Introdução: Neste conto o personagem masculino Afonso foi a um concerto com um grupo de amigos, sem a namorada. O conto é o relato do que aconteceu depois do concerto quando acompanhava uma amiga casada a casa....
- Vou embora, estou de rastos, vens comigo até la abaixo? Não estou em condições de pegar no carro, vou ficar a casa da minha irmã.
- Ok, bora! Também já não faço nada aqui, a próxima banda é uma treta...
Seguiram a par durante 10min até a porta de um edifício antigo,de arquitectura clássica lisboeta, quadrado e estreito com uma enorme porta de metal e vidro no topo de dois degraus. Nenhum dos dois abriu a boca durante o percurso, como se tivessem esgotado as palavras ou não soubessem o que dizer naquela situação.
- Raio da chave, malditas fechaduras velhas! – protestou ela ao tentar sem sucesso abrir a pesada porta.
- Deixa-me tentar. Empurra a porta enquanto eu tento rodar a chave…
Catrapumm!!! A porta cedeu com um estrondo e os caíram estatelados no átrio de pedra fria.
Sentia a respiração pesada e etilizada da amiga, os rostos a centímetros um do outro e os corpos enrolados numa posição acidentalmente provocante. Uma perna dela de cada lado de uma das suas e podia sentir o calor das suas coxas, os seios contra o seu peito, e aqueles lábios ali tão próximos…
Antes que tivessem tempo de tomar melhor decisão já os dois se enleavam num beijo lascivo de desejo enquanto as mãos percorriam os corpos e arrancavam peças de roupa.
Ali mesmo e no caminho para a porta do rés-de-chão despiram-se um ao outro deixando um rasto de peças de roupa no chão de mármore branco.
Abrindo a porta com um estrondo mergulhou de joelhos no meio das suas pernas enquanto ela se contorcia de pé contra a parede. As suas mãos no cabelo dele guiando-o pelo interior das suas coxas, pelos doces lábios até atingir o centro nevrálgico do seu desejo!
Mais bela do que nunca à contra luz de um dos candeeiros o seu corpo estremecia e contraía-se enquanto ele lhe lambia o ponto mais sensível do seu corpo, as mãos a percorrem-lhe o ventre, a apalparem as mamas, a beliscarem os mamilos tentando quebrar a sensação demasiado intensa da língua genial do rapaz.
Explodiu num primeiro orgasmo enquanto lhe puxava os cabelos e caindo também ela de joelhos retribuindo tomando-o na sua boca com a sofreguidão que a situação tornava incontrolável.
Engoliu o pau dele no que pareceu ser uma eternidade, num esforço hercúleo por não se vir ele agarrava-a pelos cabelos e fazia dela o que queria, fazendo-a engasgar-se no seu pau até sentir os seus lábios grossos a envolverem a sua base.
Virando-a de costas voltaram a colocar-se de pé e mordiscando-lhe o ouvido preparava-se para a penetrar quando para sua surpresa a sentiu a envolver o caralho com as mãos e gentilmente guiá-lo para entre o seu buraquinho mais apertado.
“Não estou a tomar a pílula…estamos a tentar engravidar…vais ter de te ficar pela minha bundinha…” – Disse ela de forma doce antes de ceder numa só investida e o receber dentro de si.
Ao contrário do esperado não teve qualquer resistência, o corpo da jovem respondeu com doçura e desejo a investida dele e mergulhou naquele canal macio e quente escorregando sem qualquer atrito.
ÃAAAAA, calma… assim tornas-me a vida muito difícil!! Ahhh é taaaaaaoooo bom! Exclamou ele enquanto procurava suster o prazer naquele patamar delicioso antes de reagrupar a concentração e aumentar progressivamente o ritmo.
De pé contra a parede o corpo curvílineo da jovem loura contorcia-se contra o seu, as costas arqueadas numa curvatura sublime coroada por aquele enorme rabo redondo e firme que se apartava e investia contra ele, os músculos contraídos enquanto em bicos de pés ela se esforçava por rebolar o corpo contra o seu. A respiração ritmada e ofegante dela a condensar na parede fria à qual encostava a cara enquanto o corpo balançava e cedia as investidas. As mamas pequenas e redondinhas espalmadas contra a parede gelada em forte contraste com o calor imenso que crescia no seu ventre, como uma chama crescente e incontrolável.
