Olá novamente sou a Fanny, então vou continuar contando pra vocês as minhas experiências sexuai com meu cunhadinho gostoso André, pra quem quiser saber o início dessa história leia o meu conto anterior "Cunhadinho nota 10" , só pra relembrar, tivemos uma transa maravilhosa e inesquecível, tão inesquecível que depois desse dia, eu sentia vontade de dar para o André todos os dias, e vivia torcendo pra que todos saíssem pra que eu pudesse ao menos chupar aquela rola maravilhosa, e darmos pelo menos uma rapidinha.
André, cada vez tinha mais tesão por mim, eu percebia isso e fazia questão de andar pela casa sempre de shortinho, decotes bem ousados, enfim, adorava provocar meu cunhadinho, isso sem falar nas várias siriricas tocadas pensando naquele monumento de homem, tão novo, tão gostoso, com um pau enorme, fico com a xoxota piscando só de lembrar. Eu sempre procurava algum motivo pra me esfregar no André, muitas vezes ficávamos brincando de lutinha, sempre tivemos essas brincadeiras mais antes era inocente, agora eu fazia isso só pra sentir aquele volume roçando em mim, e na maioria das vezes tinha que ir pra debaixo do chuveiro na água gelada, ou dar pra o meu namorado Edu, mais pensando no pau do André. Edu sempre foi muito bom no sexo, eu não tinha do que reclamar, mais não sentia por ele o tesão que eu tenho por André, talvez o fato de ser errado, de ser proibido me excite mais.
Eu já tinha perdido a esperança de que pudéssemos ficar sozinhos, ou que pudéssemos dar uma escapada pra termos uma outra foda bem gostosa, era sempre uma rapidinha, e isso me deixava com mais vontade. Até que na terça feira, combinamos todos de ir a algum barzinho depois do jogo do Brasil, pois na quarta era feriado e não teríamos preocupação em acordar cedo pra trabalhar e tal, íamos eu, Edu, André, uma amiga do André e uma prima dos rapazes. Tudo combinado, quando o celular do Edu toca, era a mãe dele dizendo que precisava que o Edu fosse até ela, pois ela estava na estrada e tava com problemas no carro, nessa hora é sempre bom ter um homem pra ajudar e tinha que ser o Edu, pois André ainda não era habilitado pra dirigir, enfim o Edu disse pra que fossemos eu, André e as meninas, e assim que ele resolvesse iria ao nosso encontro, concordamos, mais assim que Edu saiu, André foi correndo ligar pras meninas e cancelar o programa.
Estávamos, só eu e ele, como a vários dias eu esperava, fui para o quarto trocar de roupa, me fiz de inocente, quando estava lá no quarto me trocando, entra André, sem bater na porta, e eu estava apenas de calcinha, uma calcinha vermelha minuscula, que deixava todo meu bumbum á mostra, e deixava ainda mais apetitosa a minha xoxotinha, e com os peitões pra fora, tomei um susto, e falei pra ele:
-Oshe André, cadê sua educação, entra sem bater, eu tô me trocando.
-Pra que se trocar, eu quero você peladinha, e não tenho educação mesmo, vou te comer sem pedir. sua safada, eu sei que você quer me dar.
Nesse momento eu já podia perceber que ele estava de pau duro, e eu morrendo de vontade de abocanhar aquela piroca, fui pra cima, mais ele não deixou, me jogou na cama e disse:
-Não, você não vai mamar agora, eu que vou te chupar, tô com água na boca de ver sua buceta gostosa assim nessa calcinha, vou fazer você gozar na minha cara, sua puta.
Claro que adorei a ideia e sem me fazer de difícil, tirei a calcinha e arreganhei as pernas, ele me olhou com uma cara de tarado, de quem iria me fazer gozar feito uma cachorra no cio, ele logo meteu a boca na minha bucetinha toda melada, ele chupava tão gostoso, melhor que da outra vez, e dessa vez sim eu podia gemer, sem me preocupar com o barulho, e eu gemia muito alto, sempre fui bem escandalosa, mais tava tão gostoso que eu não conseguia controlar:
-Ahhhhhhh seu gostoso, isso chupa a buceta da sua cunhadinha, chupa meu grelinho, vaaaiiii seu filho da puta, mete a língua na minha xota ahhhh ahhhh ahhhh.
O tesão era tanto, ele chupava o grelinho, enfiava a língua, foi a melhor chupada que eu já recebi, era maravilhoso ele abria minhas pernas pra sugar toda minha buceta. a cada linguada que ele dava, sentia que meu gozo se aproximava, porém eu não queria gozar ainda:
-Para André, para seu safado, eu tô quase gozando.
