Meu pai ator pornô.

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 4640 palavras
Data: 10/07/2014 00:26:23
Última revisão: 02/01/2015 11:57:41

Me chamo Gabriel, sou carioca, moro no Rio, tenho 18 anos, 1,80 de altura, olhos castanhos, pele branca, cabelo preto, cabeça raspada, lábios grossos, e um corpo bem bacana, sou fã de academia, então sou bem definido, tenho peitoral lisinho e pernas peludas, um rapaz muito bonito modéstia a parte, até já fiz alguns ensaios sensuais bastante elogiados, de sunga, de cueca, mas nunca completamente pelado. O relato que vou contar começa com meu pai, o nome verdadeiro dele é Evaldo, carioca da gema como eu, veio de uma familia humilde, com vinte e poucos anos foi convidado pra ser striper num clube pra mulheres, pra preservar a identidade, adotou o nome de Cléber Cobra(fictício, não direi o apelido de ator dele por questões que vocês entenderão no decorrer da história), logo que começou fez muito sucesso pela beleza e pelo seu jeito de machão cafajeste, depois foi convidado pra fazer videos no estilo solo, ou seja, em que ator bate punheta, depois começou a atuar em filmes pornográficos heterossexuais, se identificou com o meio na hora, afinal sempre foi muito fã de assistir e fazer sacanagem, depois de muitos convites acabou aceitando fazer filmes gays, por causa do cachê que é bem mais alto, mas sempre como ativo e sem fazer sexo oral em outros homens tem um dote formidável, 22 cm, uma rola cabeçuda e veiuda e sempre quis preservar a sua imagem de ator machão que fazia sucesso, e deu muito certo, hoje aos 48 anos se tornou um ícone da pornografia e construiu uma carreira bem sucedida e continua muito bonito, 1,90 de altura, pele bem bronzeada, olhos verdes, cabelo preto sempre com gel que lhe dá um ar muito charmoso, um corpo bem definido afinal não descuida da malhação, se depila devido a profissão, então tem um corpo sarado e lisinho.

Ele sempre amou o que faz e nunca teve vergonha de assumir que é um ator pornô, claro que prefere filmar com garotas, mas é profissional o suficiente pra comer alguns caras em frente as câmeras, sempre abriu o jogo sobre a profissão dele, tanto que minha mãe sabia desde o começo do namoro que ele era ator pornográfico, ela não era do meio, é cabeleireira, alias, meu pai é completamente o oposto da imagem que se tem de um ator pornô, não vive uma vida promíscua, não se relaciona com mulheres do meio pornô, é totalmente contra drogas, nunca usou, não gosta de cigarros nem de muita bebida, vive uma vida bem comportada fora das filmagens adultas. O relacionamento deles não durou muito depois que eu nasci, ela se mudou pra Belo Horizonte e eu preferi ficar vivendo no Rio com papai, eu e ele sempre fomos muito próximos, é mais um amigo do que um pai, sempre soube de sua profissão e na minha adolescência ele começou a me deixar assistir os filmes dele, até meus amigos já viram, só os filmes héteros é claro, meu pai é tipo um herói pra eles.

Na sexta passada, notei que ele estava um bastante preocupado, mas não perguntei a respeito, ele não é de compartilhar frustrações, depois do jantar, fui até a casa da minha namorada, fiquei lá até tarde, quando voltei, encontrei papai na sala falando ao celular, estava bem exaltado, dei um beijo nele, no sofá estavam Juca e Peter, dois produtores de filmes adultos que trabalhavam com papai, cumprimentei eles e resolvi perguntar, -Por que meu pai tá tão nervoso? -Bom Gabriel, não sei se você tá sabendo, uma produtora americana encomendou uma sequência de cenas com seu pai, o nome é "Cléber Arrombador de Novinho", onde em cada cena ele tirava a virgindade do cu de um jovem ator, pediram 9 cenas, a gente encontrou 8 garotos e seu pai gravou com eles, mas o menino que ia gravar com ele esse final de semana acabou furando e temos que entregar a gravação na segunda, se não encontrarmos um garoto virgem pra filmar com eles esse final de semana o estúdio disse que vai processar seu pai, não quero nem imaginar no valor da multa que eles vão pedir.

