Depois de uma grande decepção amorosa fechei minha Vida pra balanço e aboli dela o lado sexual. Nesse período de “seca” conheci no trabalho um rapaz que vou apelidar de D.A.
Ele é alto, moreno, forte, educado, cheiroso e muito alegre, nós éramos amigos apenas, (embora em meus sonhos ele sempre aparecesse me possuindo) D.A. sempre me contava sobre seus diversos relacionamentos e sequer percebia o Tesão que eu sentia por ele.
Após anos de convivência, em uma conversa em rede social, ele brincando me disse que sempre me desejou e que eu sempre fui tão séria que ele não tentava nada, pois sabia que eu jamais toparia; Naquela hora o meu corpo arrepiou inteiro, os bicos dos meus seios ficaram duros e com as mãos trêmulas me declarei online mesmo, contei dos meus sonhos antigos, da vontade que eu tinha de ser dele e de todo o tempo que eu estava sem atividade sexual. Ele ouviu o meu relato e marcou no dia seguinte para resolvermos nossas “pendências”.
Só de imaginar transar com ele fiquei doida, fui tomar um banho e me depilar e ali mesmo toquei todo o meu corpo pensando naquelas mãos gostosas, mexia no meu grelo inchado de tesão, enfiava os dedos com força na buceta até que gozei gostoso pensando nele.
Na hora marcada D.A. apareceu bem vestido e cheiroso como sempre, porém seu olhar era diferente, dessa vez ele me despia com os olhos e percebi que daí pra frente nada entre nós seria inadequado ou proibido.
Entrei no carro nos cumprimentamos e ele sem me perguntar nada saiu. A mais ou menos 500 m de casa tem um motel que eu não conhecia e foi lá mesmo que ele parou.
Meu coração estava disparado, aquele homem ali pronto pra me comer, eu louca pra dar pra ele, e estávamos finalmente somando o fator que faltava um local apropriado para treparmos até cansar.
Entramos no quarto, ele trancou a porta e já me abraçou por trás bem apertado, eu sentia o calor do corpo dele e o seu mastro duro raspando na minha bunda. Ele levantou o meu cabelo e começou a beijar, lamber e dar pequenas mordidas no meu pescoço e enquanto isso as mãos dele passeavam livremente pelo meu corpo, apertando meus seios escorregando pela barriga e me tocando por cima da calcinha. Ele me levou até a cama nos deitamos e ele começou a me beijar a boca se encaixando entre minhas pernas e se esfregando em mim como se estivesse me penetrando nossa respiração estava ofegante ele tirou minha blusa apalpou os meus seios sobre o sutiã e disse:
- Sempre quis chupar esses “peitões”
Ele puxou meu sutiã pra baixo, lambeu de leve os bicos e abocanhou gostoso meu peito, ele chupava um e apertava o outro revezando o que me deu um enorme prazer, eu sentia aquela língua gostosa, e o pau duro querendo sair da calça se esfregando entre minhas pernas.
Naquele clima gostoso ele se levantou um pouco, tirou a camiseta, tirou meu sutiã e me chupando mais um pouco os peitos tirou minha calça, abriu minhas pernas e começou a alisar minha xana por cima da calcinha. Eu estava me deliciando, minha buceta latejava de tesão, eu não via a hora de ter uma pica bem grossa me fodendo ali. D.A. começou a me lamber o corpo, saia dos seios, vinha pra barriga, foi descendo pra minha coxa, colocou de lado minha calcinha e lambeu de leve meu grelo arrancando um gemido meu. Eu o empurrei pra poder tirar minha calcinha e quando ele entendeu meu movimento tirou a calça e a cueca de uma só vez, colocando pra fora um cassete grande e duro prontinho pra me foder gostoso. Deitei novamente agora com as pernas bem abertas e ele sem cerimônia enfiou a cabeça entre elas, me lambia sem parar, alternando força e jeito, chupava meu grelo, enfiava a língua fundo na minha grutinha, mordiscava meus grandes lábios, raspava a barba na virilha e nesse lambe lambe me fez gozar gostoso naquela boquinha linda que ele tem.
Eu nem tinha me recuperado do gozo e o vi colocando o preservativo naquela pica maravilhosa! Acomodei-me na cama, ele veio por cima e senti o pau dele forçar a entrada da minha buceta, que estava encharcada e que recebeu aquela pica até o talo, entrando devagar e macia dentro de mim.
Começamos a foda devagar, mas fomos aumentando o ritmo, eu rebolava e ele metia cada vez mais forte e rápido, comecei a ouvir aquele barulho de “meteção” junto com os gemidos dele dizendo que minha buceta é deliciosa, molhadinha, quentinha, apertadinha e gozei gritando o nome dele, D.A. acelerou, ia com força, cada vez mais fundo e gozou me chamando de gostosa e soltando peso do corpo dele sobre o meu.
Ficamos ali engatados um pouco, mas logo senti a língua de D.A. de novo começar a lamber meus peitos, suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, ele tirou o preservativo, secou a pica que já voltava a ficar dura e então resolvi recompensá-lo pelo meu primeiro orgasmo, levantei, dei um beijo naquela boca tesuda e falei no ouvido dele:
- Deita que eu quero te chupar todinho...
Comecei a lamber os lábios, o pescoço, fui descendo devagar pela barriga até encontrar meu alvo... Lambi a cabecinha, descia pelo talo sem pressa, punhetava até engolir ele todo e chupar gostoso, D.A. começou a gemer, ele acelerava o ritmo como se estivesse fodendo minha boca, me chamava de tesuda, dizia que ia gozar gostoso, puxou minha cabeça e eu vi de perto a porra esguichar saindo daquele pau maravilhoso.
Ficamos deitados, abraçados, meu corpo desejava mais, queria ser fodida de novo! Comecei a dar beijinhos nele, acariciei seu corpo, toquei seu pau que começou a endurecer novamente em minha mão, dei mais umas lambidinhas naquela pica, coloquei o preservativo, sentei no cassete e comecei a cavalgar gostoso, sentia tudo aquilo entrando em mim, comecei a falar que ele é uma delícia, que dar pra ele é tudo o que eu queria , acelerei as reboladas e gozei novamente. Ele sentou fazendo com que o pau entrasse ainda mais fundo, chupou minha teta e pediu:
- Cavalga em mim, cavalga!
Comecei a cavalgar de novo pra satisfazê-lo, fodíamos com vontade e logo o ouvi dizer:
- Aiiii! Gozei nessa sua buceta gostosa...
Fomos para o chuveiro, tomamos um banho gostoso juntos e eu recebi outra chupada na buceta, me fazendo gozar novamente.
Vestimo-nos e fomos embora, combinando outra data para treparmos novamente.