Se você leu "Fiz uma siririca e acabei levando pica do patrão" e a continuação "O patrão prometeu e cumpriu: fui enrabada e gostei", sabe que eu e Beto somos amantes. Com 26 anos nunca pensei que estaria numa situação dessas. Claro, toda mulher já se imagina nessa idade casada e talvez até com filhos, mas eu não poderia reclamar. Tenho segurança no emprego, e apesar de estar trepando com um dos patrões, não me sinto ameaçada. Beto é um excelente amante, muito fogoso e exigente ao mesmo tempo carinhoso e respeitador.
O grande problema mesmo talvez seja sua família. Ele é casado há 15 anos e têm filhos. Pelo o que já conheço dele, não pretende se separar tão cedo, ainda mais agora tendo a mim de amante. Nossas transas não eram diárias mas conseguíamos nos encontrar de três a quatro vezes por semana. Às vezes era uma rapidinha na hora do almoço, outras uma transa selvagem no escritório após o expediente e outras vezes na minha casa. Comecei a me acostumar a levar no cuzinho, até porque Beto sempre pedia depois de foder muito minha boceta. Acabei deixando ele sempre penetrar na minha bunda nem sempre por sentir tanto prazer, mas para vê-lo sentir prazer. Após muito sexo anal, o jorro de porra que saia do pau dele era enorme. Parecia um adolescente de tão excitado que ficava.
Mas o que vou contar hoje se trata da maior das loucuras entre mim e Beto. Como trabalho num escritório de advocacia muito respeitado na cidade, casos envolvendo pessoas importantes são sempre constantes, e após a vitória em um desses casos, Mago, sócio de Beto, decidiu que era justo que festejássemos, mas não com o famoso barzinho, e sim com uma festa. Como havia comprado recentemente uma casa num condomínio de luxo, Mago decidiu que daria a festa em sua casa e que gostaria que todos comparecessem, podendo cada um levar o cônjuge, filhos, amigo ou parente para acompanhar. A festa seria no sábado, começando lá pelas 14h. Poderíamos usar a área de lazer, piscina, sauna, sala de jogos. Me animei muito, pois finalmente seria algo bacana, mas lembrei que não tinha ninguém para levar. Minha família mora longe, não tenho tantos amigos e nem namorado. O meu amante iria e provavelmente levaria a família. Só conhecia a família de Beto pelas fotos que ele mantinha no escritório, e lembrar disso me desanimou. Logo pensei que iria me sentir deslocada e ainda por cima sem poder estar ao lado do meu amante. Não que eu estivesse apaixonada por Beto, afinal, ele era um sacana, mas sempre me tratou bem, e mesmo quando não estamos fodendo, conseguimos conversar sobre várias coisas interessantes além de sexo.
Quando o expediente daquele dia acabou, sai logo e fui para casa. Já no aconchego do meu lar e confortável no sofá assistindo TV, recebi uma ligação de Beto no celular. Ele perguntou por que eu havia saído tão rápido, pois queria me dar uma carona. Inventei qualquer desculpa e ele acabou aceitando. Então me perguntou se eu iria a festa na casa de Mago, mas logo respondi que não sabia, uma vez que não tinha ninguém para levar e que fatalmente iria me sentir deslocada. Beto me disse que isso era bobagem e que era para eu ir sim que ele pretendia me dar atenção da forma que pudesse. Relutante, falei que iria, mas que naquela semana ele já estava me devendo pois não havíamos transado um só dia e já era quinta-feira. Após a desculpa de sempre - a família - ele disse que aquela abstinência iria acabar logo. Assim que desligou, meu celular vibrou vi que era uma foto do pau do Beto ereto com a legenda "alguém aqui tá com saudade". Ri um pouco e decidi responder. Tirei a calça do pijama e a calcinha e fotografei a minha boceta arreganhada e enviei para ele com a legenda "pronta para uma siririca".
No sábado acordei cedo, fui ao mercado municipal comprar frutas e legumes, faxinei a casa e me aprontei para ir à festa. Na sexta tive a ideia de combinar com os estagiários de irmos todos juntos, e como um deles dirigia, foi fácil conseguir uma carona até a mansão de Mago. O condomínio ficava a uns 30km da minha casa. Quando chegamos, alguns amigos de Mago e Beto, a esposa e os filhos (um casal) já estavam bebendo e confraternizando. Mago apresentou todos, inclusive sua esposa e filhos (dois meninos e uma menina) e Beto apresentou os seus. Após cumprimentar as pessoas, decidi dar uma volta pela área de lazer, onde todos se encontravam. Tinha uma grande piscina em forma retangular, um campinho de futebol improvisado, algumas cadeiras para tomar sol e uma bela churrasqueira. Sentei-me perto da piscina admirada com tanta riqueza quando recebi um torpedo no celular escrito: "estou no salão de jogos". Era Beto, óbvio.
