Continuação do capítulo 10
Segunda feira, dia de começar a semana feliz. Revigorado e chio de energia para esperar pelo meu paizinho amado. Dei um tempo no professor Max, no Seu Júlio, coitado, no Lucas e no seu irmão gotoso! Na quarta feira resolvi gazetear aula e fui dar uns rolés lá pras bandas da casa do Seu Júlio, onde vi aquela turma jogando bola num campinho de terra. Claro que fui sabendo aonde ia me meter, pois o Luís me avisou que ali só tinha barra pesada, mas adrenalina é adrenalina e eu estava muito a fim de conhecer um desses caras. Quem sabe não arranjaria um macho especial, diferente dos caras comuns? É evidente que me vesti mais “comportadinho” e com um traje não muito chamativo. Desci do ônibus às duas e meia da tarde, eu e minha inseparável mochila. Saí caminhando pela calçada procurando uma sombra onde pudesse ficar observando os caras jogarem. Naquela hora não tinha muitos não, apenas uns cinco ou seis. Eles batiam bola, faziam embaixadas e ensaiavam algumas disputas. Me encantei logo com um negro magrelo e alto, bem mais alto do que os outros. Era ele quem dava ordens aos demais e parecia ser o dono da bola. Não novo não, devia ter mais de 20 anos, mas negros nunca aparentam a idade que têm, por isso não pude precisar a idade dele. Usava uma bermuda velha, esfarrapada mesmo e estava sem camisa. O torso suado brilhava ao sol. Fixei meu olhar nele e ele notou que eu o estava olhando. Acho que se incomodou porque largou a bola e veio em minha direção.
—Tá me tirando por quê?
—Tava olhando vocês jogarem...
—Olha aqui ô “branquinho”, ninguém fica me tirando assim à toa. Tá a fim de quê? Tem grana?
—Tenho um pouco...
—Tu tá a fim de quê? Uma erva ou um pó?
— Cara, queria mesmo era conversar... Conhecer vocês... Você.
— Tu não é o carinha que anda dando pro Lucas? Até veio na casa dele no sábado, num foi?
— É! Eu vim na casa dele sim, mas... Ele falou isso de mim?
— Bonitinho quinem tu e andando atrás dele só pode ser atrás de rola. Se tu tem grana nós pode ir lá no meu barraco, mas eu custo caro.
De perto ele me metia medo, mas me excitava. Resolvi arriscar um pouco mais:
— Se tu valer o que cobra, a gente pode negociar.
— É 100 pratas, mas tu tem que fazer completo.
— Não tenho esse valor aqui, só tenho 50.
— Só te falo o seguinte: pra levar minha rola de 22 centímetros todinha só por 100 pratas.
O cara me atraía. Era negro, sujo, grande, feio e estava muito suado. Foi quando os outros caras começaram a se mandar e um deles gritou:
—SUJÔ! OS HOMI TÃO CHEGANDU!
Ele e os demais saíram correndo e logo sumiram entre os becos, casas e barracos. Em seguida um carro da polícia parou ao meu lado e dois policiais desceram com as mãos nas armas gritando:
—MÃOS NA CABEÇA! LARGA A MOCHILA!
Assustado, obedeci. Eles me revistaram com violência, perguntando:
—CADÊ O BAGULHO? CADÊ O BAGULHO?
—Que bagulho moço? Não tenho bagulho nenhum!
—TU TAVA COMPRANDO DROGA! CADÊ A DROGA?
— Tava não moço! Nós estávamos conversando sobre a pelada. Pode revistar minha mochila.
Como se isso fosse necessário. Todas as minhas coisas estavam espalhadas no chão. Nada encontrando, eles mandaram eu tirar os tênis e as meias e vendo que não havia droga nenhuma, mudaram a postura. Um deles chegou para mim e mandou que me calçasse novamente e juntasse minhas coisas. Depois perguntou onde eu morava. Quando lhes disse meu endereço, o que parecia comandar a patrulha falou:
—Você sabia que esse local é um dos pontos de venda de drogas mais quentes do bairro? Aquele sujeito que estava conversando com você é o chefe da boca aqui. O que afinal você estava querendo? Era droga?
— Não senhor! Tenho um amigo, sabe... Um cara com quem tenho um relacionamento... O senhor sabe... Ele mora por aqui, só que não sei exatamente onde é a casa dele e eu estava perguntado praquele cara se ele conhecia o ...
—Ah! Então você estava procurando seu amiguinho?
—Mais ou menos...
Os dois policiais se entreolharam e o outro deu uma risadinha, mas não falou nada. Só agora, mais calmo pude observar os dois. O que falava comigo e tinha me revistado devia ter uns trinta e poucos anos. Era branco, forte e bruto; o outro acho que tinha uns vinte e tantos anos era moreno, forte também e tinha o corpo saradão. Esse que me interrogara virou-se para o outro e falou:
— Que acha de darmos uma carona para nosso menino? É perigoso deixá-lo aqui, não acha?
