Dois machos se pegando. Carlão e eu numa tarde regada à sexo.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 1948 palavras
Data: 10/07/2014 00:02:24

de Fim semana passado, o Marlon esteve aqui na casa dos meus velhos, como relatei. Foram dias intensos, mas na semana anterior, tive dois dias de pura putaria com o Carlão, e fodemos de novo, deixando essas férias ainda mais excitantes. Então vamos aos fatos.

Carlão está de licença do trabalho devido ao joelho estourado (caiu de moto, lembram?). Pois bem, graças à isso temos tido a chance de nos ver à tarde, de boa. Vou à casa dele, onde fica sozinho a maior parte do tempo, já que sua esposa trabalha, e seu filho geralmente fica na casa dos avós, junto com seus priminhos que estão de férias na cidade. Como o carro nesse horário está sendo usado pelo meu pai, pego uma bike que tenho aqui na cidade e rasgo pra casa dele. Ele fica me ligando, acelerando, e já fico naquela ansiedade, então chego lá assim que a mulher dele volta pro trabalho após o almoço. Com todos aqueles jogos da copa, ficava fácil não levantar suspeitas, além do fato de sermos grandes amigos, então, nada de mais dois caras ficarem assistindo aos jogos juntos.

No primeiro dia que fui lá à tarde, nem ligamos pra jogo porra nenhuma! Tava um dia de sol, mas tinha um vento frio soprando. Fui de calça de moleton, aquela de treino, que me deixa maludo, rsrs. Desci da bicicleta e o cara já me manjou o pacote. Entramos na casa dele, com ele na minha frente, mancando, usando uma bermuda jeans velha, surrada, larguinha na bunda, mas tentadora, pois entrava no regão quando ele mudava os passos. Afundei o dedo ali, levando o tecido pra dentro da bunda daquele macho gostoso. Ele deu uma paradinha, deixando eu cutucar aquele cu. Olhou pra trás e disse:

-Mas já?

-Agora..., respondi.

-Nossa, que macho insaciável, ele falou, imitando bicha.

Adoro quando ele brinca assim. Não condiz com o jeito de macho ogro dele, e soa falso o jeito de gay pra ele, e me excita por isso mesmo. Só assim mesmo pra me excitar, porque se o cara tiver voz e jeito de gay, desmunhecar de verdade, caramba, brocho legal. Sei que tem muitos caras que curtem afeminados, afinal respeitemos a diversidade, mas no meu caso, não me atrai. E o Carlão de vez em quando brinca disso, tentando falar como bicha (todo cara imita bicha, já repararam?). Mas no caso dele, o bicho pega porque ele curte trepar com machos, rsrs. Eita vida! Bem, aproveitei que ele tava com essa "viadagem" toda e dei uma grudada nele, entrouxando minha mala estufada naquela bunda.O cara curtiu, e disse que o encaixe foi perfeito, olha que safado. Ainda deu uma abaixada, esfregando o rabo na mala, já que ele é mais alto que eu. Dei umas esfregadas com força, fazendo o cara até se curvar pra sentir minha vara dura sob a calça. Mas era pano demais nos atrapalhando, então fiz o safado tirar a bermuda. Ajudei ele, pois está com os movimentos dificultados pelo joelho. Sentou-se no sofá da sala, e puxei a bermuda. Ele estava com uma cueca surrada, branca, uma delícia! A mala estufada, a benga de lado, um volumão de encher a mão, e foi isso que fiz. Enchi a mão naquele pacote. Enfiei a cara ali, sentindo o cheiro delicioso de macho. Tirei a jiromba dele pela borda da cueca, dei uma cheirada boa, lambi a cabeça e abocanhei, tirando um "aaahhh" de tesão do machão. Chupei aquela pica, lambi as bolas pentelhudas, e enfiava a cara nos seus pelos, na emenda entre o cu e o saco. Amo o cheiro que vem dali. Me excita demais, e o cheiro do Carlão, já falei aqui nos relatos várias vezes, me tira do plano terreno, rsrsrs. É um cheiro ácido, adocicado, amadeirado, tudo ao mesmo tempo, é de pirar minha gente. Lambo aquilo tudo, e dou um trato especial no cu dele, que exala um cheiro forte, mas o cara é bem asseado, nunca cheira cocô. Cheira suor, e aquele cheiro de cu limpo, caralho, tem cheiro bom demais. Levantei suas pernas com cuidado e caí de língua naquele cuzão cabeludo, fazendo aquele baita macho gemer fino de tesão. Gosto de afundar a língua lá dentro, sentindo as pregas, as paredes do túnel, enfiar o dedo, tirar, lamber, chupar, sugar aquele rabo grande. O cuzinho dele chegava a piscar de tesão. E cu quando pisca, quer rola. Levantei-me um pouco e peguei na sua vara, que pulsava de tesão, despejando baba em sua barriga. Lambi a guasca da base até a cabeça, fazendo ele soltar uma bufada de tesão, e me aproximei bastante dele, colocando a rola bem no cu, que entendendo o recado, pegou no meu pau e o ajeitou bem na portinha. Aproveitando que o rabo estava bem untado com minha saliva, forcei a chapeleta que deu uma entradinha rasa, estralando as pregas dele. O putão abriu bem as pernas, arreganhando-se completamente pra mim, ajeitando a rola bem no seu rabo de novo. O cuzão guloso engoliu a chapeleta com gosto, apertando mesmo.

