O caminhoneiro e o ajudante.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2545 palavras
Data: 10/07/2014 00:44:59
Última revisão: 10/07/2014 01:04:38

O Caminhoneiro e o ajudante.

Sou caminhoneiro e trabalho para construção civil. Trabalho com caçambas, que exige um horário de trabalho muito ruim. Por isso, sempre é difícil arranjar alguém para a vaga de ajudante. Mas, na minha família temos muitos conhecidos numa cidade perto daqui. Temos parentes e velhos conhecidos por lá. Minha mãe me deu a ideia de procurar alguém de lá para trabalhar comigo. E coincidiu de um rapaz conhecido, que já morou aqui na capital, está disponível e querendo trabalhar.

Eu sou o Edgar, tenho 38 anos, tenho 1,78m, 79kg, pele bronzeada, cabelos curtos e castanhos, tenho pelos no peito e pernas, mas, não muitos. Sou separado e estou sem “muié” fixa a um bom tempo. Só mesmo para diversão. Moro na casa da minha mãe, que estou terminando uma reforma na casa e aproveitei e construí uma suíte para mim em cima da laje. Esta faltando alguns detalhes para ficar tudo pronto.

Este rapaz que veio trabalhar comigo se chama Helinho. Ele é trabalhador, já trabalhou na construção civil, como motorista e churrasqueiro. Ele tem 26 anos, engravidou uma menina, mas ela era uma doida e sofreu um aborto. Ele anda meio sem sorte na vida, mas sei que ele é uma boa pessoa. Helinho é um rapaz bem afeiçoado, ele tem aproximadamente minha altura, tem um corpo legal, magro e definido. Ele tem pele clara, cabelos pretos, raspados na lateral e maior em cima. Tem uma boca bonita, olhos que chamam atenção e muito gente boa.

Ele chegou na quarta-feira para começar o trabalho comigo. Deixou as coisas dele lá em casa e fomos para o trabalho. Retornamos a noite e no outro dia teríamos que sair muito cedo de casa, ás 4 horas da manhã. Falei para ele ficar lá em casa, isso antes de retornarmos para casa. Liguei para minha mãe e falei com ela que ele iria dormir lá em casa. Ela me lembrou que tinha um colchão de solteiro, que era só colocar no chão para ele dormir.

Quando chegamos, minha mãe foi muito receptiva com ele. E até deu a ideia dele ficar lá em casa até arranjar um local bom para ele ficar. Comemos e subimos para tomar banho e dormir. Minha mãe não é de subir até o meu quarto e por isso deixou o colchão lá embaixo para nós mesmos subirmos com ele. Achei o colchão meio fudidão e imagino que o Helinho também.

Eu estou com uma cama box de casal novinha e confortável e fiquei sem graça em deixar o cara dormir naquele colchão fininho. Falei com ele: Helinho, eu sou homem e você também, se importa em dividir a cama aqui? Porque este colchão não está muito bom não, não é? Isso só ate darmos uma solução neste caso.

Helinho: “Oh, Edgar, claro que não, vou apagar de boa, ai nessa cama, mesmo com você ao lado”. Rimos e dormimos bem, afinal ás quatro estaríamos de pé.

Eu dormir de short e cueca e ele também, mas eu costumo dormir de cueca ou pelado, mas a situação exigia. Acordamos e tomamos o café que preparei e saímos logo. Trabalhamos até ás 4 horas da tarde direto. E o Helinho foi um ótimo ajudante. Tomava todas às providencias, não me espera mandar e o serviço rendeu bem. Até a sexta, passamos o dia e a noite juntos diretos. Risos. Inseparáveis até na hora da cama. Na volta para a casa no final da tarde, aproveitávamos e contávamos um pouco das nossas vidas um para o outro. O rapaz era novinho mas tinha muita história para contar, era experiente.

