Nhô Antunes acordara cedo, ainda com dores nas costas da viagem à Corte, onde fora negociar sua safra de milho e uma considerável quantidade de suínos, de volta à fazenda em Minas Gerais. Os passos do senhor fizeram a negra Benta acelerar os preparativos do desjejum, que o seu preferia servido no alpendre da casa grande. A negra corpulenta fazia o preparativo do café, leite, pães e bolos com o auxílio de a negrinha Carmela, de uns doze anos, que preparava para assumir futuramente a direção de tais tarefas. Mas o fazendeiro, revigorado pela longa noite de sono, sentia a rola enrijecer sob o algodão das ceroulas que ainda não trocara.
Seguiu então para a cozinha, onde os peitinhos novos pontudos de Carmela, quase furando o tecido de algodão cru do vestido, fizeram a pica latejar e marcar mesmo as ceroulas, o que ele não fez a menor questão de esconder. O traseiro enorme de Benta, já com seus trinta e poucos anos, abaixada para animar com um leque a brasa do fogão à lenha também animou o seu dono. Antunes lembrou-se da primeira vez com Benta, que comprara ainda bem novinha, mas já com o rabo monumental que o encantara. Quando chegara com ela à fazenda, já havia mais de vinte anos, passara dias com ela entretido, e ensinara a ela tudo de putaria que havia aprendido com o pai, ou melhor, com as negras que o pai escolhera para fazer dele um homem.
A negrinha Carmela tinha medo de Antunes e olhava de soslaio a enorme ereção, tentando fugir, mas meio hipnotizada. Percebendo a presença do patrão a negra Benta levantou-se, com um largo sorriso, encaminhou-se ao cômodo de despensa, como de hábito. Antunes seguiu-a e lá já a encontrou sentada num tamborete de madeira de três pés, com a saia levantada, mostrando as nádegas fartas que faziam sumir sob elas o banquinho e abaixando já a parte de cima do vestido, mostrando seus peitos fartos. O calor da cozinha fazia a negra suar, e dela rescendia um forte aroma, que o fazendeiro adorava... Sem dizer uma palavra, o homem arriou as ceroulas até os joelhos, apontando a pica tesa em direção ao rosto de Benta.
O cheiro que vinha da pica era forte, mas a negra já conhecia bem, a primeira chupada no cacete branco com a cabeça bem vermelha tirava o sebo acumulado e que, engolido com submissão, facilitava o serviço. Benta pôs-se a mamar como uma bezerrinha a rola de seu senhor, gostava de sentir o patrão latejando em sua boca e esta especialidade matinal fazia mais fácil sua vida na fazenda. Antunes apertava os seios suados da negra e espiava o farto traseiro esparramado no banquinho, lembrava do calor daquele cu experimentado que há muito conhecia. Escondida no canto da porta, Carmela observava o trabalho da escrava mais velha, sentia uma tesão enorme, que fazia seus peitinhos de menina endurecer até quase doerem e sua bucetinha babar, mas temia aquele homem corpulento e rude. Carmela sabia, sem que nunca ninguém houvesse dito, que substituiria Benta também naquele serviço.
O rabo apetitoso de égua da negra Benta não era, porém, parte do desjejum, pela manhã era a boca da escrava que encantava o patrão. Benta mamava com esmero esperando o leite quente do seu senhor, sempre pensava que ela servia o leite ao senhor e ele também servia o dela... e foi rindo mentalmente disso que ela percebeu o pau endurecer-se ainda mais, pressagiando o gozo... Como era costume, o sinhozinho segurou firme a cabeça de Benta e bombou forte, ejaculando na garganta da negra que, experiente, engoliu a porra quente sem dificuldades. Na saída do cacete já amolecendo, Benta recolhia o que restava e deixava patrão limpo, apenas empapado de saliva. Antunes guardou seu pau satisfeito nas ceroulas fez um afago na carapinha da escrava e saiu da despensa, onde dirigiu a Carmela, que já fingia estar cuidado de afazeres um olhar lúbrico, cujo significado ambos conheciam, e seguiu para o alpendre.