"Sim, sim, ãh ãh ãh, simmmmm" - gemia incessantemente aumentando o ritmo e levando o jovem a beira da loucura para de novo abrandar e rebolar lentamente o cuzinho escorregadio e aberto para além de qualquer limite da decência.
Numa súbita reviravolta dos papéis, afastou-o empurrando-o contra a cama! Desamparado desequilibrou-se e caiu sentado na cama enquanto ela o agarrava pelos cabelos e se sentava ao colo de costas viradas para ele; torturou-o com a visão do pau inchado e à beira da explosão a entrar lentamente: milímetro a milímetro no meio daquelas nádegas cor de porcelana até desaparecer por completo no interior do anelzinho delicado e atrevido do corpo da jovem.
Debruçando-se para trás num movimento de contorcionista segredou-lhe ao ouvido: "Aguenta, não te venhas ainda...." e sentada em cima dele deixou-se ficar a saborear o prazer de o ter dentro de si, o mais fundo que era humanamente possível enquanto acariciava os lábios encharcados da coninha, em ritmo cada vez mais acelerado, ÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃ..... explodiu num gemido doce contorcendo-se para trás e deixando o peso do seu corpo cair sobre o jovem, quase incapaz de conter o prazer enquanto sentia os espasmos de prazer dela a contraírem o frágil esfíncter enquanto o seu pau se enterrava ainda mais fundo sob o peso dela.
Estava a milímetros do abismo, num esforço sobre humano por se conter quando ela despertando dos soluços de prazer se voltou a erguer e começando a saltar sentada em cima do pau dele lhe disse: "Agora vai ser a tua vez!!"
Sentia o doce aperto do corpo dela, a percorrer-lhe o caralho absurdamente inchado enquanto ela subia e descia, provocava-o deixando-o sair. Exibia o buraquinho aberto e a cona meladinha a pingar de prazer, para de novo o enterrar fundo dentro de si. Parecia ter um segundo sentido e tacteava com o cuzinho todos o seu pau, abrandando precisamente quando o sentia prestes a explodir e levando-o a loucura.
Rodando o corpo pôs-se de quatro na direção de um enorme espelho, a cara enterrada nas almofadas, as costas arqueadas para baixo a 45º enquanto o cuzinho arrebitado implorava por invasão, com 3 dedos brincava dentro dele, entrando e saindo, enfiando um quarto dedo e voltando a tirá-lo, veio-se com novo gemido enquanto um fio de prazer se escapava por entre os lábios e lhe encharcava as coxas.
- "FODE-ME! Parte-me a bundinha todo até te vires, come-me à bruta! Nunca mais vais ter oportunidade de o fazer por isso parte-me todinha, fode-me como nunca fui fodida e deixa-me a memória do cuzinho dorido durante dias!" FODE-ME até te vires, vem-te no meu cuzinho aberto e lambuza-me toda por favorrrrrrrrrrr - implorou numa voz grave e arrastada enquanto prolongava o orgasmo numa sucessão múltipla.
Agarrando-a pelos curtos cabelos louros, ele investiu de forma animal, desprovido já de qualquer autocontrolo penetrou-a freneticamente, o pau molhado a entrar e sair por completo com cada investida enquanto gemiam os dois de forma descontrolada. Estava numa dimensão alternativa e fora de controlo sentia o corpo dela quente contra o seu, as diferentes texturas do corpo dela enquanto o pau entrava e saía de forma aleatória do cu e da cona dela sem conseguirem já controlar o que faziam, dois corpos descontrolados a fundirem-se um no outro até que sem aguentar mais ele explodiu numa torrente de prazer monumental. O prazer a jorrar do pau dele em golfadas sucessivas que aterravam no cuzinho aberto da rapariga, lambuzando-lhe as costas arqueadas e escorrendo por entre as nádegas redondas!
Com a cabeça mergulhada nas almofadas ela soluçava de prazer enquanto percorria as costas com a mão, brincando com as esporra quente e escorregadia e encaminhando-a para dentro do cuzinho dilatado com os dedos.
Com ar doce e exausto virou-se para ele e mergulhando no meio das pernas engoliu-lhe o pau já semi-erecto. Com a língua húmida a rebolar dentro da boca lambeu-o todo até não sobrarem vestígios do seu prazer.
Levantou-se e sem se virar para trás dirigiu-se a casa de banho:
- Sai e fecha a porta por favor...xau! - suspirou com um misto de autoridade e remorso