Aventura dentro do hospital do coração

Um conto erótico de Dr🐕lobo
Categoria: Heterossexual
Contém 1386 palavras
Data: 10/07/2014 22:58:08

Boa noite meus amigos safados!!

Hoje eu vou contar uma história que já aconteceu comigo há alguns anos atrás. E confesso que foi por acaso que eu me lembrei, eu estava conversando com uma amiga do site e ela me disse que daria um bom conto...

Bem, vamos lá!!

Quando eu era um adolescente, tive um problema que não era muito comum entre os jovens naquela época, era uma doença que poucos tinham conhecimento, essa doença se chama febre reumática. A ferve reumática eh uma doença que ataca todas a juntas dos ossos e deforma as mesmas com o passar do tempo e quando não éh tratada da forma correta, o problema se agrava com um tempo e acaba trazendo problemas graves ao coração. Como na época, pouco se conhecia dessa doença, assim que o médico diagnosticou a doença, disse que o tratamento seira tomar injeção de bezetacil dos meus quatorze anos até os meus dezoito e de quinze em quinze dias. Quem já tomou essa injeção, sabe que foi pra caralho e como eu era um adolescente meio rebelde tomei essa porra por apenas um ano. Os sintomas sumiram, eu não senti mais dor nenhuma e eu resolvi por conta própria parar. Me fudi...

Quase um ano depois os sintomas vieram em dobro, tudo o que eu sentia no passado veio mais forte e com outras dores e sintomas, eram tantas dores, falta de ar, cansaço que ficava difícil de explicar pros médicos o que eu sentia de fato. Por fim uma médica conseguiu diagnosticar o meu problema e me incamimhou para o hospital de cardiologia que fica aqui no Rio de Janeiro e chegando lá a médica que me atendeu já foi dizendo pra minha mãe que meu caso era muito grave e que eu teria que ficar internado. Minha mãe quase teve um troço quando soube que se eu ficasse em casa por mais uma semana que eu não agüentaria e certamente morreria, eu já estava com quase dezessete anos e quase perdi minha vida por causa de rebeldia, e o pior éh que eu ainda não tinha comigo quase nenhuma mulher. Morreria sem saber o que era o bom da vida...

Fiquei internado por um mês e fiz muitas amizades, eu sabia que tinha primeiro que tratar do meu coração pra depois passar pela cirurgia e isso dura muito tempo. Conheci nesse meio tempo uma mulher chamada Kelly, era uma preta bonita de cabelos enrolados, muito safada, que vivia indo pro meu quarto falar besteiras, dizia que quando eu fizesse a minha cirurgia ela iria até o meu quarto de madrugada de calcinha só pra me perturbar e saber se eu estava bom mesmo. Kelly vivia internada lá tbm, fazia tratamento mas sinceramente, não me lembro de que era o seu tratamento, só sei que ela vivia internada no hospital do coração e já conhecia muito mais gente do que eu. Na semana em que eu faria a minha cirurgia, aquela safada decidiu ir no meu quarto só pra me instigar, sentou na ponta da minha cama e disse que iria fazer uma massagem em mim. Começou a massacrar minhas costas e me pediu pra virar e fez massagem no meu peito. De repente a cachorra passa a mão por cima do meu caralho que a essa altura já explodia de tesão, coloca ele pra fora e começa a fazer massagem de cima pra baixo, dizendo.. Fico bom logo porque vc vai ser meu aqui dentro. E saiu, me diexando ali com a pica dura e só me restou tocar uma senhora punheta pensando naquela safada filha da puta. Aquilo virou pessoal, eu não poderia morrer na mesa de cirurgia se comer aquela boceta, mas como eu ia fazer? Pois depois da cirurgia eu não poderia fazer nenhum tipo de esforço físico e sexo requer muito esforço. No dia em que eu faria a cirurgia ela passou bem cedo no meu quarto pra falar comigo. Disse que estaria me esperando e que quando eu descesse do andar cirúrgico ela estaria lá me esperando. Eu disse pra ela que não ia morrer na cirurgia mas que se eu morresse comendo aquela boceta dela estava de bom tamanho. Lembro que minha mãe estava muito nervosa e eu, não sei se por causa do remédio que tomei, estava tranquilão, dopado, doidão, falando coisa com coisa. Minha cirurgia durou oito horas e meia e quando eu acordei na sala do pôs operatório minha mãe estava do meu lado, chorava , mas estava aliviada por ter dado tudo certo. Eu não podia receber visitas e só minha mãe e meu pai podiam entrar pra me ver. Fiquei no pós operatório por três dias e depois desci pro meu quarto. Kelly havia tido alta e tinha ido embora pra casa. Eu fiquei triste porque queria vê-la mas não deu tempo. Os dias se passaram e eu estava me recuperando cada vez mais, já podia receber visitas, tanto que veio minha namorada, na ocasião, meus tios, meu padrinho, mas a Kelly nada. Um dia eu estava andando pelos corredores do hospital quando ouvi alguém me chamar, já virei sabendo que era a minha putinha que veio me ver. Fomos pro meu quarto, a minha mãe viria, mas chegaria só na parte da noite pra dormir comigo. Sinceramente eu não pensava nem em comer mais aquela mulher, queria ver ela, dizer que eu estava bem mas ela resolveu tocar no assunto. Disse que estava com saudade e que não havia esquecido do que havia me prometido. Eu disse pra ela que não dava porque eu sentia muitas dores no peito mas ela não quis nem saber. Levantou da cama e tbm levantou a saia de frente pra mim e disse

