Tenho 20 anos, gostosinho, boa pinta e super discreto. Daquele lekes safados que não aparentam.
Tudo começou quando passei um domingo na roça de um tio. Estávamos lá, eu meus tios e um primo. Também estava lá um rapaz que trabalhava com o gado e tirava leite, chamado Gabriel. Este rapaz é muito atraente, ele tem apenas 1,65, mas possui o corpo forte e sarado devido ao trabalho braçal e por jogar muita bola com os amigos.
O dia já estava terminando e meu tio tinha bebido bastante pinga, não estava em condições de nos levar para casa. Eu e meu primo decidimos ir para cidade andando, distância de uns 10 km, pois tínhamos uma festa de aniversário a noite. Minha tia concordou e pediu para que o Gabriel fosse conosco para segurança. Gabriel concordou e seguimos pela estrada.
No caminho conversamos sobre diversos assuntos. Gabriel contou que era casado, e tinha filhos e que amava futebol, sempre jogava. Fiquei um pouco retraído, mas continuei conversando com ele, sempre olhando como quem quer alguma coisa. Depois de uns 6 km, já eram 19:00 e já estava escuro, comecei a encostar o braço de leve no dele. Quando chegamos na cidade eu já estava louco de tesão, deixamos meu primo na casa dele que era próxima a entrada e seguimos para outro bairro. Durante o caminho eu perguntei se ele tinha facebook e ele disse que tinha dois, um com a família e outro só pra putaria, que a mulher dele não tinha conhecimento e me passou o contato do de putaria, meu tesão já estava a mil, porém não tive oportunidade de tentar fisgá-lo pois já tínhamos chegado onde deveríamos nos separar.
Chegando em casa a primeira coisa que fiz foi adicioná-lo, esperei um tempo e como ele não aceitava decidi tomar um banho e sair com meu primo.
No outro dia quando acordo a primeira coisa que faço é entrar no face, para a minha felicidade o Gabriel havia me aceito. Puxei conversa. Conversamos um pouco e eu perguntei se ele queria fazer algo depois do emprego e ele disse que gostava muito de nadar. Aproveitei a chance e chamei ele pra nadar em algum lugar e ele propôs um córrego.
- Não sei se tenho calção, você nada de que? Pelado? - Perguntei.
- Dependendo do movimento né cara - ele diz seguindo logo com um riso rsrsrs.
Marcamos para as 16:00 perto da estrada que dá no córrego.
Passei o dia muito ansioso.
No horário segui para o local marcado, chegando lá Gabriel já estava e com outro rapaz. Descobri que esse outro rapaz tinha 29 anos e era irmão do Gabriel. Tinha 1,75, mais moreno, cabelos negros e magro, menos musculosos que Gabriel. Na hora senti frustração e seguimos para o córrego.
Chegando lá, nos aproximamos da margem do córrego e começamos a nos despir. Tirei a camisa e o chinelo e fiquei só com o calção de piscina que eu estava vestindo. Gabriel e o irmão ficaram de cueca e pularam no córrego.
Segui logo atrás e pulei também. Eles começaram a zoar comigo.
- Ah cara, você vai nadar de bermuda? Tem que ser companheiro e ficar como os amigos. - ele disseram.
- Ah, tá bom assim, trouxe o calção mesmo. - respondo tímido, mas começando a ficar excitado.
Gabriel se aproxima insistindo que eu tirasse, eu começo a me afastar, ele joga água no meu rosto e eu revido. Na brincadeira ele avança pra cima de mim e me segura, tentando tirar meu calção. Enquanto ele tentava tirar o meu calção e tentava tirar a cueca dele, engraçado que ele facilitava. Por fim eu consegui tirar a cueca dele e com a ajuda do irmão ele tirou o meu calção e a cueca também. O irmão dele também tira a cueca e continuamos jogando água uns nos outros, de tempo em tempo continuávamos nas brincadeiras, meu pau já tava duraço e eu sentia o pau deles roçando duros também pelo meu corpo. Até que decido arriscar. Quando o irmão do Gabriel se aproxima pego no cacete dele.
- Você gosta né safadinho...
Não respondi.
- Acho que vamos comer um cuzinho hoje Gabriel.
-Porque irmão? - Pergunta Gabriel se aproximando. Quando ele também estava perto peguei no pau dele.
Comecei a punheta-los e ficamos em silêncio.
Irmão do Gabriel nos chama pra uma prainha de areia e fomos. Quando saímos da água vi que os cacetes deles estavam muito duros. O irmão se senta na areia com as pernas abertas e pede para chupá-lo, fico de joelhos e começo a mamar o pau dele. Tinha uns 20 cm, grosso, reto, não consegui colocar tudo na boca. O pau do Gabriel era menor, tinha uns 16 cm, e grossura normal. Como eu estava de 4 Gabriel começou a acariciar minha bunda, chegando até o cuzinho, e com o dedo indicador começou a abrir o caminho. Sinto um arrepio e uma coceirinha insuportável. Pedi pra enfiar mais, com a boca cheia de rola, o irmão gemia forte de tesão. Aos poucos Gabriel conseguiu enfiar 3 dedos e avisou que ia meter, cuspiu bastante no pau e posicionou a cabecinha, devagar foi pressionando, apesar de eu ser acostumado senti resistência, mas como o pau era médio a cabeça entrou, ardeu um pouco, mas tava muito gostoso, comecei a forçar meu corpo pra trás e o pau foi entrando, quase gozei de tesão, meu pau babava. Ele enfiou tudo e esperou um pouco. Aos poucos ele começou a bombar, devagar, enquanto eu mamava o irmão que dizia que também tava doido pra me comer... Gabriel bombou bastante e depois de um tempo gozou tudo dentro do meu cu, tirou pra fora e me chamou de puta arrombada. O irmão disse que era a vez dele e trocou de lugar com o Gabriel. Comecei a chupar o pau de Gabriel que estava limpo, já que tinha me limpado. O irmão posicionou a cabecinha, começou a enfiar, entrou com facilidade já que estava melado e acostumado, mas a medida que ia entrando começou a doer um pouco até que enfiou até o talo, me senti totalmente preenchido, pedi pra ele esperar um pouco, parei de chupar também, mas o pau do Gabriel estava reanimando e ele pediu pra continuar chupando, voltei a chupar e o irmão voltou a meter, bem devagar e aumentando a velocidade. O prazer que eu sentia era enorme. O irmão montou em mim e começou a bombar muito forte. Fiquei tão excitado e louco que comecei a gozar sem encostar no pau, meu cu começou a piscar e o irmão avisou que ia gozar, Gabriel começou a bater uma e gozou na minha cara. O irmão gozou também e deixou o pau dentro um pouco enquanto eu terminava de gozar também. Quando ele tirou pra fora senti um arrepio, senti um vazio em mim. O clima ficou tenso e prometemos não contar para ninguém, colocamos a roupa e voltamos pela estrada calados, a porra ficou escorrendo nas minhas pernas. Valeu a pena, mas fiquei pensando que eu era louco de fazer aquilo.
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