No sábado pela manhã, acordamos um pouco mais tarde, depois das seis e Helinho levantou e foi ao banheiro, dar um mijão. Na hora que ele abriu a porta do banheiro, vi que ele estava de pau duro. E pensei, puxa a vida eu dormindo com o inimigo. Risos, dormir com outro macho do lado é perigoso. Nós resolvemos logo o que tínhamos para fazer e começamos a tomar uma antes do almoço. Minha mãe fez questão que almoçássemos com ela. E depois do almoço fomos ao shopping comprar algumas coisas e dentre essas coisas, eram cuecas para o Helinho.

A situação estava engraçada, ele escolhendo cuecas e eu pagando as cuecas dele. Compramos outras coisas também como bermudas para trabalhar. Tomamos mais um chopp no shopping e depois fomos num boteco perto de casa e tomamos mais lá. Nosso entrosamento galopava numa velocidade incrível. Acho que ter alguém para dividir as histórias deixa a gente bem mais leve, ainda mais quando se pode confiar. Helinho conquistou a minha confiança bem rápido.

Quando voltamos para casa, minha irmã e meu cunhado vieram em casa conhecer o Helinho e nos chamar para um churrasquinho no domingo. Se simpatizaram com ele de imediato. Ele se da muito bem com as pessoas, eu já estava ficando orgulhoso desse novo amigo, que só recebia elogios.

Depois que a visita foi embora, subi e fui tomar banho, primeiro que ele, voltei para cozinha onde ele ainda papeava com minha mãe. Ele subiu e foi tomar banho também. Quando subi para dormir, ele descia as escadas para deixar a toalha no varal externo e quando passou por mim, estava cheiroso, aquele cheirinho que o sabonete deixa com ar de limpeza.

Não perdi a oportunidade e fiz a brincadeira e falei: Cheiroso em rapaz.

Ele só riu e voltou e foi para cama também. Nunca tínhamos conversado na cama, a situação estava engraçada. Ele foi deitando e eu brinquei de novo: vem aqui, deixa eu te abraçar, meu amante. Ele riu e se aproximou mesmo de mim. E para não perder a oportunidade de novo, eu falei: não, não, se você for ficar pertinho de mim, cheiroso desse jeito, vou te agarrar, hein? Ele só riu e virou de frente e de lado pra mim. Aquele cheiro gostoso foi me inebriando e eu o toquei e rimos e fui abraçando-o de brincadeira e de repente ele veio com os braços aceitando o meu abraço. Nós nos abraçamos na cama de frente um pro outro e rapidamente, nossas pernas se cruzaram e sentimos as picas duras um do outro, ainda dentro do short e cueca.

O safadão veio e encostou suavemente os lábios nos meus. Estávamos um pouco bêbados é verdade, mas tudo acontecia de uma forma muito inesperada. Nosso abraço ficou mais forte e nossa respiração descontrolou. Eu, querendo ser o ingênuo na parada, comecei a perguntar, entre os beijos, o que era aquilo: o que é isso?, o que é isso? Entre sussurros e olhos fechados.

O rapaz mandava bem, foi logo procurando tirar os nossos shorts e cuecas e eu ajudei a deixar-nos nus. Quando nossos corpos se encontraram, nossos cacetes se roçaram, foi um descontrole imediato. Beijávamos e nos apertávamos, eu me virei em cima dele e comecei a engoli-lo com minha boca, essa era a sensação que estava tendo.

Eu deitado em cima dele e ele me abraça e cruzava as pernas em torno das minhas. Eu já fazia de leve o movimento de vai e vem, de pau com pau. A vontade de gozar estava cada vez mais perto, pelo menos para mim e sentia o mesmo por parte dele. Cai do lado e fui pegar no pau dele, macio e quente e duro, muito duro. Como o meu também estava muito duro. Senti que ele tinha uma pica de um tamanho legal. Eu nem tenho o pinto grande, meu pau deve ter 15 cm. O dele não parecia ser maior, mas era algo muito gostoso.