Então entendi o motivo do nervosismo, agora eu também estava nervoso, me sentei na sala pra ver se Papai, Juca e Peter arrumavam algum menino pra ser fudido pelo meu pai nas filmagens, a noite ia passando e meu pai estava cada vez mais apreensivo, perdi as contas de quantas ligações eles fizeram atrás de um jovem ator, mas nenhuma dava resultados, afinal, dá pra imaginas como é difícil encontrar um garoto de rabo virgem, assim, da noite pro dia. Em dado momento Peter me olhou de cima a baixo, -Quantos anos você tem mesmo Gabriel? -Fiz 18 mês passado. Por quê?

No mesmo momento ele e Juca se olharam, e sorriram num tom malicioso, não entendi na hora mas ele tratou de explicar, -E você não toparia fazer o vídeo com seu pai? -Tá louco caralho? É meu filho!

disse papai gritando enraivecido com a suposição de Peter. -Pensa bem Cléber, a gente não tem escolha, abre o olho, o Gabriel é maior de idade, é lindo, com cara de ninfetinho, é hétero com certeza tem o cu virgem, você não vai encontrar outro ator, mais perfeito, alias, não vai encontra outro ator com esse perfil, e se a gente não entregar esse filme até segunda, tá todo mundo fudido, principalmente você, é você que vai ter que pagar pela quebra do contrato, os filmes são lançados no exterior, duvido que algum brasileiro vai ver, não vai ter nenhuma menção do parentesco de vocês, ninguém vai entender que é um incesto, agora, tá na mão do teu filho salvar tua pele.

Os três ficaram me encarando, querendo uma resposta, minha garganta tremia, eu pensava que essa era a chance de eu mostrar o quanto eu amo meu pai, passar por cima do meu orgulho hétero pra ajudar meu coroa que sempre foi meu herói. -Vo... você... toparia gravar a cena comigo pai?

Ele me olhou com carinho, -Olha filho, claro que eu não queria isso, mas eu tenho que superar meu orgulho, se você aceitar eu faço a cena com você. -Eu faço, por você eu faço paizão.

Ele se levantou e me abraçou, beijou minha testa, eu era uma criança diante do seu corpo grande e forte. -Obrigado filho, fico te devendo essa!

Combinamos de gravar no dia seguinte, no sítio de papai, onde as outras cenas do filme haviam sido gravadas, claro que não consegui dormir direito a noite, afinal, isso era algo que eu nunca havia pensado em hipótese alguma, sempre lidei bem com a profissão de papai, achava legal inclusive, mas atuar num filme com ele, ainda mais sendo enrabado por ele, era algo que me eu não podia acreditar, almoçamos em casa na manhã de sábado, não falamos muito, afinal ambos estávamos bastante tensos com aquela situação, fui arrumar minha mochila e lembrei de perguntar, -Pai, o que eu levo? tipo, eu não sei como é que se filme um vídeo porno. -Leva aquela sunga que você comprou aquele dia no Guarujá, é bonita.

Mesmo sem entender o porquê, pus a sunga na mochila, junto com as coisas que sempre levo pra um final de semana no sítio com ele, a diferença é que naquele final de semana iriamos trepar e aquilo fazia meu coração bater mais forte a cada segundo.

Embarcamos na caminhonete dele, papai estava de óculos escuros, gel no cabelo, camisa preta, jeans justo, sapatos e os anéis e o correntão de ouro no pescoço que gosta de usar, eu vestia bermuda xadrez, chinelo e camiseta. Nossa falta de assunto continuou durante a viagem, isso era bem incomum entre nós, já que sempre nos damos muito bem e gostávamos de conversar e passar um tempo juntos. Chegamos ao sítio, vi um carro estacionado, entramos, Peter e Juca estavam num dos quartos, onde tem uma cama king size, em volta dela, estava cheia de tripés com câmeras, microfones e refletores direcionados, eles estavam preparando o set de filmagem. Eu e papai fomos pro outro quarto, onde eu durmo sozinho normalmente, lá tem um colchão de casal no chão e um banheiro pequeno, -Filho, posso dormir aqui com você hoje? É que é complicado tirarmos todos os equipamentos, depois da filmagem. -Claro pai. -Eu vou tomar um banho.

