Antes de vocês começarem a ler, eu sugiro que leiam o anterior novamente, quem já leu. Eu escrevi um pouco mais depois de "... (ATUALIZAÇÃO 11/07)", porque aquela parte não ia ficar muito bem no começo desseQue bosta é essa aqui? - Ele me perguntou, sentado em cima do meu peito, na cama. - Uma aliança, que coisa fofa!
Ele tirou a aliança do meu dedo à força, e jogou longe. Ele voltou pra mim e segurou meu rosto, enquanto tirava a calça, ficando só de cueca. Se o Chico ainda estivesse vivo, ele poderia ter atacado o Rafael (Chico era lindo). Por sorte, eu escutei alguma coisa dentro de casa. Pensei em qualquer pessoa, e me veio à cabeça Gabriel.
Felizmente, a calça dele agarrou, e ele teve que usar as duas mãos. Nesse momento, eu agarrei na cama, levantei de uma vez, fazendo ele cair e bater a cabeça na madeira da outra cama. Eu corri pra porta do meu quarto e esmurrei e gritei, até ele me agarrar com força e me jogar no chão, me arranhando com a unha dele. Eu comecei a chorar.
- Filho da puta! - Ele gritou, sério. - EU VOU METER EM TI, NÃO ADIANTA FUGIR!
Era tarde demais pra chamar a polícia, quando o pau dele já estava roçando no meu rosto. De repente, ele começou a flutuar. Uma luz vinha da porta, e eu tive que esperar pra conseguir ver o que estava acontecendo.
- SEU FILHO DA PUTA, DESGRAÇADO, EU VOU TE MATAR!! - Meu pai gritava, rearranjando o rosto dele com o punho. O braço peludo do meu pai tinha tanta veia saltada, que parecia explodir. Ele chegou a ficar vermelho de raiva. Eu fiquei horrorizado com o sangue que saia na mão do meu pai.
Ele segurava o Rafael pela boca e pelo nariz, como se fosse buraco de bola de boliche pra colocar o dedo, e socava o Rafael com força, contra a parede. O Rafael chorava de dor, e começou a ficar tonto, de tanto ter a cabeça socada e socada contra a parede.
- Pai! Pára com isso! - Chamava, mas meu pai não me ouvia.
- Vai estuprar meu filho, vai? MINHA MÃO VAI TE ESTUPRAR, RAPAZ!
Segurei meu pai pela cintura e o puxei. Ele derrubou Rafael no chão, e eu abracei meu pai, e comecei a chorar.
- Pai, pára, por favor... Pára...
Foi como se eu tivesse tirado ele de um transe. Ele parou de se debater pra me abracar, e tomou cuidado com o sangue na mão.
- Daniel, chama a polícia pra mim, que eu vou terminar de tratar um assunto com o Rafael.
- Por favor, não faz mais nada com ele.
Eu desci as escadas e peguei o telefone, disquei"Delegacia Sei-lá-do-quê. Algum problema?" - Disse uma mulher.
- É... Um homem invadiu minha casa e tentou me estuprar.
- "Senhor, isso se trata de algum trote?"
- Não.
- "Ok, e onde está o estuprador?"
- Meu pai acabou de chegar em casa e dominou ele.
- "Qual o endereço?"
Falei meu endereço, e uns 15 minutos depois, uma viatura chegou. Meu pai saiu do meu quarto empurrando o Rafael escada abaixo, me jogou a chave do meu quarto, e foi correndo lavar a mão. Meu medo era que Rafael prestasse queixa contra meu pai, mas meu pai me contou sobre o negócio de defesa pessoal.
- Você é a vítima da tentativa de estupro? - Um policial me perguntou.
- A-aham.
- Pode me contar o que aconteceu?
- Posso... Eu abri a porta, porque ele chegou aqui chorando, e...
- Ele é conhecido?
- É irmão de uma colega de turma. Ele me carregou até o quarto, me deu uns tapas. Eu gritei, mas ele me bateu mais, e jogou minha aliança... Minha aliança!
- Calma, rapaz. Depois você pega ela. E aí?
- Ele trancou a porta do meu quarto e passou o pênis em mim.
- Ele te agrediu, fora os tapas?
- Ele me atirou no chão e me arranhou nas costas.
Eu vi pela cara do policial que o estrago estava feio. E pior que estava. Minha camisa tava toda rasgada, eu tava ficando roxo (gente que tem cor de leite azedo fica roxo antes de você tocar nela, não se preocupem).