Antunes já iniciara seu desjejum, trazido por Carmela, quando vieram à mesa sua senhora Dona Francisca e seus três filhos, o menino Antonio, de uns dez anos, e as meninas Mariana e Beatriz, de doze e onze. Francisca era bem mais jovem que o marido, como costume. Com menos de vinte anos era já bem gordota e muito branca, seus quadris largos de parideira encimavam um rabo portentoso, amolecido pela vida sedentária e mesa bem servida. As crianças também eram arredondadas e muito branquinhas, mantidas muito presas na casa grande, destinadas pela mãe, criada na Corte, a uma educação senhorial e cortesã. Antunes mal se dirigia à mulher, adorava as filhas e não via no menino grande coisa. Proprietário de origem mais recente, enriquecido no comércio das tropas, acostumado à lida dura das estradas, teve infância mais frugal, e achava Antonio molenga, pondo a culpa na mãe. Antunes gostava de fuder as carnes macias e voluptuosas de Dona Francisca, mas preferia as carnes duras das escravas, além de poder fazer com elas o que bem quisesse, usar suas bocas e rabos quentes, impensável com a esposa, e olhar os corpos majestosos.
Francisca saíra do sobrado na Corte, cercada de mucamas e cuidados, para a fazenda com quinze anos. Sua noite de núpcias fora dolorosa, o marido lançara-se sobre ela no quarto escuro com fúria, e assim foi nos primeiros meses. Logo o ardor se foi, e veio a primeira gravidez. Depois pouco a procurava. Dona Francisca dirigia a casa, mas quase tudo era bem encaminhado por Benta, e cuidava da educação dos filhos. A sinhazinha sabia das saliências do marido com as escravas, a mãe já a orientara a fazer vista grossa quanto a isso, e permanecia a maior parte do tempo numa ala da casa na qual o marido só ia para dormir. Mesmo assim, costumava sair à noite para procurar escravas, voltando com o odor forte do suor das negras para a cama. Estas coisas faziam rodar a cabecinha da sinhazinha, que passou a se tocar, masturbando-se nas ausências do marido, e ter estranhos calores, ensopando as calçolas, ao ver corpos dos negros que faziam serviços junto à casa grande. Muito religiosa, ficava mortificada, mas não conseguia esquecer os corpos musculosos e os muitos cheiros e suores... E ainda havia Ramiro, o capataz da fazenda, que dela cuidava quando das viagens do patrão. Ramiro era um mulato pouco mais jovem que o marido, cujo pai tinha sido libertado da escravidão pelo pai de Antunes e que, talvez por isso, tinha fidelidade inabalável ao patrão. Ramiro era o homem que mais se aproximava de Dona Francisca, além do marido, e seu cheiro a inebriava...
Ainda naquela noite, após a ceia, Antunes mal esquentara a cama e já levantara em direção ao quartinho de Benta, que ficava no outro lado da casa, próximo à cozinha. Entrou sem cerimônia e encontrou Benta já nua, em seu catrezinho. Mandou Benta “ficar de égua” e a negra se pôs de quatro empinando o rabo soberbo na beira da cama. O cu negro de destacava entre as nádegas roliças, a buceta carnuda já brilhava, molhada. O sinhozinho ajoelhou-se atrás da negra e meteu a língua na buceta cheirosa, fazendo Benta suspirar, lambeu a racha babada por muito tempo e, erguendo-se um pouco, lambeu com gosto a olhota do cu, fazendo a escrava abrir as popas da bunda com as mãos para receber o carinho na parte tão sensível... A língua sentia as bordas lisas do cu experimentado, que ficavam mais lisas com a saliva abundante. Descendo de novo à buceta, o fazendeiro levantou-se e, de uma só vez, cravou a pica dura na bucetona da amante, arrancando um suspiro profundo da negrona. Depois de alguns minutos, o patrão tira a pica melada e empurra sem cuidados no cu de Benta, o costume, a mistura de saliva e suco vaginal, deixam fácil a enrabada... O calor enorme do cu de Benta não faz tardar o gozo, e a ejaculação nas entranhas da negra. Antunes só gozava na boca e no cu de Benta, seu pai o ensinara a evitar fazer bastardos com escravas, mas também gostava especialmente daquele cu, assim como da boca faminta. Satisfeito, novo afago na carapinha e, na saída, ainda um olhar para o rabo já desabado na cama, do cuzinho entreaberto descia um fio de porra, o que fez o fazendeiro sorrir orgulhoso.