Colocou nossas mochilas em cima da cama e começou a tirar a camisa, papai tem um dorso muito forte e liso, com pelos só nas axilas, e uma tatuagem tribal que cobre a parte da manga do seu braço direito e um tigre nas costas, tirou os sapatos, desafivelou o cinto, e tirou a calça, estava usando uma cueca boxer preta, suas pernas são extremamente grossas e definidas e lisinhas, sua bunda também é grande e empinada, sempre admirei a beleza de papai, ele tirou a cueca, já havia visto ele nu nos filme e pessoalmente várias vezes, mas o tamanho de seu membro é surpreendente, mesmo mole, com pentelhos aparados bem curtos e um par de bolas bem grandes, ele entrou no chuveiro mas não fechou a porta, da cama podia ver ele tomando banho.

Ao ver meu pai lavando o pau no banho foi inevitável pensar, eu virgem, hétero, ter que aguentar aquele machão, ator porno, comedor e pauzudo pra cacete me comendo, não sabia se meu cu ia aguentar o tranco, mas com certeza ia doer. Papai terminou o banho saiu do banheiro se secando. -Pai, você sabe que eu...quer dizer...é que eu não sei bem o que fazer, afinal nunca fiz um filme porno, nem transei com um cara, só com mulheres... -Relaxa filho, é só confiar em mim que eu vou te conduzindo, como quando você era pequeno e colocava os pés em cima dos meus e a gente andava abraçados.

Disse ele rindo, ele pegou uma cartela de comprimidos na sua mala destacou um. -Abre a boca filão. -O que é isso pai? -Analgésico.

Ele pôs o comprimido da minha língua, pra meu pai ter que me dar um analgésico, já estava prevendo que aquela foda ia ser dolorosa. Ele foi pra cozinha e trouxe uma garrafa de vodca, me serviu um copo da bebida com gelo e limão, fez um copo pra si, ajeitou o cabelo no espelho, pôs a corrente e os anéis que usava antes do banho, passou perfume e desodorante e vestiu uma sunga vermelha, que deixava sua mala enorme no meio das pernas. -Bebe um pouco ai filho, toma um banho, relaxa, veste aquela sunga que eu disse pra você trazer e quando estiver pronto me encontra no outro quarto, eu vou lá acertar uns detalhes com o Juca e o Peter, ah e faz a barba, é que a cena pede um garoto com um ar o mais juvenil possível.

Disse ele me dando um beijo no rosto e saindo do quarto.

Terminei meu copo de vodca, tirei a bermuda e a camiseta, fui pro banheiro, fiz a barba, aparei um pouco meus pentelhos, tenho um pau e bolas idênticos ao do meu pai, mas o meu tem por volta de 19 cm quando duro, minha bunda também é bem grande, empinada e redondinha, tomei um banho demorado, depois me sequei e vesti a sunga azul e branca que papai havia me pedido pra usar, tomei mais um copo de vodca e fui pro outro quarto, minhas pernas tremiam, me sentia um boizinho indo pro abate. Papai estava deitado na cama de pernas abertas bebericando sua vodca e dando uns toques pra Peter e Juca sobre como seria acena, na verdade, como ele iria torar meu cabaço. -To pronto pai. O que eu faço? -Bom filho, as cenas do filme começam com o ator sentado no meu colo.

Indicou ele batendo na coxa, eu me sentei na coxa dele como ele pediu, ele pôs o braço em volta da minha cintura me segurando. -Olha filho, não precisa se preocupar com o Juca e o Peter, eles são super profissionais, o que você precisa é relaxar e confiar em mim, é como uma dança, você só precisa entrar no ritmo, eu te amo filho e pro bem da nossa relação, quero que a gente esqueça totalmente tudo que acontecer aqui diante das câmeras.