- Se importa se eu tirar algumas fotos suas? Você é maior?
- Não, e não.
- Vou ter que pedir seu pai. Onde ele está?
- Estou aqui. Tirar fotos pra prestar queixas? Claro.
O policial tirou o celular do bolso e tirou fotos minhas de frente, de lado e de costas. Meu pai resolveu algumas coisas com o policial, enquanto eu vi alguém entrar pela porta.
- É... Estou interrompendo alguma coisa?
- Amor...
- O que aconteceu aqui? Bebê! O que... Quem? Por que você tá assim?!
- Eu te conto mais tarde.
- Você é o namorado dele? - Perguntou o policial.
- Sim...?
- Fica de olho nesse outro aí, subtenente. - Ele falou com meu pai.
- Ah, esse aí nem vai pensar em encostar no meu filho. - Na hora que meu pai falou isso, o Gabriel parou de me abraçar e se afastou de mim e levantou as mão como se dissesse: "Não fui eu!".
O policial foi embora, e meu pai fechou a porta.
- Vocês dois, vão tomar banho, e eu vou limpar o chão do seu quarto. E ai de vocês, se fizerem alguma gracinha lá dentro.
- Sim, senhor! - Disse Gabriel, fazendo a posição de ordem do exército, de colocar a mão reta sobre a testa.
- Menino, isso só existe em filme.
Meu pai foi pra cozinha, e eu e o Gabriel fomos tomar banho. Já sofri choques bem piores, por isso não fiquei tão assustado assim. Claro que, se meu pai não tivesse chegado a tempo, eu estaria quase morrendo, mas meu pai me trás uma imagem de segurança...
Tiramos nossas roupas, e o Gabriel verificou a temperatura do banheiro. Ele tava assustado, preocupado e curioso com as gotas de sangue no chão do meu quarto, e com meus lençóis bagunçados. Quando estávamos embaixo do chuveiro, nos abraçando, eu comecei a falar.
- O Rafael veio aqui em casa e tentou me estuprar.
- Só isso? - Perguntou o Gabriel, brincando.
- Cala a boca... Aiai... Eu não sei o que eu faço.
- Relaxa. Pelo que eu conheço do seu pai, ele vai ficar na sua cola 24 horas por dia.
- E vou mesmo. - Ele falou, do outro lado da porta.
- Viu? Agora, DEIXE EU ME ENSABOAR LONGE DE VOCÊ, DANIEL, PARA NÃO ACONTECER NADA AQUI.
- Por que você tá aumentando a voz? - Sussurrei.
- Bom mesmo! - Disse meu pai do outro lado da porta.
Nós rimos com a situação. Gabriel me lavou com cuidado, porque aquele arranhão tava mais profundo do que eu tinha sentido. Saímos do banheiro, e o chão do meu quarto tava limpo. É difícil pra caramba tirar sangue de chão de madeira, mas meu pai ainda consegue. Gabriel me entregou o pijama usual, e vestiu uma camiseta e uma bermuda da mochila dele. Peguei a aliança do chão, que caiu atrás do computador, e coloquei ela num paninho.
Meu pai me chamou pra ir na sala, pra ele desinfeccionar o arranhão e fazer um curativo. Foi muito grave mesmo. O.o
A campainha tocou.
- Quem será dessa vez? - Reclamou meu pai.
- Eu pedi pizza!
Meu pai pegou, pagou o cara e colocou a pizza e o refrigerante na cozinha. Eu coloquei a TV na cômoda na frente da cama e Gabriel colocou um filme pra gente assistir. Eu desci pra pegar a pizza, e meu pai me deu boa noite. Ele roubou quase metade da pizza. Justo. Ele que pagou, oras.
A noite foi perfeita. Não faltou nada, e eu adorei, mesmo com a tentativa de estupro que acabou de acontecer. Quando o filme acabou, jogamos a embalagem da pizza fora, e escovamos os dentes. Eu juntei as duas camas.
Ele se deitou só de bermuda, e eu me deitei também.
- Bebê?
- Oi?
- Você quer fazer alguma coisa?
- ... Só se for com você, e ninguém mais.
- Tira a roupa pra mim, então.
