Meu nome é André, tenho 18 anos, 1,70 de altura, olhos azuis, pele bem branquinha, cabelo preto, corpo magro, mas definido, resumindo, um menino bonito. A história que vou contar começou na quarta, dois amigos meus, que são irmão e irmã, moram no andar debaixo ao meu apartamento, nos damos muito bem e eu passo muito tempo na casa deles, os pais são super receptivos, por isso fico lá até altas horas, ainda mais agora que estou de férias, nessa noite não tinha sido diferente, voltei pra casa por volta das 11 da noite, fui até o quarto dos meus pais avisar que havia chegado, sou filho único, olho por debaixo da porta e vejo as luzes apagadas, é quando sei que papai e mamãe estão dormindo, vou pro banheiro, faço xixi, escovo os dentes, eu precisava de um banho, compartilho o banheiro da nossa casa com meus pais, lá tem um box com chuveiro e uma banheira, daquelas pra uma pessoa só, decido usar a banheira, encho ela e tiro os tênis, a calça, a camiseta, a cueca e entro na água, depois de cerca de meia hora, escuto alguém batendo na porta, -Filho sou eu -Entra pai.
Meu pai abriu entrou no banheiro e encostou a porta novamente, seu nome é Mauro, tem 44 anos, é arquiteto e é um homem muito bonito, 1,80 de altura, tem pele um pouco mais escura que a minha, olhos verdes, barba por fazer, cabelos pretos e ondulados, grisalho nas laterais o que lhe dá um ar muito charmoso, não é sarado, mas tem um corpo bem bacana, bronzeado, ombros largos e coxas grossas, estava de chinelos, cueca samba-canção e camiseta branca. -E então filho, ta tudo bem? -Ta sim pai. A mamãe tá dormindo? -Roncando. Bom, eu só queria saber se você tá bem, vou tentar dormir. -Pai. você não me engana coroa, eu sei que tá doido pra fumar, acha que eu não te vejo toda noite vindo fumar escondido no banheiro?
Ele riu desconcertado. -Fuma ai pai, relaxa, eu não vou contar pra mamãe.
Ele fechou travou a porta do banheiro com a chave e foi direto no revisteiro, pegou a carteira de cigarros que esconde, acendeu um e começou a fumar escorado na pia, começou a me perguntar da escola e coisas aleatórias, ele sempre foi carinhoso, pra ele nem parecia que eu estava ali pelado na banheira, acendeu mais um cigarro, se sentou na beirada da banheira e mergulhou os pés na água, vi que ele estava gostando da água morna, terminou o segundo cigarro. -Acho que vou voltar pro quarto, boa noite filhote. Disse ele beijando meu rosto. Não queria que nossa conversa parasse. -Não quer entrar aqui na banheira comigo pai?
Quando eu era pequeno, eu e papai sempre tomávamos banho de banheira juntos, eu adorava, mas fui crescendo e nossos banhos foram ficando cada vez mais raros até acabarem de vez. -Será que cabe nós dois aí? A ultima vez que entramos na banheira juntos você era pequeno. -Claro que sim pai. -Então abre espaço ai.
Sei que devem estar pensando que eu estava com segundas intenções, mas não estava sinceramente, apesar de achá-lo bonito e de naquela altura minha sexualidade ser uma incógnita pra mim, incesto era algo impensável. Papai tirou a camiseta, seu peitoral é definido e peludo, tem também um rastro de pelos do umbigo pra baixo, e uma barriguinha um pouco sobressalente que lhe dá um ar rude e atraente, depois tirou a samba-canção cinza que usava, ficando completamente pelado, suas coxas eram peludas também, seu pau era grande e grosso, com uma cabeça avermelhada exposta, um saco grande e pentelhos crespos e bem negros. Recolhi minhas pernas abrindo espaço pro papai na banheira, ele entrou, se sentando de frente pra mim, mergulhou pra molhar a cabeça. Esticou as pernas em volta de mim, eu pus as minhas pernas lisinhas em cima das pernas grandes e peludas dele. Sentia o calor exalando de seu corpo.
-Faz tempo que a gente não toma banho junto né filhote, da última vez você era pequeno, agora já é rapazinho.
