A convivência não tava uma das melhores lá em casa, eu mal conseguia falar com a Mila, uma semana e mais já tinha se passado desde a ida do Roberto lá pra casa. Quando eu chegava ela já tava dormindo, ou tava enfiada nos livros. Além de quê era ela que estava levando o Roberto pra todas as consultas, e eu me mantinha afastada. Entendam o por que desse meu jeito com ele:
“eu cresci vendo meu ele brigar com a minha mãe o tempo todo, sem demonstrar um nada por mim nem por meu irmão mais novo, não tinha a melhor imagem dele... desde nova nunca me relacionei com garotos, minha primeira e qualquer experiência foi com a Camila como vocês já sabem, e ele começou a notar as ‘coisas’, nunca fui do tipo machão, muito pelo contrario, super feminina. Eu já era assumida entre amigos, mas não com meus pais, quando ele descobriu que eu gostava de garotAS ao invés de garotOS, me colocou pra fora de casa com 14 pra 15 anos, e fez de tudo que podia pra me fazer quebrar a cara, morei com minha vó que ele fez de tudo pra que me mandasse embora. E eu acabei indo morar com meu tio no RJ, que me tratava como a filha que não teve, fui morar e estudar fora do Brasil, no Canadá, graças a ele, me formei e comecei a trabalhar primeiro em Portugal e depois nos USA e em pouco tempo com ajuda do meu tio voltei pro Brasil e montei minha própria empresa, tinha o meu trabalho, devo tudo a ele. Meu pai nunca mais me procurou, e nem eu fazia questão. As palavras que ele uso quando me pôs pra fora de casa foram horríveis, modo como me tratou e tudo mais também”
Esses dias com ele, só me faziam relembrar tudo isso. A verdade era que eu ainda tinha muita magoa de tudo que vivi com ele e não iria passar tão rápido. Tava fazendo tudo que podia por ele, tratamento, médicos, remédios e o que mais precisa-se, e ponto. E a única pessoa naquela casa a quem ele demonstrava algum sentimento era pela Camila. Cheguei mais cedo e ela tava deitada no quarto, com uma aparência cansada, deitei em sua frente e a abracei, beijei sua testa, seu pescoço.
Camila- faz tempo que não faz isso
-me desculpa
Camila- se bem que malmente tem falado... juro que to tentando te entender
-isso pra mim já basta
A beijei, eu tava com saudade dos carinhos dela de ter ele em meus braços, das nossas noites juntas. Fui tirando sua roupa, tirei sua blusa, fui beijando seus seios, sua barriga, passei pro short, e voltei beijando suas pernas, alisando, resolvi torturar, fui até virilha passei a língua, desci beijando suas coxas na parte interna, pulei sua menina voltei pra sua barriga, fazia tudo a olhando nos olhos, beijei todas as partes do seu corpo.
Camila- amor não tortura vai.... to morrendo de tesão
A penetrei com um dedo, e fui fazendo um vai e vem devagar, coloquei outro, e beija seu corpo.
Camila- me chupa, coloca essa boca em mim... não to mais aguentando
Não contei dois tempos e comecei a chupar com desejo sua intimidade, passava a língua em seu clitóris, o colocava na boca, ela me olhava fazendo tudo, gemia e isso me enlouquecia, fui pra sua boca, ela chupava minha língua, me mordia, arranhava minhas costas, puxava meus cabelos, meus momentos com ela não tinham comparação, cada vez era melhor que a outra. E me puxou tirando minha blusa, jogou meu sutiã longe, quando ela estava próxima de gozar eu parei, adorava fazer isso com ela, ela veio pra cima de mim arrancado minha calça tirou minha calcinha começou a me chupar, a minha mulher tem uma boca sensacional, era um oral perfeito, parou foi para os meus seios e se encachou colando nossas meninas e se esfregando, ela rebolava gostoso, beijava minha boca, mordia meus lábios, daí ela resolve que ia me torturar chegamos ao orgasmos juntas, e foi maravilhoso, nem esperei que ela recupera-se a respiração e fui deixa-la limpinha’ ela estava sensível não demorou muito e gozou de novo. Ela me abraçou e gente ficou lá, conversando e rindo. Ainda era cedo e então fomos tomar um banho e ver algo pra comer. O Roberto não tava, a enfermeira tinha levado ela pra passear um pouco. Aquela noite tava perfeita e aí... continua
Bom esses dois últimos capítulos foram chatinhos, confesso, muito rolo de uma vez só, mas a coisa há de melhorar... Minha lindas, o que tenho pra dizer é que a historia é fictícia, me perdoa não avisar de inicio, mas eu apenas encarno a personagem e a historia que criei pra repassar a vocês, vi que muitas vinham comentando me chamando de Alê e tal, mas meu nome mesmo é Karen ou só Káh como preferirem, pelo sim ou pelo não me senti no dever de avisa-las sobre, não é plagio nem nada do tipo como alguns casos, então fica a critério de vocês decidirem se devo ou não continuar postando. E foi mal a demora pra postar esse, mas entendam, é a correria do meu dia, beijããão em todas....
