Eu vejo relatos, alguns até reais, sobre sexo entre amigos na pré-adolescência. Não sucumbi a isso, minha primeira trepada entre machos aconteceu há pouco, em meu atual estado civil de casado.
Tenho 26 anos, zero filhos e uma esposa tão viciada em treinar quanto eu. Não sou idiota pra pegar um cara da mesma academia que eu treino, nem me arriscar no trabalho... grindr? Nem pensar!
Acabei achando o cara num dia desses em que você mal liga pra o seu redor ou imagina que algo possa acontecer. Era noite, eu corria pelo calçadão da orla, passou um pouco do tempo, ao perceber, fiz o caminho inverso.
Estava a 300 metros de casa, quando fui passando por uma área mais deserta fui encarado por um homem mais ou menos da mesma idade, usava camisa social e calça; tinha uma barba bem rente, era muito branco e não parecia tomar sol, nem apreciar a praia. Eu encarei de volta, mas eu não sabia se ia até ele, o que falar, se parava ali mesmo pra esperar ele vir... e ainda tinha a contingência dele morar num edifício próximo. Liguei o foda-se e fui até ele, falei um "boa noite" e comentei da hora ter se passado rápido. Minha camisa estava colada no corpo pelo suor, sendo contornada pelo meu tórax definido. Ele dividia o olhar entre minha boca e meu tórax.
- O que tá tocando aí no iPod?
- Janes Adiction, acabei esquecendo a hora ouvindo.
- Ham...
- Deve ser legal ainda ser um homem solteiro depois de adulto.
- Tenho namorada. Mas isso não me impede de me divertir, com mulheres... pessoas interessantes.
- Pessoa homem?
- Pessoa como você!...
- Você não quis dizer "pessoa homem" porque você não considera como homem quem você se interessa? É pesado pra você? - ele mudou de expressão com a pergunta.
- Eu considero sim, mas... é que as pessoas não entendem, eu não tenho uma vida gay, nem sou... sou goyGosto de brincadeiras com outros machos, nada de penetração. O que me atrai é a masculinidade.-
- Então por que você não respondeu "pessoa homem como você" ou "homem", quando perguntei se você se divertia com homem? Fica mais fácil dizer indiretamente que curte caras pra você?-
- Boa noite, tá ficando tarde... vou nessa!-
- Não vai! Você fez eu perder muito tempo, vou ter uma puta briga com a minha mulher... você não vai fazer cu doce agora não! - falei firme, deixando-o com medo.
- Venha, a gente vai voltar da parte da praia que eu vim. Por lá não deve ter ninguém...- ele obedeceu, sem resistir ou ser segurado, no fundo ele queria ser mandado.
Andamos além de onde onde eu tinha vindo, na areia da praia haviam umas dunas cobertas de mato, fazendo sombras que nos deixariam invisíveis pra quem não chegasse bem perto.
Mandei que ele tirasse a roupa, não era peludo, tinha poucos pelos curtos que se espalhavam no peitoral e desciam em um rastro ralo que voltava a engrossar abaixo do umbigo; sua barriga era sarada, ele era de uma magreza jovial, como um adolescente. As coxas eram grossas e duras, torneadas mas sem músculos que se destacassem sem contração.
Tirei minha camisa e esfreguei em sua cara, ele enfiava o nariz no tecido a fim de se entorpecer de tesão. Seu pau duro dava pulos!
Sob a sombra daquela duna, estávamos sob as vistas da lua, dos astros, de alguma coisa etérea que sobreponha a visão humana.
Ele puxou minha bermuda pra baixo, dei um audível tapa naquele rosto que me arranhou a mão de leve, passei minhas mãos naquele rosto erotizando cada parte do seu rosto, um rosto safado!
- Abre a boca!-
Ele se ajoelhou olhando nos meus olhos, depois de colocar metade do meu pau na boca tentou colocar o que ficou de fora; segurei sua cabeça e empurre pro meu pau, ele engasgou, teve falta de ar, mas continuei até sentir sua garganta.
- Engole, seu veado! Não engasga não... respira pelo nariz, porra!
Eu bombava naquela boca e a saliva misturada a líquido pré-seminal escorria nas suas bochechas fixando-se a barba. Aquela cabeça imóvel, controlada por mim, ia de acordo com o comando das minhas mãos; puxei seu cabelo curto pra trás e o pus de pé pelos cabelos.
- Vira!-
Ele colocou as mãos no mato da duna sem dobrar os joelhos e com o corpo num ângulo de 90 graus, ele estava submisso a ser montado; puxei seu quadril -largo pela posição- pra trás de encontro ao meu pau, e fiquei encostando, sentindo seu cu contrair quando em contato com o meu pau. Dei um tapa forte numa das bandas de sua bunda, ouvi um grosso "ai". Pedi uma camisinha, ele pegou de um bolso da camisa jogada sobre a areia.
Esperaria mais resistência pelo papinho concernente ao sexo anal, ainda tenho muito a olhar nesse mundo de sexo entre homens!...
Ao forçar a entrada vi que ele trancou, ele repetia a isso a cada investida, até que enfiei com toda força, colocando o peso do meu corpo todo pra frente... entrou quase tudo(ele gritou), e o que faltou eu enfiei projetando a virilha até sentir sua bunda encostar no meu corpo.
- Isso, bate esse pau na minha próstata... aí, caralho! dói... Você é delici...- tapei sua boca, e dei um soco na sua lombar. Seus gemidos grossos escapavam abafados pela minha mão. Seu cu apertava muito meu pau, ele logo molhou minha mão com lágrimas. Puxei seu cabelo pra trás e com os olhos fitando acima da testa ele me olhava, com olhos de dor, servidão...
Uma vontade de gozar veio de repente, mas logo passou, continuei dentro dele rasgando sua carne. Ele batia punheta enquanto levava estocadas barulhentas como socos, esmurrei sua bunda, ele parou com a punheta; minutos depois ele gemia alto, eu me encostei totalmente contra ele sentido vários apertos no meu pau, ele estava gozando.
- Seu puto! Agora eu vou gozar na tua cara, veado safado! vou te dar leite pra tu beber...-
Tirei de dentro dele de uma vez, ele gritou de dor; de joelhos pra mim ele abriu a boca e colocou a língua pra fora, bati uma bronha até soltar jatos de porra na sua cara, os últimos caíram dentro da sua boca.
- Agora limpa meu pau!-
Ele lambeu, e tirou todo esperma da minha pica, depois com ela na boca, esperou sair os últimos pingos pra engolir.
Tive vontade de mijar, e mijei ali, em cima dele, da cabeça, corpo, e depois enfiei a glande naquela boca e mijei dentro dela.
Estava vestindo a minha roupa e ele já com a sua cueca azul, pediu meu número de celular. Não tínhamos trocado nome, número pior!... Saí sem dizer "tchau".
Cheguei em casa, entrei no banheiro do corredor e tomei banho, minha mulher dormia na cama sem ao menos sonhar o que eu fizera, em seu pior pesadelo.Beijei sua boca, e fui pra debaixo das cobertas.
FIM