrel bêbado

Que sem papas na língua salivante

Atola-a nos Cus alheios

Levando a loucura

(IN)Puritanos

Que só sabem tapar o

CU com peneiras

Peneiras de ínfimos buracos

Atiçando assim a mente suja

Lasciva de escravos

Homens mulheres

Mulheres homens

(IN)Puritanos produzidos

Por barangas e barangos

Que de tã dês_CU_pudorados

Em becos vielas parques

Ruas moitas tumbas

Amaram Cu e a ele

Elevaram canções

Cantando suas conquistas

Honras e desonras

Desprofanas vitorias

O mundo se resume

A CU

Tudo nesse infame universo

A Cu resumi-se

CU que alguns negam

CU que mutios liberam

CU que todos querem

Cu e Cu e Cu

Rasos

Largos

Profundos

Lisos

Peludos

Despelados

Com pregas

Sem pregas

Cu de ferro plástico bronze

Cu

Cantemos Bocage, pai da arte de desCUflorar

Marqueses e Condesas

Nobres camponeses

Trabalhadoras braçais prensadas nos troncos

Tijolares chaminesais a gritar por perdão

Lenhadores apoiados em cabos serroteros

A urrar os dentes nas tiras copais

De Maquiavel senhores condenados

A esconder o pau do padre em seus

Rabos curvilíneos rústicos

Louvemos putas virgens raparigais

Que la bucetita guardas para o

Matrimonio castamente falso

E o Cu ao primeiro mascate que

Lhes babar as rugas anais

É dado com juras de novenas à santíssima

Puta virgem emprenhada pelo

Falo satânico do arcanjo

Cu negro branco amarelo

Roxo rosa vermelho

Sujo limpo seco

Contrabandeado em

Botes animalescos e sombrios

Redutos de perdição curginal

De terras tropicais e invernais

De algemas chibatas açoites

Ave Galigulas que bebeste

Do cu maternal e padrinhal

Para em fim dar Cu aos

Romanos Gregos Bretãos

Danacemos Madame que

Nos pelourinhos de rodas orificais

Participas alargadamente o buraco

Negro para gringos e nativos sedentos

Por Cu

Cu que não tem de santas matrimonias

Pois estas lhe são desacralizadas e lhes servem

Apenas para procriar sua prole de

Paus insanos por Cu

Loucos e famintos por Cu

Cu marginal

Cu social

Cu amigável

Para que la bucetita se pode-se ter

Cu?

Cu devorador louco guloso

Cu pastoral de ovelhas

Cabras Bodes Negros

Bois Toureiros nas cercas dos

Capitães de Santificados

Paus a caçar bacanamente

Cu de viúvas lacradas pela

Lei da Xana aos mortos

Mas o cu é dos vivos

Militares a prender

Maricas pederásticos

E saciarem-se em seus falos

Dionisíacos dianicamente

Revelando sua face revolucionaria

Condenada pelos papas que soltão

O cu em forma de reles pássaros brancos

Entre fumaças de incensos das areias do

Inferno caótico de suas solidões

Apagadas nas asas de seus

Veados querubins

Que foram caçados e torturados

Tendo suas pelagens arrancadas

À forja incandescente daquele Profeta

Que no monte a pedra desceu e a sarja fálica sentou

Ditando suas leis proibitivas aos vermes de latão

Abaixo de suas bolas pubianas enquanto lá

Permanecia cavalgando a fálica sarja pulsante jorrando

Uvas e maças no Cu

E o seus iguais?

O que faziam nesse tempo?

Honravam o Deus Cu sob lua estelar

Passando aos seus hereges a herança dos

Antigos Cu cavernais sujeitados aos submundos

Solarius jogados ao reles infame libertador de cruzes

E por ele Cu_lpados por prevaricarem o Bode D’ouro

E assim os condenando-os a eterna Cu_lpa

Cu_lpa recaída em outrem por seus hereges canonificados

Apostolicamente, enquanto o mesmo no deserto

A estar repastadando Cus discipulares

E aos olhos doutros normal estares assim

Pois santo murcho pau és

Para 13 estarem a andarilhar por ruas e becos

Escondendo as faces em sacos escrotais

De nômades, pois estes guardam segredos

De estados religarius e os enterram no deserto

Dos putos vagabundos alcovas das chamas

Brandas de fogueiras azuis alaranjadas

Em casas vizinhas donde ouvia-se

Rasos grunhidos empregais

Dos patrões dando

Ao cabo pastor seus buracos da gloria

Logo em seguida fazer-se de

Bom moço bom pai bom filho

Pessimo amante

Des_CU_lificados

Enquanto senhoras em chapeis

De penas reluzentes ao

Meirinho entrega suas pregas tão bem

Protegidas de quem lhe pagas às contas

Mas aos que lhes cospem na cara

É ofertado feito rara joia escassa do mercado

De pulgas e carrapados

Mas em fartura nos bambuzais orientais

Dos parques cívicos para que os

Fardas cinzas marrons bauruzienses

Desçam-lhes o cacete seguido do

Roliço porrete jaCUlejante saindo a levantar o

As calças arriadas e fechando zíperes

Detrás de vivas cercas sêmen_teadas

Por desavisados bruscos jardineiros

Em seus macacões e marcar os volumes

De trás e de frente exibindo dotes de

Dignos Furrys verdadeiros sucubus

InCUbados nos armários de macabros

Sótãos ou porões mentais

Já que de acordo com aquele velho charuteiro

judeu nascemos do cu e do cu morremos

Já seu predileto o contradiz com suas teorias

Cungnianas afirmando que seu padrinho errado estavas

Do cu saímos e ao paraíso divino chegamos ao fim do dia

Na certa ele foste mal currado e apegou-se ao fálico paradisíaco

De Kadmom imputando o inferno com suas teocracias anais

O mulambo falou pro momge: Dê-me o cu

Ao que o monge respondeu: Dou-te cu

Cu hoje amanha e sempre

Cu para tomares

Cu para comeres

Cu para orares

Cu santo

Profano

Ingrato

Cu

Do mundo como naquela canção

Do sitio onde o Cu_jo fez a curva

De costas pra montanhas e cercanias

Que no mundo do cu

Seja dado Cu aos pobres

Pintos despenados

Famintos

Solitários

Abandonados nas estações banherais

Republicanas e Catedrais

Acolhidos nos Paraísos dos Largos Tietes

Mendigando um pouco de Cu

Para lhes saciar o vicio Orificus Pregus

Cu

Amemos o

Cu

Brindamos o

Cu

Louvemos o

Cu

Cultuemos o

Cu

Honremos o

Cu

Cantemos o

Cu

Dancemos o

Cu

Honremos o

Cu

Demos o

Cu

Libertemos o

Cu

Soltemos o

Cu

Tomemos no

Cu

Comemos no

Cu

Já deste o CU hoje?

Não? Então

Currado serás!

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Comentários

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Rsrs Interessante,cara! Se me permite um conselho, não tente nada que passe por literatura ou poesia por aqui.Falo por experiência própria :quase ninguem valoriza. O amor deles é pelo texto simples e de fácil digestão. Poesia, metáforas, elipses,etc,etc?Para quê perder o tempo com isso,não?É tão mais empolgante o conto daqueles homens "heteros" se comendo! Enfim, valeu a sua e a minha tentativa também.

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