-Vai patife, põe devagarzinho, mas põe tudo...

Fui botando pressão, vendo o cuzão peludo dele agasalhando meu pau, centímetro por centímetro.

-Aaahh, vai Dado, tô sentindo a rola me rasgar. Ahh, que rola grossa, caralhooo, entra arrombando, olha que delíciaaaa...

Eu não tinha tirado a calça completamente, mas tire-a, ficando só de camiseta. Ajudou na posição que adotei. Coloquei o safadão deitado no sofá, com seu corpo no assento, de pernas escancaradas pra mim, e segurando-o firme, afundei a guasca no rabo dele, tudinho, fazendo o safado sentir minhas bolas roçarem em sua bunda, e a chapeleta da minha verga foi encostar lá no fundo do cu dele, remexendo suas entranhas. O grunhido dele foi assustador. Parecia que tinha sido empalado, rsrs, mas foi mesmo. Meti a espada pro fundo do marmanjo, que mantinha sua vara dura, pulsando, enquanto eu lhe bombava o cuzão guloso. O melhor era ver que ao invés de ter expressão de dor, tinha um sorrisinho safado, curtindo a rola lhe cutucar com força o fundo do rabo. Ainda começou a se punhetar, fazendo aquela rolar estralar na bronha. Vi que o cara tava curtindo mesmo aquela foda, então resolvi foder aquela bunda, dando socadas fortes, indo mais fundo ainda, fazendo o Carlão liberar geral, morrendo de tesão, falando grosso.

-Fode meu cu assim, seu filho da puta!

-Assim seu safado. Gosta de rola com força nesse cu gostoso, né?

-Gosstoooo, aahhh, fode caralho, que tá gostoso, porraaaa!

-Toma essa tora no cu, ó, olha aqui seu safado, como te atola gostoso, tá vendo?

-Tô, olha que tesão essa rola entrando, ai que delícia, fode, assim, fode com força!

-Toma então, toma rola, toma, toma, toma, toma pica no cu, toma...

POF, POF,POF, POF...fodi aquele cu com força descomunal. Quanto mais força eu botava, mais ele punhetava aquela rola grossa dele. Até que:

-AAAAHHHHHHHHH, porraaaa, tô gozaaanndoooo...

Gozou urrando. A sorte que a casa dele fica nos fundos do grande terreno, além das janelas estarem fechadas, senão seríamos ouvidos com certeza. Gozou como um ogro, urrando, despejando uma enorme quantidade de gala na própria barriga. O cu dele mascava meu pau, e continuei dando bombadas, e o cara nada de pedir pra eu tirar, então continuei a afundar a verga no rabo dele. Aí foi vindo aquele gozo gostoso, dolorido, que me fez lavar o cu dele de creme de macho. Gozei tremendo, xingando aquele cara gostoso. Tirei a rola pingando, e vi aquele cuzão aberto, maravilhoso, se fechar com a saída da mangueira. Sentei-me todo desconjuntado ao seu lado, e nós dois ofegantes, ficamos meio que abraçados, recobrando as forças.

-Gozou gostoso hein, falei passando a mão no monte de gala na barriga dele.

-Nossa, e como...

-Vou lá pegar papel pra gente se limpar.

Nos limpamos e vestimos só as cuecas. Fomos pra cozinha beber alguma coisa. Ficamos conversando um tempo, e o safado me disse:

-Lembra que você me fodeu em cima dessa pia uma vez?