— Muuuito!
O moreno então deu a volta e foi para o lugar do motorista e o outro se virando para mim, disse:
— Aqui é muito perigoso para você. Entra aí no banco de trás que nós vamos te levar de volta.
— Obrigado! Os senhores são muitos gentis.
Ele riu e falou:
—Nos agradeça depois.
O carro patrulha arrancou e seguiu no rumo oposto ao que nos levaria de volta ao centro da cidade. As casas começaram a rarear e logo estávamos numa estrada de terra. Comecei a ficar com medo e perguntei:
— O caminho de volta é por aqui?
— Não! É que vamos passar primeiro numa casa para comer alguma coisa. Fica tranquilo, não vai demorar.
Rodamos mais uns cinco minutos até que a viatura saiu da estrada e entrou numa espécie de sítio. Lá ao fundo havia uma casa pequena em meio às árvores.
—É ali e não vamos demorar.
Deram a volta na casa com a viatura e estacionaram embaixo de uma árvore nos fundos. Os dois desceram e o branco, abriu a porta e disse:
—Desce! Vem com a gente.
Obedeci e o outro policial, o moreno, abriu a porta dos fundos e entrou. O branco forte colocou o braço em meu ombro e disse:
—Vamos lá que eu quero te apresentar dois caras legais. São eles quem nos aliviam quanto estamos muito tensos.
Entrei com ele, meio que empurrado e tão logo ele fechou a porta da cozinha, me deu um bofetão na cabeça que quase me jogou no chão.
— Que é isso moço?
— É pra tu ir aprendendo que viado tem é que levar porrada!
Passamos pela cozinha que parecia estar abandonada. Chegamos na sala e não havia nada além de uma mesa e duas cadeiras. O branquelo fortão me deu outro bofetão e desta vez caí no chão. Já ia começar a chorar e ele disse com raiva:
—NUM CHORA NÃO FRESCO! TU NÃO É MACHO PRA AGUENTAR ROLA? ENTÃO AGUENTA PORRADA TAMBÉM!
Depois apontou para uma porta dizendo:
—É ali! Entra!
Falou apontando para uma porta que era a do quarto. Ali dentro fedia a mofo e estava muito abafado. Morrendo de medo perguntei:
—Eles estão no quarto?
—Logo estarão. Vamos conhecê-los.
E me empurrou nas costas. Entrei! Não havia ninguém. Apenas uma cama só com um colchão e numa das paredes, uma porta que dava acesso a um banheiro onde um havia um vaso sanitário e um chuveiro do qual vazava um filete de água continuamente. A essa altura eu mais ou menos sabia o que aconteceria. Seria estuprado e talvez até assassinado. Por isso falei temeroso:
—Moço... Aqui não tem ninguém...
—Como não? Nós três não contamos?
—O senhor falou em dois caras legais...
—Mas eles estão aqui. Não está vendo?
E ele pegou no pau duro e me mostrou. O moreno repetiu o gesto.
—Esses são os caras legais que nos aliviam quando estamos tensos como agora e como você estava procurando seu namoradinho pensamos que talvez gostasse de conhecer nossos amiguinhos também. Pode ir tirando a roupinha e se preparando para eles. Queremos que você seja bem gentil com eles.
Apesar do medo de que poderia me acontecer depois, me excitei com aquela situação. Não era adrenalina que eu queria quando fui lá naquele bairro barra pesada? Pois então? Gostava de apanhar de macho que me possuíam, então? Agora minha adrenalina estava a mil, apesar do medo.
—Moço! Já sei que vocês vão comer minha bunda... Nunca fiz isso com homem adulto, principalmente com dois de uma só vez. Só fiz com meninos da minha idade e só com um. Por favor, não me machuquem... Tem vaselina ali na mochila...
— A mocinha veio preparada... Melhor assim. Mas antes, você vai mamar na gente e sem morder. Você vai beber nosso leitinho todinho.
O que parecia ser o chefe ou comandante tirou a farda e ficou nu. O moreno também. Santa misericordiosa dos cuzinhos adolescentes. Que era aquilo? O branco tinha uma rola branca, grossona e cheia de veias. A cabeçorra vermelhona mais parecia um caqui na cor e uma beterraba no formato. Seu corpo, apesar de forte não era musculoso como o do moreno, mas era muito encorpado. Devia pesar mais de 80 quilos. O peito e a barriga cheios de pelos assim como a coxas também. Ele se deitou de barriga pra cima e mandou que eu começasse a chupá-lo. Fiquei de quatro entre suas pernas e me preparava para começar a chupar quando o moreno veio com a vaselina e começou a lubrificar meu cuzinho, enfiando o dedo até o talo e tirando. Gemi e olhei para trás e vi que ele passava vaselina na rola grossa e não muito grande, menor até do que a do Lucas e do Luís. Debrucei sobre as coxas do branquelo e comecei a mamar em sua rola salgada. Meu coração estava a mil por hora e convenci-me de que se fizesse tudo direitinho e eles ficassem satisfeitos, não me matariam depois. Logo que comecei a mamar no policial branco o outro veio por trás e começou a meter. Apertei meu cuzinho ao máximo e isso dificultou um pouco, mas só um pouco a penetração. Mais um pouco de força e a cabeça morena irrompeu por entre minhas pregas e avançou justa, apertada para dentro de mim. Gemi e ao mesmo tempo ergui mais um pouco minhas nádegas para facilitar a penetração.