---vai me rejeitar, meu preto ?

Usava uma calcinha de florzinha toda colorida, bem pequenininha, virou a bundinha pra mim e começou a esfregar no meu pé, eu estava deitado na cama e meu cacete já estava me dizendo que pelo menos ele estava bem. Ela veio pra cima de mim e quis saber se o meu pau estava funcionando, abaixou a minha bermuda e cueca até o meu joelho, colocou o meu negócio pra fora e começou a me chupar ali mesmo. Lembro que a porta estava aberta e não tinha como trancar. Eu sentei na ponta da cama e ela continuou com aquele boquete delicioso. Eu me levantei ainda cheio de dor, e arratei ela pra dentro do closed que tinha dentro do meu quarto. Ela empinou um pouquinho a bundinha e eu enfiei tudo lá dentro daquela boceta cedenta. Toda molhada, comecei a bombar com força e nem sentia mais dor no peito. A pica estava completamente endurecida pois já havia quase três meses que eu estava em tratamento e não comia ninguém, sem contar que o meu médico disse que eu teria que ficar mais três meses sem sexo. Se eu morresse ali, morreria feliz e realizado. Ela pedia pra eu enfiar devagar mas eu queria arrombar ela, aquela folga da puta ficava me perturbando sabendo que eu não ia poder comer ela mas se fudeu. Tirei de dentro e mandei ela mamar pra sentir o gosto da minha pica com a boceta molhada dela e ela assim obedeceu. Quando ela se levantou, eu novamente a coloquei encostada na porta do closed e comecei a esfregar meu pau naquele cu dela e não demorou muito pra eu empurrar pra dentro. Ela rebolava nele devagar, pedindo pra eu tirar, mas quanto mais ela pedia pra eu tirar eu empurrava mais, até que ela gozou e eu tive que colocar a mão sua boca pra que ninguém ouvisse pouco tempo depois eu tbm enchi aquele cuzinho preto dela de porra, ainda fiz questão de tirar de dentro dele e mandar ela mamar mais um pouquinho. Que foda maravilhosa, depois daquilo, ela se despediu toda dolorida e foi embora. Hoje eu infelizmente perdi o seu contato, mas depois use isso aconteceu nos ainda mantivemos um caso que durou um bom tempo. Ela foi a prova de que os médicos trabalharam muito bem. Doze anos se passaram e eu estou aqui mais vivo do que nunca, comendo um monte de mulher.

Espero que curtam esse meu conto.

Em breve vou voltar contando um derrota em minha vida. Aguardem..

Contato:infiel_rj@outlook.com

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Comentários

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Gostoso o conto, nota 10, mas poderia aumentar o conto detalhando maid, mas ainda continua gostoso . Parabens

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