Disse papai com aquele tom carinhoso de pai orgulhoso do filho que fez. A conversa continuou e eu não conseguia deixar de reparar no meu pai, acho que todo garoto tem essa curiosidade de admirar o corpo do pai, saber como o dele vai ficar quando crescer, olhava pras pernas torneadas dele, os braços fortes, a barba, os pelos na axila, o peitoral peludo, os mamilos castanhos, o pênis, o tamanho, a forma, as bolas, os pentelhos, a bunda. Acho que meu pai percebeu, que eu estava olhando pro corpo dele, mas com certeza entendeu que era pura curiosidade de moleque. -Ta com muitos pelos filho?
-Mas não sou tão peludo quanto você pai. Ambos rimos.
-Você vai ver garoto, quando crescer mais um pouco vai ficar peludo que nem eu. Você acha legal um cara peludo igual o papai? -Acho bem legal pai. Os pelos te caem muito bem. -E a mulherada adora pelos, todas as namoradas que eu tive adoravam dormir deitadas no meu peito passando a mão nos meus pelos.
Confesso que sempre achei peito de papai muito bonito. -Lembra quando você era pequeno e tinha pesadelos filho? Você vinha até meu quarto e pedia pra dormir do meu lado, ai ficava afagando meu peito. -Verdade, eu sempre me senti protegido do seu lado pai. -Faz tempo que você não faz isso, quer passar a mão? -Quero.
Me inclinei um pouco e fui tocando o peitoral de papai, aquela pele cafuza, o corpo quente, forte e os pelos negros, crespos e molhados. Apertei seu mamilo por brincadeira, ambos rimos. Não pude evitar olhar pra baixo e reparar no pau do papai mais de perto.
Ele notou minha olhada indiscreta de canto de olho. -Antes que você me chame de macaco, eu sei que tenho que aparar meus pentelhos filho. Disse gargalhando. -Nada a ver paizão, bem que eu queria ter esse monte pentelhos. -Você ainda não tem não filhote? -Não pai, olha só. Disse levantando um pouco na banheira e mostrando, eu tenho um corpo bonito, mas não tão parrudo e forte como o do papai, só tenho um pouco de pelos nas axilas e pelos curtos nas pernas. -Mas logo eles vão chegar filho, olha só já estão crescendo. Disse papai passando a sua mão áspera pela minha virilha, aquele toque tão inocente pro meu pai me causou tremores. Eu já estava com medo do que pudia estar sentindo. -Espero que eles cheguem logo mesmo, não aguento mais ter que esperar, eu fico te olhando pelado e fico com inveja pai, você é forte e eu não, você tem pelos e eu não tenho, seu pau é maior que o meu. Ele gargalhava, -Tudo ao seu tempo filhote, acha que eu também não ficava frustrado quando eu era pequeno e via meu pai e meus irmã mais velhos com corpo de homem e eu com corpo de garoto, e tem mais, o seu pau é bem grandinho pra tua idade.
-Posso passar a mão na sua barba pai? -Claro que pode, antes você passar a mão na minha barba, do que passar a mão na barba de algum outro marmanjo por ai. Disse ele gargalhando. Pus a minhas mãos no rosto quente e molhado de papai, as minhas mãos macias contrastavam com a aspereza de sua barba, meu rosto foi ficando cada vez mais perto do dele, nossos corpos quentes e molhados foram se aproximando cada vez mais, alguma coisa estava acontecendo comigo e eu não sabia dizer o que era, nossos corpos foram entrando se colando, até que eu guiado pelo tesão beijei ele, ele arregalou os olhos e não retribuiu, eu abracei seu corpo quente e continuei o beijo, de repente senti os lábios dele beijando os meus, as suas mãos grandes agarrando meu corpo juvenil, logo, ele se rendeu e senti a língua dele entrando na minha boca, não perdi tempo e o beijei com tesão, ele agarrou minha nuca e invadiu minha boquinha com sua fome de macho. sentia o gosto do cigarro e da saliva de homem que tinha meu pai.
Ele me abraçou e me apertou contra seu corpo, nossas pernas, braços e membros se esfregavam na água morna, logo meu pau estava endurecendo contra a coxa de papai, sentia o pau e os pentelhos dele roçando contra minha barriga, a boca do meu pai era a mais gostosa que eu já tinha beijado, a barba dele roçava no meu rosto, avermelhando ele todo, não resisti e fui descendo a mão pelo peito dele, seu abdome, sua virilha e peguei no pau meia bomba dele, ele gemeu na hora, sentia sua rola grande e quente endurecendo na palma da minha mão, comecei a masturba-lo devagarzinho, deixando a mostra aquela cabeçona vermelha que parecia um cogumelo, nunca tinha tocado em outro pau antes, aquela sensação mesclada aquele beijo apaixonante fez meu coração dispara, senti as mãos de papai descendo pels minhas costas e apertando minha bunda, comecei a beijar o pescoço dele, depois fui descendo lambendo os pelos do peito dele, mordisquei os mamilos dele fazendo papai suspirar, depois fui descendo com o rosto e contornando o abdome e umbigo dele com a lingua, acariciei e beijei suas coxas, depois tomei ar e mergulhei na banheira, agarrei o pau semi duro de papai e fui engolindo ele.