Acenei positivamente concordando com tudo o que ele disse. Ele fez sinal pra Juca que ligou as câmeras.

Papai olhou pra câmera e disse com sua voz grave, -Bom gente, o garoto que vai brincar comigo hoje é o Jorginho, ele tem 18 anos, gosta de caras mais maduros e tá louco pra perder a virgindade, eu não vou decepcionar ele.

Disse papai rindo, claramente estava atuando, como ele havia aconselhado, decidi me jogar na cena, sorri pra ele e ele começou a acariciar minha coxa peluda, depois minha bunda por cima da sunga, me olhando nos olhos, depois foi subindo com sua mão grande e quente pelas minhas costas me provocando arrepios, subiu até meu pescoço agarrando minha nuca e trazendo minha boca pra boca dele, eu estava com o co, o coração disparado, ele me beijou, senti sua língua entrando na minha boca, papai beijava bem admito, o beijo era explícito, bem ao estilo pornô, timidamente retribuía as lambidas, depois ele foi descendo, lambendo e chupando meu pescoço, passava os dedos pelos meus mamilos, beliscava e brincava com eles até eles ficarem duros, depois começou a apertá-los, lambê-los, parecia que a língua quente salivante dele estava chupando um grelinho, era uma sensação gostosa, mas meu nervosismo ainda era cavalar.

Decidi imitá-lo e comecei a apertar os mamilos grandes e morenos do papai, ele gemia, ele me puxou pela nuca, mostrando o que eu deveria fazer, eu obedeci, comecei a morder e passar a língua, sentindo a ponta do mamilo endurecerem na minha boca, enquanto isso ele acariciava e apertava meu braço, pegou minha mão e pôs na sua mala, não pudia acreditar que estava tocando no pau de papai, ele estava a meia bomba devido aos nossos carinhos, papai passava a mão no meu cabelo e forçando minha nuca pra que eu descesse mais com minha boca, fui beijando o abdome definido dele, apertava e acariciava o pau dele por cima da sunga, sentia ele endurecendo na minha mão, já tinha sido chupado algumas vezes, então imaginava o que devia fazer, fui beijando e lambendo a rolona do papai por cima da sunga, dei umas mordidas de leve, papai gemia bastante, fui puxando a sunga dele e de repente aquela rola gigante pulou da sunga batendo no meu queixo, eu e papai não conseguimos conter a risada, agarrei o pau dele e comecei a masturbá-lo, fitei a cabeçona rosada daquele mastro, respirei fundo e fui pondo na boca aquela tora quente e latejante, papai urrava alto, -Que boquinha macia, gostosa em moleque.

Descia e subia devagarzinho com a boca, lambia e tentava engolir o maximo que podia daquele mastro que crescia a medida que o tesão do meu pai aumentava.

Chupei bastante aquela vara, de repente papai tirou minha boca da sua rola, me pegou no colo e me sentou na cama, se parou de pé na minha frente, deixando sua rola dura e babando direto na minha cara, -Tira a minha sunga.

Desci a sunga dele, deixando meu pai completamente pelado, voltei a chupá-lo, ele pegou as minhas mãos e pôs repousadas na sua bunda, de repente ele segurou meu rosto e enfiou seu pau na minha boca, senti a cabeça daquele cacetão entrar fundo na minha garganta, me arrancando lágrimas, papai bombou um pouco na minha goela gemendo e me deixando sem fôlego enquanto fodia minha boquinha, senti a baba dele descendo pela minha garganta, pude sentir o gosto de macho do papai, quando ele parou tive que me afastar do pau dele, pra enxugar os olhos e recobrar o fôlego, ele se sentou na cama, acariciando meu rosto, como se estivesse pedindo desculpas pela fudida na minha boca. Papai se sentou na cama, me pegou pelos ombros para que eu deitasse ao seu lado, pegou no meu queixo com uma mão e com a outra apontou seu pau pra minha boca, voltei a chupá-lo, seu caralho latejava na minha boca, ele pôs a minha mão no seu saco depilado, comecei a brincar com o par de bolas enormes que papai tem enquanto o chupava, ele passava a mão e apertava minha bunda com força. Aí ele agarrou seu saco, -Chupa minhas bolas garoto.