Ele tirou a boca olhou pra mim e disse:
-Só paro quando essa buceta gostosa gozar na minha cara.
Ele enfiou a boca novamente, em questão de minutos gozei gostoso, gozei tudo na cara daquele gostoso, assim que terminei de gozar ele puxou meus braços, de uma forma que fiquei sentada na cama, ele me olhou bem nos olhos e falou:
-Você lembra que está me devendo né?
- Tô te devendo o que?
-Seu cuzinho, sua cachorra, e eu quero, vou arregaçar seu cu, sua vadia safada.
Eu estava meio que com receio de dar o cu pra ele, pois eu não tinha costume de fazer anal e o pau dele era muito grande, de vez em quando fazia com o Edu, mais o pinto do Edu é bem menor e mais fino, mesmo com receio tava decidida a dar o buraquinho pra ele, afinal, não podia desperdiçar a chance de ser enrabada por um pauzudo.
-Calma Fanny, primeiro eu vou dar um trato na sua buceta gostosa e depois sim, eu arregaço seu cuzinho, não posso deixar sua xota deliciosa passar vontade.
Ele me empurrou de volta na cama, veio por cima e enfiou o pau, eu fui no céu nessa hora, ele deu algumas bombadas, tirou o pau e disse pra eu ficar de 4:
-Fica de 4 ai sua cadela, quero te comer olhando pro seu cu, quero ver esse rabão rebolando no meu pau, não vou ter dó não viu, vou meter com força.
Cada palavra que aquele safado me falava, me fazia delirar, logo virei a bunda pra ele e pedi pra ele meter bem gostoso, ele metia tudo, e bem forte, bem gostoso, mais eu sentia que o que ele queria era o cuzinho, ele colocou o dedo e sentiu que ainda tava apertadinho:
-Olha só o cuzinho da putinha, que apertadinho, ué você não dá cu pro namoradinho não? agora você vai sentir o que é uma rola de verdade nesse rabo, vou te arrombar sua cadela, vou encher seu cu de porra.
Eu virei o rabo pra ele, me empinei toda, ele apenas passou um pouco de cuspe, e foi forçando pra entrar a cabeça, confesso que senti bastante dor, mais não ia pedir pra ele parar, eu queria ser fodida, ele continuou forçando até que enfim entrou a cabeça, ele empurrava com força, e virou uma mistura de dor com prazer, então ele me disse:
-Tá doendo sua filha da puta?
-Tá André, mais tá gostoso, continua.
-É claro que eu vou continuar, só vou parar quando acabar com você, quando tirar todas as preguinhas do seu cu, sua vadia.
-Ah é, então soca essa piroca no meu rabo vai, soca tudo.
A essa altura, eu não sentia mais dor, só prazer, só vontade de sentir aquela rola lá no fundo do meu rabo, e eu pedia mais:
-Vaaaaiii!!!! soca esse pau gostoso no meu rabo, você não queria cu, então come com vontade seu safado... ahhhh ahhhh ahhhhh caraaaalhooooo, mete André, come sua putinha safada come, só vai tirar o pau dai quando gozar tudo.
A medida que eu pedia, André aumentava as estocadas, era muito forte, e muito gostoso tambem, ele urrava de tanto tesão, não conseguia me falar mais nada, só metia, quando percebi que ele estava prestes a gozar, eu pedia pra que ele gozasse:
-Vai pauzudo, goza ai no cu da sua cunhadinha, goza filho da puta, enche o cu da sua cunhadinha de porra.
-Aiiii eu vou gozar, vou gozar sua cadela.
E gozou, e que gozada deliciosa, eu senti saindo tudo no meu cu, encheu tudo de porra, na hora que ele tirou o pau, até senti que o buraco tava maior:
-Tá sentindo sua cachorra, arrombei seu cu, agora você vai la e mostra o cu arregaçado pro seu namorado, fala lá pra ele que seu cunhadinho te comeu.
Fomos tomar banho, os dois juntos, e durante o banho ele me confessou que nunca havia comido um cu antes, e que tinha adorado, e queria comer meu buraquinho outras vezes, e que foi melhor do que ele esperava, nos trocamos e fomos para a sala, colocamos um file pra disfarçar caso alguem chegasse, coloquei um vestido, sem calcinha, e ele ainda ficou alisando minha xoxotinha, até que Edu chegou e fomos dormir. Confesso que eu ainda quero mais rola do André... E com certeza ele vai me dar, e eu vou contar tudo pra vocês. Até a próxima.