-Se lembro cara, trepada das boas.

-Pois é. Hora da vingança, ele falou e já foi me levantando.

Sua rola mal cabia dentro da cuequinha velha. Tava duraça de novo. Debruçou-me na pia, e tirou minha cueca. Levei uma dedada úmida de cuspe no rabo, que entrou ardendo. Seu dedo grosso rodou lá dentro, alargando minhas pregas. Tirou o dedo e pôs dois, que entraram rasgando. Levei uns cutucões e ao tirar os dedos, senti um vazio. Quase desmontei de vez ao sentir sua língua quente e molhada na porta do cu. Que delícia de cunete ele me fez. Chupava com força as pregas, enfiava a língua lá dentro, que delícia! Aí chegou a hora de ser currado. A cabeça pressionou minha rosca, me fazendo sentir um tesão desgraçado, mas a dor que veio depois foi foda. A pica foi me invadindo, sem parada, parecia que não tinha fim. Quando seus pentelhos tocaram minha bunda, eu tava quase fugindo. Ele deu uma arreganhada na minha bunda com suas mãos, pra ver seu pau atolado em mim, e aquilo foi um alívio, pois fez minhas pregas se moldarem e agasalhar direitinho o tronco. Aí vi estrelas, de dor e de prazer. Me comeu ali, de quatro, escorado na pia da cozinha. Ele empurrava a vara toda e ainda forçava pra cima, me levantando a bunda, e tocando minha próstata. Se eu relasse no meu pau eu gozaria no ato. Levei muita cabeçada no fundo do cu. O safado não cansava, era um bate-estaca interminável. Ele comia, me xingando, elogiando, dando tapas na minha bunda, e descia a lenha de verdade, rsrs. O cacetão entrava tão liso, tão gostoso, que achei que eu estava laceado. Acho que nunca tinha dado o cu por tanto tempo na minha vida. Empinei o rabo e senti um prazer indescritível. A cada estocada que eu levava, minha vara pulsava, dura como aço. Quando empinei o rabo, aí o Carlão me falava obscenidades, coisas muito tesudas, que eu pirava. Pegou na minha rola, que estava toda babada de tesão, de tanta mela que saía da cabeça, e me bateu uma bronha, me esfolando cu com sua verga. Mal acelerou a punheta em mim, anunciei o gozo. Caralho. Que tesão que foi aquilo. Lembro que ouvi até um zumbido lá dentro do meu ouvido, de tanto tesão! Saí do corpo. Gozei levando aquela jeba grossa com força, e lavei a mão do cara de tanta porra. Nem parecia que tinha gozado há pouco tempo atrás.

-Goza seu patife, viu como é gostoso gozar com um ferro no rabo? Goza que vou te encher o cu de porra, seu feladaputa.

E enquanto eu gozava, já de pernas moles, o Carlão me despejava porra no reto, dando umas bombadas lentas, mexendo a viga dentro do meu rabo, bufando na minha nuca, soltando seu peso em mim, também mole de tanto me comer. Tirou aquela guasca já amolecendo de dentro do meu brioco todo esfolado, me dando arrepios e ardência ao sentir aquilo tudo sair de dentro do meu cu. Sua porra escorreu pro meu saco, quente, pegajosa, e fomos nos limpar.

Naquela tarde a Copa do Mundo ficou em segundo plano. Ainda nos punhetamos, nos chupamos, metemos os dedos um no cu do outro e rolaram uns beijos bem safados durante a tarde toda. Só sossegamos quando era hora de sua esposa chegar. Aí ficamos de boa, bebendo uma cervejinha, como bons amigos, rsrs. E ainda tem o outro dia que fui lá. Mas fica pra outro relato. Fiquem ligados!

Valeu pela companhia, pessoal. Espero que tenham curtido. Beijos do Dado.

www.dadomacho.blogspot.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dadomacho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

pode ter até sexo a três mas n colocando Marlon na roda ..... ok

0 0
Foto de perfil genérica

Queria ouvir um relato de um sexo a três seu. Seria interessante!

0 0
Foto de perfil genérica

Isso já virou um romance. Rsrsrsrsrrsrs. Cada um com sua relação, ele com a esposa e você com o Marlon e esse romance entre vocês.

0 0
Foto de perfil genérica

Está aí o tipo conto homossexual gostoso de ler. parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Como disse antes os relatos com o carlao e o marlon têm mais "pregada" são mais gostosos de ler.

0 0