No dia seguinte, acordei muito tarada. Era hoje que eu iria fazer aquele velho safado implorar pra me comer. Coloquei apenas um vestido justo sem nada por baixo e fui novamente para a casa vazia no fim da fazenda. Passei um bom tempo lá, até adormeci um pouco deitada na varanda. Logo ele me acordou, até me assustei. Ele estava novamente descalço, de calça jeans e sem camisa. Todo suado e dessa vez com um galão de água ao lado dos pés. Ele sorriu para mim e me comeu com os olhos.
- Bom dia, delícia.
Bufei e respondi seu bom dia enquanto rolava os olhos. Me levantei, e dei batidinhas no vestido para que saísse a poeira. Virei de costas para ele e com o vestido no meio das nádegas perguntei se estava sujo. Ele riu, colocou a mão em uma das minhas nádegas e levantou o vestido. Viu que eu estava sem calcinha e enfiou a mão entre minhas pernas apertando minha bucetinha por trás. Eu tirei a mão dele e abaixei o vestido.
- Tá louco?
- Você tá me provocando, garota. Não vai querer ver o que acontece.
- O que acontece? Vai me pegar a força? Olha que eu grito, hein!
Chegando perto de mim e me apertando na parede, colocou uma de suas pernas no meio das minhas esfregando a coxa em minha buceta e o pau duro em meu quadril.
- Não vou te pegar a força não, quero que você grite por outros motivos.
- Eu não quero dar pra um velho casado, esse seu joguinho não tá fazendo nada pra mim.
Claro que era mentira, nós dois sabíamos. A verdade é que se ele encostasse em mim eu gozaria em segundos, estava encharcada e não pensava em nada além do pau dele me fodendo alucinadamente. Eu mal conseguia me segurar para não beijar aquele homem delicioso.
- Vamos ver se não tá.
Ele empurrou minhas costas para a parede e deu outro passo para frente. Eu estava amassada entre ele e a parede, na ponta dos pés, e sua coxa em minha buceta era o que estava me segurando em pé. Sua mão foi descendo pela cintura, até minha coxa e depois subiu por debaixo do meu vestido, desencostou um pouco sua coxa de mim e sem aviso prévio meteu um dedo dentro de mim. Eu tive que me segurar para não fechar os olhos e me entregar, olhei nos olhos dele e soltei um leve gemido deixando meus lábios abertos. Ele tentou me beijar e eu afastei o rosto, ele fez um círculo com o dedo dentro de mim e retirou ele. Colocou na minha frente em direção a minha boca. Eu me desvencilhei do seu corpo, o virei na parede, abri o botão e o zíper da sua calça, enfiei a mão lá dentro e por cima da cueca segurei seu pau duro. Estava quente, era grosso e eu estava louca pra deixar ele me comer como se fosse uma de suas éguas. Apertei seu pau, ele fechou os olhos e mordeu os lábios, quando me olhou novamente peguei sua mão e chupei seu dedo inteiro. Depois passei a língua nele todo enquanto olhava pra ele.
- Eu não quero dar pra você. Você é quem quer me comer, tá vendo? - Puxei a barra de sua cueca para que olhasse seu pau duro lá dentro. Ele sorriu, eu virei as costas e voltei para a fazenda. A esposa dele me chamou para a varanda, almoço. Quando terminamos ela foi para dentro lavar a louça, e eu fui para a sala da casa dela assistir televisão. Ele entrou correndo em casa, me pegou no colo e me levou para o quarto deles. De porta aberta ele me colocou na parada e me espremeu com o pau pra fora esfregando na minha buceta. Coloquei minhas pernas em volta da cintura dele e ele sorriu.
- Assim que homem casado me fode, com a mulherzinha do lado.
- É? Você quer que eu te coma com minha mulher prestes a entrar aqui? Então vai ter que ser assim mesmo, sua puta!
Ele enfiou o pau de uma vez na minha buceta, quando gemi ele tapou minha boca com uma mão e com a outra segurava a minha bunda. Me fodia igual um louco, ele precisava me ter. Seu pau era muito grosso, minha buceta ardia e eu queria gemer alto porque adorava ter feito aquele velho tarado ficar maluco pra me foder gostoso. Ele estocava muito rápido, a respiração estava ofegante e ele parecia um animal. Eu estava amando aquilo. Adorava ser a garotinha safada na mão de um velho enorme e tarado que queria tanto me foder que até corria risco de ser pego no flagra pela mulher. Ele me pegou com as duas mãos, me jogou na cama. Em um segundo já estava dentro de mim de novo, entre minhas pernas, com a mão tapando minha boca e me fodendo com força. Ele metia fundo e rápido, já estava a ponto de sentir dor, mas aquilo era muito excitante para eu pensar nisso. Eu melava e queria que ele metesse mais fundo ainda, queria ter alguma forma de prender ele totalmente a mim naquele momento. Coloquei as pernas em volta da sua cintura, agarrei seu corpo e cravei a unha nas suas costas. Ele colocou uma mão embaixo da minha cabeça, enlaçou meu cabelo em seu pulso e com a outra enfiou um dedo no meu cu. Enquanto isso seu pau entrava e saía alucinadamente da minha buceta que mesmo encharcada ardia. Seu corpo batia no meu muito forte e além de nossa respiração não podíamos fazer nenhum barulho. Logo senti que iria gozar, peguei o rosto dele e dei o nosso primeiro beijo. Gemi dentro de sua boca, enquanto rebolava em seu pau e gozava tão deliciosamente que quase desmaiei em seus braços. O gozo escorria para fora de minha buceta, pelo meu cu e para a cama dele. Continuamos nos beijando sem parar depois disso, ele se afastou um pouco e brincava com meus seios enquanto me beijava e me fodia. Em pouco tempo ele estava gozando, tirou o pau de mim e enfiou na minha boca. Empurrou a minha cabeça inteira, eu engasgava enquanto os jatos de esperma saiam do seu pau. Ainda meio babado e sujo ele colocou a calça e cueca no lugar. Eu abaixei o meu vestido e limpei meu rosto e fui direto para o banheiro deles. Quando saí ele já estava fora da casa e continuei a tarde inteira conversando com a esposa dele como se nada tivesse acontecido. Ela nem imaginava que eu tinha acabado beber todo o leite do marido dela na cama deles.
Continua...