Pensei em fazer um striptease pra ele, então puxei a coberta, e ele colocou as mãos atrás da cabeça, esperando eu fazer alguma coisa. Eu me ajoelhei com o corpo dele entre minhas pernas, e o pau dele embaixo da minha bunda. Eu comecei tirando minha camisa, e depois fui massageando o peito dele. Tirei a bermuda dele, e agora estávamos nós dois de cueca, mas o pau dele estava latejando pra caralho.
Comecei a esfregar a entrada da minha bundinha em cima do pau dele, e ele fazia umas caras tão gostosas, que davam tesão só de olhar. Quando eu comecei a morder o peito dele, depois fui pra barriga, ele gemeu, e suspirou de prazer. Comecei tirando a cueca dele com os dentes, e depois tirei com a mão. Comecei a lamber o pau dele, como um picolé, e depois eu comecei a chupar e a morder de leve. Tava pulsando, assim como estava na segunda. Eu olhei pra ele com cara de safado, e quis que ele gozasse daquele jeito, só que no meu cuzinho.
Eu subi, e beijei ele, enquanto eu tirava a cueca, e passava a mão no pau dele. Ele ficou apertando minha bunda, de vez em quando, passando o dedo no meu buraquinho. Eu tava com muito tesão, então peguei o pau dele, passei um pouco de creme que já ficava do lado da minha cama, e untei meu cu. O pau dele entrou de uma vez, e ele se contorceu de prazer.
Comecei a gemer, porque tava com saudade daquele pau me invadindo e me satisfazendo, e ele começou a me beijar, e me bombava. Ficamos assim por um tempo, e ele tirou o pau do meu cu.
- Deita na cama! - Ele me mandou.
Deitei de barriga pra baixo, empinei a bundinha, e ele entrou com força, de uma vez. Deu uma dorzinha, mas foi tão gostoso, que eu comecei a gemer, e isso excitou ele. Ele bombava com força, e como eu já tinha desacostumado com o pau dele, comecei a morder meu travesseiro de dor. O modo como ele metia, fazia meu pau esfregar na cama, me masturbando também.
Gabriel tirou o pau do meu cu, me virou de barriga pra cima, e voltou a meter. Ele parecia um animal selvagem me comendo. Dava muito tesão. Ele anunciou que ia gozar e começou a me masturbar também. Por algum motivo, só a punheta do Gabriel me fazia gozar na mesma hora. Eu gozei, e senti o jato de porra dele no fundo do meu cu. Foi um jato forte, e quase desmaiei de tesão. Ele caiu em cima de mim e começou a me beijar, enquanto terminava de gozar na minha barriga e misturando com o meu gozo.
- Gostoso, delícia... - Ele sussurrava, com voz de safado. - Tava com saudade de te maltratar desse jeito.
- Promete que vai ser meu macho pra sempre?
- Prometo.
Ele me carregou até o chuveiro, depois que a respiração voltou ao normal, porque eu não tava dando conta de andar. Nós começamos a tomar banho, pra tirar todo aquele suor e o gozo. Não entendo... Por que na hora é tão gostoso, mas depois toda aquela sujeira fica nojenta?
Nos limpamos, e ele abriu meu cuzinho (não foi difícil) pra jogar água com aquela duchinha pra tirar a porra dele. Depois, ele trocou os lençóis, meu curativo, e fomos dormir. Tava frio, então dormimos agarradinhos. *--*
No dia seguinte, meu celular recebeu uma mensagem. Eu tinha pedido um pacote de notícias por SMS há um tempo já. A primeira notícia: Faculdades estaduais entrarão de greve na próxima semana.
Coloquei o celular do lado do travesseiro e fiquei olhando pra cara do Gabriel dormindo. (Gente, ele é muito fofo! Vocês não têm ideia. E também não têm ideia de quanta menina fica dando em cima dele. Muahahahaha, ELE É MEU).
Deitei a cabeça no braço dele, e enfiei o nariz no peito dele.
Eu comecei a chorar, e quando eu funguei, ele assustou e acordou.
- Bebê?! O que aconteceu?! Tá doendo o machucado?!
Balancei a cabeça que não.
- Então o que foi?!
- Por que eu não posso ter UM fim de semana com você aqui...?
- Como assim?
Mostrei o celular pra ele, e o sangue dele gelou. E essa notícia era de sexta.
- Isso mesmo que você está pensando. Victor.
E quando eu termino de falar isso, quem me abre a porta e olha pra mim e pro Gabriel deitados e abraçados na cama?!
...