Obedeci, e comecei a lamber e chupar aquelas bolonas, de repente ele pôs as duas na minha boca, mal cabiam, fiquei de boca cheia. -Isso ai garoto, tu chupa bem pra caralho, me mamou do jeitinho que eu gosto, agora eu quero provar desse teu rabinho, deita aqui e arrebita esse rabo pro titio.

Deitei na cama de bruços, ele agarrou minha sunga e foi tirando ela, me deixando peladinho, levantou meu traseiro, me deixando com a bunda erguida na direção dele e o rosto colado ao colchão, começou a alisar e apertar meu traseiro, me deu um tapa forte que me fez gritar, foi abrindo a minha bunda, deixando exposto meu cu, -Que rabão em garoto, caralho que cuzinho delicioso, olha só, fechadinho, rosinha, peludinho, puta que pariu, to louco pra senta minha rola nessa bunda.

Sabia que era o Cleber Cobra falando aquelas coisas, não meu pai, era só atuação, mesmo assim não podia deixar de pensar na intimidade que aquilo estava criando entre pai e filho.

Senti o dedo grande de papai acariciando meu buraquinho, ele dava tapas na minha bunda de vez em quando, de repente senti a língua quente dele tocando meu cuzinho, era um toque gostoso, e papai lambia meu furinho de cima a baixo, com vontade, dava selinhos, mordia minha bunda, parecia um cachorrão faminto, parecia que ele ia me penetrar tamanha era a habilidade de sua língua, ele voltou a passar seu dedo grande no meu cuzinho, logo começou a forçar a entrada, me fazendo gemer com a dor que aquilo causava, quando aquele dedo começou a entrar, meu traseiro começou a arder muito, nãoa chei que uma penetração anal era assim tão dolorosa, ele fazia voltinhas para relaxar minha bunda, acariciava meu traseiro, mas mesmo assim doía, senti a ponta do dedo indicador dele dentro de mim, ele tirava e colocava de volta, depois pôs o dedo do meio, eu gemia alto, depois a ponta do dedão. -Tá na hora desse cu sentir a vara grande de um macho.

Meu corpo todo tremeu de pensar em sentir aquela tora grossa, quente dentro de mim.

Papai se posicionou atrás de mim e começou a bater a cabeça de sua rola no meu cuzinho, fazendo ele piscar de medo, de repente se inclinou e pegou dois tubos na cômoda, susurrou baixinho em meu ouvido, -Calma filhão, o papai vai ser bem cuidadoso, vou por bem devagarzinho, vou passar uma pomadinha anestésica em você meu querido.

Abriu um dos frascos e passou a pomada com os dedos no meu cuzinho, depois abriu o outro de KY e passou bastante na minha bunda, enfiou os dedos novamente e lubrificando um pouquinho por dentro, Peter lhe deu uma camisinha, ele abriu a embalagem, quando olhei no rótulo e vi "Extra Grande", quase chorei, ele pôs a camisinha, passou mais lubrificante e pomada no preservativo, se posicionou atrás de mim, começou a apertar e massagear meus pés, tentando me acalmar, depois foi subindo e massageando as minhas pantorrilhas, acariciou minhas coxas, depois começou a alisar meu traseiro, abriu minha bunda com as mãos e deu uma farta cusparada no meu furinho, que o acertou em cheio.

Senti a cabeça do pau dele na minha bunda, papai passava seu pau pelo meu cu sem penetrá-lo pra que meu traseiro fosse se acostumando com aquele cacete, logo começou a forçar a penetração, caralho que dor, parecia uma faca quente me invadindo, senti meu cuzinho se deflorar para aquela rolona, ele rebolava tentando abrir caminho dentro de mim pra sua tora, eu gritava de dor, ele acariciava minhas costas, comecei a morder a fronha do colchão, agarrei as coxas dele e comecei a apertar, ele parava um pouco depois enfiava mais uns centímetros daquela jiboia dentro de mim. Bem que papai tetava mas é óbvio que aquela tora iria me rasgar e ia doer pra me desvirginar, mas ele tentava evitar que eu me machucasse, o carinho que ele sempre teve por mim, estava ali inegavelmente, Peter e Juca não conseguiam acreditar no que viam, um pai desvirginando o traseiro do próprio filho.

