Continuação do capítulo 3
Fomos nos deitar cheios de tesão. Eu queria muito matar a saudade do meu Gütten. Meu cuzinho praticamente estava fechadinho novamente, mas hoje eu não queria que Tomé o penetrasse porque o cetro real ou principesco do Tomé tinha chafurdado muito no traseiro do Cazú. Por outro lado, gostei de ser chupada e mamada pela Akula, porque me mostrou como é gostoso uma mamada, mesmo não tendo nenhuma atração por fêmeas como eu. Fiz aquilo mais para humilhá-la do que por qualquer outro motivo. Escravos são para ser dominados, subjugados, humilhados, mesmo quando lhes proporcionamos algo que eles gostam.
— Tomé você tomou banho direito? Lavou bem esse tição negro?
— Tomei Sinhá! Ele tá bem limpinho.
— Limpão você quer dizer... Do tamanho dele não pode ser limpinho... Então vem, põe esses beiços grossos e carnudos para trabalhar. Espero que sua língua seja mais atrevida do que a língua da Akula.
Tomé, ainda meio tímido, deitou-se sobre meu corpo e começou a lamber meu cangote, orelhas e a mordiscar levemente meus lóbulos das orelhas. Meus mamilos doíam de tanta tesão e quando o meu pajem os envolveu com aqueles baitas beiços carnudos e quentes eu comecei a estremecer, meu corpo foi se retesando e enrijecendo. Correntes elétricas cruzavam velozmente minha espinha dorsal do cóccix à base do crânio anunciando um orgasmo para breve. Breve, nem tanto porque bastou ele colocar seus dedos grossos em minha vulva, gritei desesperadamente de prazer.
— Aiii Tomé... Mama mais... Ah... Mein Gott! Meu Deus... AAAARRRG! Desgraçado! Negro burro! Só com a boca!
Tomé assustou-se e rapidamente desceu com a boca e abocanhou minha vulva ardente que jorrava suco vaginal implorando por uma vara dura que a penetrasse, rompesse suas carnes virginais. Novo orgasmo e mais outro quando sua língua grossa atingiu meu clitóris. Eu gritei, chorei e me desesperei implorando que me penetrasse, mas o escravo obediente que era, só me chupava e mamava me enlouquecendo mais e mais. Meus cabelos loiros estavam encharcados de suor; meu corpo grudava em seu corpo, unidos pelo suor de nossos corpos. Eu ariana e ele africano talvez originário de etnias das mais primitivas. Mas quem se importava com isso. Os negros escravos africanos podiam mesmo ser animais, mas que animais! Eles têm algo que a maioria dos machos brancos não têm: grandeza fálica e virilidade! Foi aí que Tomé falou com voz suplicante:
— Sinhá! Meu saco vai explodir... Preciso gozar...
Esse infeliz já gozou muito no cu do Cazú e ainda tem mais pra gastar? Não é possível!
—Akula! Sei que está acordada! Vem cá e chupa o pau do Tomé. Ele precisa gozar!
—Mas Sinhá...
—Anda logo antes que eu mude de ideia e mande ele arrombar seu cu, negra desgraçada! Você tá doidinha pra entrar na brincadeira! Anda logo!
A cena que se formou depois era digna de Frederico Fellini. Tomé de quatro entre minhas coxas mamando em minha vagina e Akula deitada de costas por baixo dele mamando em seu cetro principesco do meu pajem. O resultado foi quase que instantâneo.
—AI SINHÁ! VOU GOZAR! AAAARRRG!
Akula nunca tinha mamado numa vara e se engasgou quando Tomé despejou jatos e mais jatos de esperma em sua garganta. Depois conseguiu controlar a respiração e engoliu tudo aquilo. Tomé mordeu em meus pentelhos e depois enfiou suas narinas achatadas em minha vagina. Também gozei de novo e depois ofegantes, ficamos apenas descansando. Eu Já me saciara, por enquanto! Por isso, resolvi proporcionar a Akula um pouco de prazer também, afinal ela estava sendo iniciada e precisava sentir o gostinho do orgasmo.
— Tomé quero que retribua à Akula o prazer que ela lhe proporcionou. Repita com ela o que você fez comigo. Quero ver essa negrinha gritar de prazer.
Enquanto Tomé iniciava sua tarefa de dar prazer à minha mucama, fiquei relembrando meus tempos de menininha quando Gütten me ensinou as coisas boas da vida, ainda lá na Holanda. Um filme começou a rodar em minha mente e parecia que eu estava revivendo aqueles anos que já não voltam mais. Foi quando aconteceu um flash back mental: Ah! lembranças... Fui despertada de minha anestesia mental pelos gritos insanos de Akula que estava debutando no mundo da luxúria. Como os negros gozam com mais esplendor e mais espontaneamente do que nós brancos. São escravos, mas são livres do pudor que nos amordaça os instintos bestiais que trazemos em nossa psique. Não me importei com seus gritos, até me excitei, mas achei que quando eles acabassem, deveríamos dormir. Amanhã teremos muitas coisas para cuidar e depois, eles estariam mesmo sempre ali à minha disposição. Era querer, chamar e pronto!
Continua...