—AAaaiii... Tá machucando...
O outro que eu estava chupando reclamou:
—Chupa menininha! Não para não! Deixa pra chorar depois! Anda! Mama mais!
Minha vontade era de agarrar seus cabelos e puxá-lo para mim e beijar sua boca. Morder seus lábios e pedir que me deixasse lamber seu corpo inteiro, tamanha era a excitação e prazer que estava sentindo, mas me contive e me concentrei nas mamadas, enquanto o policial moreno botava e tirava seguidas vezes do meu cuzinho. Quando tirei a boca da rola do branco ele já ia brigar comigo, mas rapidamente comecei a lamber seu saco cabeludo deixando minha língua vaguear pelo seu rego. Ele começou a gemer e me pegando pelos cabelos, puxou minha boca de volta para sua rola e gritou:
—MAMA! MAMA! QUE VOU GOZAR! ASSIM... MAIS! MAIS! AAARRG...
Seus jatos de porra encheram minha garganta e boca e eu engoli tudinho. Quase sufoquei, mas engoli. O moreno gemia enquanto acelerava o ritmo e também gozou e seus jatos quentes de porra encheram o meu reto. Silêncio por alguns instantes e depois o moreno liberou meu cuzinho e perguntou ao chefe:
—Vamos trocar?
—Vamos... Menininha! Vai ali no vaso e descarrega a porra do colega. Não vou comer cu cheio de porra.
Levantei, peguei um sabonete na mochila e fui, primeiro no vaso sanitário e depois fui pro chuveiro. A água fria me revigorou, mas não me fez perder a tesão. Ai o branco falou:
—A menina gostou... Olha só! Tá de pintinho duro... Vem cá boneca, deixa a gente fazer esse projeto de rola ficar molinho... Cabo Tavares, ele é todo seu!
O moreno que era cabo e se chamava Tavares veio e se ajoelhou na cama e mandou que eu me aproximasse, depois pegou no meu pinto e o colocou na boca e começou a mamar nele. Aquilo me surpreendeu por uns segundos e fiquei sem saber como me comportar. O cabo Tavares se deixou cair de costas na cama me obrigando a ficar sobre ele meio que de joelhos. O comandante branquelo, que depois fiquei sabendo ser o Sargento Roque, passou vaselina na rola e veio por trás de mim e meteu com força. Gritei de dor, mais pela surpresa do que por outra coisa. Sua bitola era suportável, apesar de mais grossa do que a do Cabo Tavares.
—AAAIIII! TÁ DOEEENDO!
—Tá nada! Tu tá é acostumado a levar rola direto viadinho. Mexe essa bunda gostosa, anda!
O cabo mamava e sugava meu pinto e eu sentia que ia gozar logo. Devo avisar ou não? Enquanto eu decidia como agir, o sargento enfiava sua rola todinha em meu cuzinho que ardia, mas me proporcionava um prazer inusitado. Senti quando ele chegou ao fim do poço e começou a estocar. Forte, firme, com uma ânsia de gozar logo como nunca havia visto. Achei que devia avisar ao cabo que ia gozar e fiz menção de tirar meu pinto da boca dele, mas ele segurou-me pela cintura e puxou com força meu pinto para o fundo de sua garganta e eu gozei doidamente. O cabo ia engolindo a cada golfada de esperma que eu lançava em sua boca. O sargento também gozou e machucou meu cuzinho com sua violência. Finalmente pararam. Ufa! Que alívio! O sargento e o cabo ficaram deitados juntos de mim naquele colchão fétido. Depois de alguns minutos onde só se ouvia a respiração ofegante dos dois, para meu desespero o sargento levantou-se e falou para o cabo:
— Já demoramos demais. Vamos terminar o serviço?
Pensei: “É agora! Eles vão me matar!”
O cabo levantou-se e me estendendo a mão falou:
—Levanta!
Comecei a rezar em silêncio. Sabia que minha hora havia chegado. “Adeus mundo cruel! Meu Deus! Perdoa meus pecados! Ave Maria cheia de graça...” O sargento se irritou com a minha demora e gritou:
—LEVANTA LOGO FILHO DA PUTA!
Continua...