Sentia cada preguinha minha estourando diante daquela rola poderosa, meu rabo estava pegando fogo, demorou mas papai conseguiu pôr seu pauzão inteiro dentro de mim, meu cu se contraia parecia morder a rola de papai que latejava dentro de mim, ele deixou seu pau lá dentro por um tempo, pra que meu cu laceasse, depois começou bem devagarzinho um vai e vem, que foi ficando mais rápido e mais forte, meu pai urrava feito um gorila, o que me gerou dúvida, já tinha visto várias performances dele nos filmes, mas não lembro de vê-lo tão excitado, -Caceta que cuzinho é esse moleque?! Apertadinho, quentinho. Porra!

Logo ele estava metendo com força, me deixando sem fôlego, juro que parecia que meu cu estava sangrando, eu estava perdendo o juízo de tanta dor. ele se recostou sobre mim, colando seu corpo quente no meu, sentia seu coração disparado e sua respiração ofegante na minha nuca, ele lambia e mordiscava minha orelha.

Sentia os pentelhos dele na minha bunda, o saco dele batia na minha coxa, a cada bombada do papai era um grito meu, depois de um tempo me traçando naquela posição, ele levantou meu corpo, me deixando de quatro, ficou de quatro atrás de mim, arqueando seu corpo, ele voltou a meter, daquele jeito, ele conseguia enfiar sua vara por completo dentro do meu cu, o suor dele se misturava ao meu, eu estava zonzo com aquele machão, dotado e comedor me traçando por trás. Depois de meter bastante em mim naquela posição ele parou um pouco, tirou seu pau de dentro de mim, nesse momento eu nem conseguia sentir minhas pernas, só a dor do meu cu arregaçado pela jeba do meu pai. Ele se levantou da cama, trocou a camisinha, -Tá tudo bem filho? Te machuquei? Ainda quer continuar? -Me dá cinco minutos pra eu me recuperar das tuas metidas que a gente continua.

Os quatro no quarto riram. Nesses cinco minutos, papai ficava checando a iluminação e a captação de áudio, batia punheta pra manter a ereção em riste, relaxei o pouco que pude e fiz sinal de positivo pro meu pai, dizendo que podíamos continuar, ele pôs outra camisinha, me virou de barriga pra cima, agarrou e levantou minhas coxas peludas passou um pouco de KY na vara. -Pega meu pau e põe dentro do seu cu garoto.

Obedeci, peguei o pau dele e coloquei na entradinha do meu rabo, ele foi forçando a entrada, não doeu tanto como da primeira vez, mas claro, doeu bastante. ele logo estava bombando com força dentro de mim, -Bate uma punheta enquanto eu te como!

Obedeci ele e comecei a apertar meu pau até ele ficar duro, comecei a me masturbar, parecia que aquilo distraia um pouco da dor, papai começou a rebolar enquanto metia, seu pau fazia um movimento circulares dentro de mim que estimulava a minha próstata, logo a dor foi se mesclando ao prazer.

Com uma mão eu batia punheta, com a outra eu segurava nas costas de papai e o apertava com toda a força, ele pôs minhas coxas nos seus ombros, agarrou minha cintura e me ergueu, nossos rostos se encontraram e ele me beijou, um beijo gostoso, mais gostoso do que antes. Foi se deitando na cama me deixando por cima dele, -Isso moleque, agora senta com vontade na minha rola, seu safado!