Ele segurou meu pau forte, apertando e me punhetando. Ficamos com as bocas coladas uma na outra e fomos nos masturbando e o gozo foi chegando e urramos um dentro da boca do outro. A porra dele além de escorrer pela minha mão, também caiu no meu pau e pentelhos e a minha também na barriga dele. Ficamos respirando e ainda segurando o pau um do outro por mais um tempinho. Levantei e fui falando que ia pegar algo para nos limpar e ele levantou também. Nos encontramos no banheiro com luz e olhamos um na cara um do outro e por parte dele, não vi drama nenhum. Ele me passou uma tranquilidade e que me fez sentir velho e careta. Deitamos e rimos mais um pouco e dormimos.

No outro dia acordei primeiro do que ele. Desci e logo ele apareceu. Nos cumprimentamos e o chamei para irmos ao açougue comprar mais uma picanha e buscarmos cerveja. Tomamos banho e saímos. Passei o domingo leve e com a cabeça na lua. Sempre com o pensamento longe, mas não compreendendo muito bem o que tinha ocorrido entre nós. Ele continuou a esbanjar simpatia, dançou com uma vizinha da minha irmã e com uma prima nossa. Ri e falei que ele estava sendo cortejado. Ele só riu neste momento. Não tocamos no assunto do ocorrido. À tardinha minha mãe quis ir embora para ir a missa. Ficamos mais um pouco e começamos ajudar meu cunhado e minha irmã a arrumar a bagunça. Ai que vem o lado prestativo do Helinho. Ajudou no trabalho e nos despedimos e fomos para casa. A farra domingo não pode ser demasiada porque segunda teríamos que levantar ás quatro horas novamente.

Chegamos em casa dei um mijão no banheiro de baixo e ele subiu e foi dizendo que ia tomar banho. Fiquei em baixo vendo tv bebendo água, porque a cervejada estava batendo. Quando subi ele ainda estava no banheiro. Ele saiu e começamos a rir, afinal, foi por causa daquele cheirinho de sabonete que tudo começou entre nós.

Entrei para o banho e comecei a rir de um tanto de situação. Um delas era ver a escova de dente dele junto da minha no armário. Outra era que ninguém imaginava o que tinha acontecido entre nós. E a outra é o colchãozinho, que ficava lá e minha mãe quando subia pra limpar o meu quarto deve imaginar que ele esta dormindo ali.

Quando fui me deitar, depois do banho ele estava coberto, pelo lençol até a altura da barriga. Entrei debaixo que o mesmo lençol que ele e o toquei, quase que sem querer. Foi como ascender o estopim, o camarada já veio para cima de mim. Foi puxando o short dele e ficando peladão e eu curtia as atitudes dele. Nossos paus se tocaram e ele foi logo me beijando. Começamos aquele sarrão gostoso. Passei a mão na bunda dele. Senti os pelinhos e a pele da bunda se arrepiar. Fui com o dedo para o rego e procurava o cuzinho dele. Ele só intensificava, em cima de mim, o movimento de vai e vem, de piroca com piroca.

Eu parei com os beijos e pedia para ele me deixar comê-lo. Eu suplicava: deixa eu te comer...deixa te comer??? Entre sussurros e beijos. Ele se levantou de cima de mim e deitou de bruços do meu lado. Fiquei louco de tesão na hora e pulei para cima dele. Deitei minha pica em cima daquela bundinha e o abracei. Ele gemeu, soltou uma respiração lá do fundo. Comecei o movimento de vai e vem rapidamente, sem penetrá-lo. Meu pau já começava soltar aquela babinha e mirei no reguinho dele. Procurei o cuzinho e parou na portinha.

Estava gostoso demais, minha cabeça estava presa na portinha e eu gemia baixinho e sussurrava o quanto estava boa aquela situação. Fiquei dando aquelas bombadinhas sem forçar muito até sentir que não ia aguentar mais e sai de cima dele e terminei na punheta o meu gozo. Ele sorria do meu lado e se masturbava também. Gozou comigo terminando de bater uma para ele. Esporrados nos abraçamos. Deu uma vontade de mijar e levantei, mijei e voltei para cama. E o abracei e ele aceitou meu abraço. Antes de dormir não confiei no meu relógio biológico e pus o celular para despertar.