Que vara quente e pulsante meu pai tinha, ela latejava e crescia na minha linguá, senti a mão de papai acariciando meu cabelo, pelo visto ele estava adorando minha chupada, tentava engolir o máximo que podia daquele pau, não demorou pra ele ficar completamente duro na minha boquinha, tinha uns 19 cm, ele forçava a minha cabeça, me fazendo engolir aquela pica quase inteira, sentia a baba saindo daquele pau, eu senti e me deliciava com o néctar daquele macho. comecei a brincar com as bolas dele, senti a mão dele tocando no meu pau, que logo ficou duro com a punheta gostosa dele, minha pica tem uns 15 cm, levantei a cabeça pra tomar ar, -Nossa, faz tempo que eu não ganho uma chupada gostosa dessa filho, você já fez isso antes? -Não pai, você é o primeiro.
Era verdade, eu nunca tinha tido nenhuma experiência sexual até então, de nenhum tipo, era virgem de tudo, só havia ficado com algumas meninas.
Continuamos nos beijando, enquanto papai me punhetava e eu punhetava ele, -Me chupa mais vai filhote, você tem uma boquinha tão gostosa.
Tomei fôlego e mergulhei novamente, voltei a chupa-lo com vontade, meu pai colocava a mão na boca pra conter os gemidos de tesão, senti a mão dele percorrendo minha bunda, abrindo meu traseiro e passando o dedinho no meu cu sem penetrá-lo, senti meu cuzinho piscar, eu nem sabia que isso é possível, fiquei chupando ele um tempão, ele estava gostando bastante. -Me deixa gozar na sua boca filhote? -Deixo sim pai, eu ia adorar.
Ele sorriu me beijou, eu voltei a chupá-lo em baixo d-água, com uma mão ele acariciava meu cabelo, com a outra ele dedilhava meu rabinho virgem, comecei a masturbá-lo com seu pauzão duro na minha boca, papai não aguento mais gozou uma fartura de porra na minha boquinha, senti o gosto do emu paizão macho naquele leitinho quente.
Era tanto esperma que já escorria da minha boca. -Engole a gala do teu homem meu anjinho.
Obedeci meu pai e engoli seu gozo. Me senti uma vadiazinha satisfazendo um comedor safado. ele continuou me masturbando lentamente enquanto nos beijávamos, de repente escutamos a porta do quarto abrindo, só pudia ser mamãe, ela ligou a luz do corredor, provavelmente estava indo pra cozinha pegar água, eu e papai nos olhávamos amedrontados, logo, ela bateu na porta, -Mauro, meu amor, você tá ai? -To querida, já to saindo, só tava conversando um pouco com o Andrezinho. -Ok, to te esperando viu. -Ta bom, já to saindo.
Quando papai escutou a porta bater ele retomou a punheta que me fazia, me pegou pela cintura e me sentou em cima de suas pernas, aumentou a velocidade e me olhava fixamente nos olhos, beijei ele, meu pai queria me fazer gozar e eu não o decepcionei, logo soltei um jato de leite que acertou seu peito, acho que nunca tinha gozado tanto na minha vida, a minha porra branquinha se embrenhava pelos pelos negros do peito de papai. -Te amo pai. -Também te amo meu anjo.
Papai pegou o sabonete e limpou a esporrada que eu havia dado no seu peitoral, se secou rapidamente e vestiu a samba canção e a camiseta que usava antes, escondeu os cigarros, me deu mais um beijo. -O que você acha da gente terminar isso domingo, quando a gente ficar a sós aqui em casa em filhote. -Combinado pai. -Fechado então meu anjo.
Ele saiu do banheiro e eu continuei ali, extasiado peladiho na banheira, sem acreditar que aquilo havia acontecido, e que foi tão gostoso, mal podia esperar por domingo. Pra de novo satisfazer meu homem, meu pai.