Devagarzinho comecei a rebolar sentindo aquela tora entrar mais fundo dentro de mim, ele pôs as mãos atrás da cabeça fazendo eu me sentir uma puta satisfazendo aquele machão, logo comecei a subir e descer naquela vara, mas o desconforto fazia com que eu me movimentasse lentamente. Papai agarrou minha cintura, firmou os pés na cama e começou a enfiar com força e rapidez dentro de mim, como eu via ele fazer com as atrizes que ele comia nos filmes, a única coisa que era diferente, é que era eu, era seu filho.

Sentia a rola dele vibrar e latejar dentro de mim, aquilo ele não tinha como controlar, finalmente percebi, ele estava gostando, mas não o culpo, traçar o rabo virgem de um ninfeto é prazeroso pra qualquer macho, sendo incesto ou não. Eu gemi, era uma mescla de dor aguda e tesão, eu confesso, eu hétero convicto, estava sentindo tesão enquanto meu pai comia meu cu. Pra não gritar me deitei sobre ele enquanto ele me fodia e o beijei, ele lambia meu rosto, eu sentia a barba raspada dele avermelhando meu rosto todo, Peter e Juca estavam extasiados com aquela cena, eles eram héteros, casados, mas ver aquela cena, aquele momento entre pai e filho, era inacreditável. Papai me pegou no colo, me virou de costas pra ele sem tirar o seu mastro duro de dentro de mim, com o corpo grudado ao meu se posicionou ajoelhado na cama, pôs a mão no meu pau e começou a me masturbar, ele quebrou sua regra de filmar com homens, ele tocou no meu pau, papai nunca tocou no pau de um ator que filmasse com ele, não interessava a oferta que fosse feita, ele beijava meu pescoço, acariciava meu corpo com a mão esquerda e com a direita me masturbava enquanto me comia, eu estava sentado sobre as coxas dele que tremiam a cada bombada, sua punheta cada vez mais rápida e seus carinhos desencadearam um tesão cavalar em mim, que aumentava cada segundo, logo eu não resisti, gozei uma fartura de porra, saia em jatos que caiam e melavam as coxas do meu pai.

Achei que papai ficaria bravo por eu ter gozado nele, mas só riu pra mim. -Agora é minha vez garoto.

Ele me deitou na cama, se posicionou de joelhos ao meu lado, com a pica ainda dura bem em cima do meu rosto, tirou a camisinha e começou uma punheta, ele gemia bastante, e alto, comecei a apalpar e lamber as bolas dele, ele abriu minha boca com a mão e gozou, nossa, nunca vi tanta porra na minha vida, largou um jato de leite quentinho no meu rosto, que acertou meus olhos, nariz, bochecha, mas a maioria direto na minha boca, foi descendo com o pau como se quisesse me melar inteiro, gozou no eu peitoral, abdome, apertou a cabeça do seu pau até a última gota de porra sair, suas coxas estavam escorrendo meu esperma, estávamos exaustos, pingando suor e gala branquinha, meu pai sorriu pra mim e me abraçou, como que me cumprimentando pelo bom trabalho. Peter e Juca estavam chocados, aquele era a cena mais excitante de papai com outro homem, e era logo comigo seu próprio filho.

Eu mal conseguia andar de tanto que me meu traseiro doía, papai me pegou no colo e me levou pro outro quarto, abriu o chuveiro no banheiro e tomamos banho juntos, como quando eu era pequeno, ríamos como se aquilo fosse uma grande brincadeira entre nós, terminamos o banho e nos secamos, -Se importa se eu dormir pelado filhão? -Porra depois de você ter me comido, dormir na mesma cama que você pelado, não é grande coisa.

Disse gargalhando, então nos deitamos pelados, me aninhei nele, dormimos de conchinha. Ao contrário do que temíamos, nossa relação não ficou tensa, aliás, ficamos mais íntimos e companheiros do que nunca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Mr. Dionísio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Prefeito..Tem continuação??? Já queiro rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Simplesmente fabuloso. Nota 1000!

0 0
Foto de perfil genérica

Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

História maravilhosa!! espero que tenha uma continuação com outras cenas..

0 0
Foto de perfil genérica

ótimo espero que tenha mais continuação e tenha mais caras na transa de vcs... parabéns

0 0