Fomos trabalhar e ele estava menos falante, tenho visto ele sempre mais vibrante pela manhã. Perguntei: o que que tá pegando? Ele deu um leve sorriso e falou que estava com sono. Fiz um carinho na nuca dele e ele foi logo falando: “se ficar fazendo isso, vou dormir no seu ombro”. Eu ri e falei para ele dormir, no caminho um pouco. Naquele momento o senti como um meninão. Mas ele não conseguiu, fico mesmo sonolento, mas quando a luz do dia veio forte ele estava bem ligado.

Até então, o que não era problema passou a ser. Primeira coisa, começamos a ficar com medo de sermos pego. O colchãozinho fudido, passou ser um problemão porque minha mãe ficava me mandando comprar um novo urgente. Risos. Dormir em camas separadas era tudo que nós dois não queríamos mais. E que ele mudasse da minha casa, então, nem se fala.

Falei com minha mãe que ele ficando lá em casa, minhas despesas com ele ficariam mais em conta. Perguntei para ela se ela achava muito ruim dele ficar por lá. Já sabia da resposta, mas melhor me certificar. Ela solta uma assim: “de jeito nenhum meu filho, esse menino já é um filho para mim e sem falar que estou vendo como você esta mais tranquilo”. Quase gargalhei nessa hora, mas felizmente deu tudo certo. Prometi para ela que compraria um colchão melhor no final de semana para ele, talvez uma cama, que ela não se preocupasse.

Na noite de segunda feira, depois de jantarmos e conversamos mais um pouco tomamos banho juntos. Gostoso, parecia lua de mel. Intimidade entre dois machos, estava rolando solta. Já íamos pra cama peladões e começa o sarrão. Ele virou para e me perguntou se ele também podia tentar me comer: “Digar, oh Digar, me deixa te comer.” Eu respondi: tentar, né, garotão? Se doer você para. Ele com a cara mais boa do mundo foi dizendo: “só vou fazer o mesmo que você fez comigo...risos.” virei a bunda para ele e deixei ele me pincelar. Depois ele deu um cuspidinha na palma da mão e passou na cabeça do cacete e foi logo procurando meu cu. Tenho uma bunda mais avantajada e ele falou deitado em cima de mim: “pô, Digar, que cu gostoso, que bunda gostosa...” e tentou chegar até o meu cu, isso mais de meio pau tava dentro do meu rego. E ficou no vai e vem e saiu de cima de mim caindo do lado já esporrando, quase que tinha gozado no meu rego.

Passamos a semana assim, cada vez mais aprofundando no cu um do outro, até que na quinta como rolou um pouco mais de tempo, me preparei melhor e passei um hidrante no pau e consegui comer aquele cuzinho apertadinho. Era tão apertadinho que até doeu meu pau. Ele também me arrombou na mesma semana, não era grandalhão, mas qualquer coisa entrando na bunda se torna grande. E o pinto dele era grosso. Ele tinha uma bela pica e ele falava o mesmo da minha.

No fim de semana, comprei a cama e uma tv para o nosso quarto, e fiquei querendo arranjar ocupação e companhia para minha mãe, porque estava mesmo era querendo passar maior parte do tempo na cama com o Helinho.

Abraço a todos.

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Comentários

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Que autor nota mil. Fiquei curioso pra falar com você. Ouvir sua voz. Imagino você personagem dos contos.

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Vai ter continuação? Adorei o conto.

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Muito bom... Gosto muito dos seus contos, comecei a ler pelo último postado, e estou aproveitando e lendo alguns mais antigos, mas meu tempo é curto e vou demorar para ler todos, mas estou gostando...

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