Ao chegar no salão de jogos, vi que havia algumas crianças, outro funcionário da empresa entretido no vídeo-game e Beto. Nem as esposas nem Mago e seus amigos estavam ali. Beto estava próximo a mesa de Totó quando cheguei perto dele. Ele sussurrou baixinho o quanto eu estava gostosa naquela roupa. Confesso: para aquele dia foi difícil escolher uma roupa na qual eu me sentisse bem. Acabei escolhendo um short jeans justo, mas não tão curto e uma blusa de renda larga e uma sandália rasteirinha. Meu cabelo, nem tão comprido, estava solto. Beto não estava tão formal como sempre, mas parecia deslocado numa bermuda social vermelha e uma camisa polo azul. Enfim, as roupas não são importantes, mas sim o conteúdo da conversa. Continuamos falando baixinho e ele reclamava das obrigações e das consequências que isso acarretada, ou seja, o pouco tempo comigo. Perguntei se ele teria a possibilidade de passar na minha casa mais tarde, e ele disse que não seria possível. Fiquei aborrecida, mas preferi não despejar isso ele.
Sai de perto e fui aproveitar a festa tomando uma cervejinha e aproveitando o ambiente enquanto o Beto curtia a família dele. Quando saía da cozinha em direção à área de lazer, o sacana me puxou por um corredor, me fez subir a escada e me levou até um quartinho da casa no segundo andar. Era um cômodo ainda não mobiliado, estava cheio de caixas, mas tinha cortinas nas janelas. Fiquei assustada e transtornada, mas Beto foi logo me beijando e passando a mão pelo o meu corpo. Falei que aquilo era perigoso, só que ele não me ouvia. Num cantinho um pouco escondido do cômodo ele me levou e trancou a porta com chave. Disse que não iriam sentir a falta dele por alguns minutos. Argumentei que iriam nos escutar, mas ele garantiu que a música estava alta o bastante para nos proteger do flagra. Excitada como sempre, aceitei correr o risco pois já estava com muitas saudades daquele pau.
Beto pediu para que tirasse o short, abaixasse a calcinha, virasse para a parede e abrisse bem as pernas. Pensei que ele fosse me foder sem preliminares, mas estava enganada. Após fazer o que ele pediu, senti o meu amante com as mãos nas minhas pernas e a língua chupando vorazmente minha boceta, dando todo um trato no meu clitóris. Que sensação deliciosa!!! Não sei quanto tempo passou, mas de tanta saudade de sexo oral, acabei gozando na boca dele. Muito excitado também, após meu orgasmo, e talvez por conta das caipirinhas que tomou, Beto botou o pau duro para fora da bermuda e começou a me penetrar gostoso. Estávamos loucos fodendo daquele jeito com a mulher e os filhos dele por perto, além do Mago e todos do escritório. Enquanto ele socava forte, eu tentava conter os gemidos ao mesmo tempo que rebolava gostoso naquele pau. Eu queria todo ele dentro de mim, me fodendo, me dando prazer, me tomando. Beto estava louco, tomado de tesão. Ele passou a agarrar meus seios por cima da blusa enquanto entrava e saía com aquele pau de dentro de mim. Fodemos como animais naquela tarde.
Como não tínhamos conforto, ficamos ali mesmo na parede... fodendo, fodendo muito. Eu queria cavalga-lo, como de costume, mas não era possível. Minhas pernas estavam dormentes quando senti meu gozo vindo, e após a deliciosa sensação, tive uma surpresa: Beto gozou também, e dessa vez dentro da boceta... e então descobri que ele me fodeu sem camisinha!!! Ele devia estar tão louco de tesão e chapado que se esqueceu do preservativo. Nunca havíamos fodido sem camisinha. Por sorte, nunca deixei de tomar pílulas, pois nunca se sabe quando iremos transar.
Fazia muito tempo que não sentia minha boceta inundada de porra. Depois que ele gozou, senti seu peso em minhas costas e sua forma de ofegar, exausto pelo prazer sexual. Quando Beto tirou seu caralho de dentro de mim, senti a porra escorrer um pouco pelas pernas. Ele se desculpou, mas disse que há tempos queria me comer sem uma barreira impedindo. Ele me virou de frente e me beijou. Prometeu que não me deixaria na mão novamente e que, se desse, já iriamos foder de novo na segunda-feira - e com direito a um anal gostoso.
Então ele guardou o pau e se recompôs para sair. Disse que eu deveria me recompor também, mas antes deveria ir ao banheiro fazer uma higiene antes de voltar para junto do pessoal. Se perguntassem onde eu estava, deveria contar uma mentirinha e despistar.
Já recomposta após a higiene, vi no celular que nossa loucura tinha durado quase trinta minutos. Ninguém particularmente importante perguntou por mim, apenas o pessoal com quem eu peguei uma carona. Despistei contando que estava no celular com um ex-namorado e fim. Não vi Beto durante um bom tempo, até que ele apareceu com os filhos e se despediu de todos. Não demorei muito lá pois o rapaz da carona também quis ir embora, já que a namorada dele queria curtir uma balada mais tarde. Despedi-me de todos e parti. Já em casa, percebi que no celular já havia um torpedo com a foto de um pau duro com a legenda "essa cabeça não para de pensar em você".