A noite era para eu ir embora, mas eu acabei ficando para dormir novamente já que a filha do Jorge viria no dia seguinte, eu iria ajudar a cuidar dela, porque minha tia não gostava e o Jorge iria trabalhar.
Fui dormir novamente em um colchão na sala, dessa vez com a luz da cozinha acesa, usando um shortinho de lycra e um sutiã.
De repente sinto aquela mão em mim novamente, dessa vez passando da minha barriga pra cima, apertando meus seios e abaixando meu sutiã deixando meus mamilos durinhos e rosinhas à mostra. Estava com marquinha de biquíni que dava pra ver nos seios e pelo shortinho de lycra. Logo senti um pau esfregando na minha cara, e uma mão puxando minha mandíbula para abrir minha boca. Estava com um pau lentamente invadindo minha boca e achei estranho todo o cuidado. Se fosse Ricardo era só ele me acordar que ele teria o sexo que quisesse, isso só poderia ser Jorge. Eu fiquei sem vontade de fazer qualquer coisa, brincar com o velho casado era uma coisa, pegar o marido da minha própria tia era outra. Se bem que eu já tinha feito sexo com ele no dia anterior, sem ao menos saber que era ele. Decidi terminar com isso antes que as coisas perdessem o controle. Assim que ele tirou o pau da minha boca e enfiou a mão dentro do meu short eu fingi acordar assustada, não queria aquele toque e mandei ele parar. Ele continuou com o pau pra fora da calça de pijama, um pau duro e grosso, parecido com o do pau dele mas um pouco maior. Jorge era alto e forte, tinha barba e cabelo de cachinhos preto. Era moreno e tinha o peitoral cabeludo assim como do pai, o que eu sempre gostei muito. Ele ficou me olhando e queria me comer de qualquer jeito. Eu levantei e fui para fora da casa, ajeitando meu sutiã e andando rápido pelo quintal para a casa dos pais dele. De surpresa ele me empurrou, caí no chão e quando me virei ele já estava em cima de mim. Eu estava na grama, molhada pelo orvalho, com um homem bem maior e mais forte que eu entre minhas pernas com o pau pra fora. Ele segurou meus pulsos com uma mão em cima da minha cabeça e amassou meu corpo com seu pai esfregando minha buceta por cima do short. Ele chupava meu pescoço e esfregava mais o pau em mim. Tampou minha boca com a outra mão.
- Se você gritar eu vou te bater, piranha.
Eu não iria gritar, naquele ponto eu queria subir no colo dele e cavalgar na sua pica. Eu sorri por debaixo da mão dele e ele soltou meu rosto e minhas mãos. Eu retirei meu short o mais rápido possível e me virei, ficando de quatro na grama. Ele meteu na minha buceta fundo, começou a me foder muito rápido enquanto dava tapas e apertava minhas nádegas. Eu rebolava naquela pica gostosa e cada vez me arreganhava mais, cada vez colocava mais minha bunda pro alto. Ele tirava o pau de mim e lambia meu cu, mordia minha bunda e me dava mais tapas, depois metia o pau com mais força ainda. Me segurava pelo cabelo e puxava meu corpo ao seu encontro por ele. Depois, foi enfiando um dedo de cada vez no meu cu. Logo parava para lamber, chupar e enfiar a língua lá dentro de novo, aí voltava a foder minha buceta e enfiar dois dedos no meu cu. Depois que enfiou três decidiu foder meu cu. Abriu bem minha bunda e foi mirando, demorou a entrar pois seu pau era muito grosso, mas quando entrou doeu muito. Ele meteu tudo e ficou parado enquanto metia dois dedos na minha buceta. Eu rebolava em seus dedos, e ainda sentindo dor no cu queria mais. Queria que ele me machucasse com aquela pica grossa. "Fode meu cu, seu gostoso, me fode até eu gritar". E ele começou a estocar mais forte e mais fundo. Sentia suas bolas batendo na minha buceta. Seu corpo batia contra o meu forte, fazia barulhos altos que ecoavam pelo quintal. "Vagabunda, piranha, vadia, você adora uma pica grossa no seu cu, né?" e eu respondia gemendo. Adorava aquela pica no meu cu, amava seus dedos dentro da minha buceta e estava adorando sentir meus joelhos ralando na grama. Ele me virou novamente, se colocando entre minhas pernas mas metendo no meu cu novamente, meu quadril ficou para cima, minha buceta direcionada para sua cara. Ele enfiava mais dedos nela, as vezes mexia no meu clitóris. Com a outra mão apertava meus seios a mostra puxando o sutiã para baixo. Quando eu gemia ele me dava tapas fortes na cara, me fazendo ficar até tonta. Meus pés estavam no seu quadril, eu estava arreganhada sendo fodida pelo cu no meio do quintal pelo marido de minha tia. Eu adorava aquela sensação. Adorava o sexo violento, adorava ele me batendo e me fodendo sem dó. Seu pau me machucava e ele não se importava, só queria meter. Seus dedos na minha buceta me estupravam, seus tapas na minha cara eram fortes e além de me deixar tonta faziam meu ouvido ecoar. Eu estava com frio, com os joelhos e cotovelos ralados, sendo fodida como uma cadela no meio da noite por outro homem casado que só queria saber do próprio prazer. Ele metia com força, eu estava quase chorando quando ele tirou do meu cu, deu outra estocava funda dentro da minha buceta, se levantou batendo punheta com uma mão e com a outra me fez ajoelhar me puxando pelo cabelo, gozou na minha cara toda. Me deu outro tapa na cara e me deixou ali no meio do quintal.
Eu voltei para a casa dele, fui até a piscina para me limpar no chuveiro. Depois coloquei a roupa e fiquei com os pés na água até amanhecer para então me trocar e ir para a despensa no fim da fazenda. Só dormi quando vi o carro do Jorge saindo de casa. Apesar de gostar do sexo violento e de ser tratada como ontem, eu não me sentia bem por ter traído minha tia, e, sinceramente, passei a ficar com um pouco de medo dele. Seus tapas foram fortes o bastante para me deixarem desorientada, decidi não dar brecha para que acontecesse de novo. Fui dormir na casa abandonada/despensa. Eu estava dormindo no chão frio e ainda sentia calor, fui acordada 12h por Ricardo. Ele chegou se deitando por cima de mim e me dando beijos no pescoço, colo, seios, barriga. Eu sorri e me deixei ser levada pela situação. Ele foi descendo, tirando meu shortinho e beijando minha buceta. Dava selinhos em tudo, desde a testinha até meu períneo, lambia minha virilha e voltava a me beijar. Começou a me lamber, abria meus grandes lábios com as mãos e brincava com a língua no meu clitóris. O clima foi de brincadeira até tesão quando começou a me chupar, eu me contorcia em sua boca enquanto ele me sugava, enfiava dois dedos na minha buceta e me pedia para rebolar. Me sugava forte, me deixando louca. Me sugava e lambia. Arranhava bem de leve a ponta dos dentes no meu clitóris e voltava a sugar. Enquanto isso brincava com os dedos dentro de mim, fazia vários movimentos diferentes, depois um vai e vem. E me chupava sem parar. Fixei meus pés no chão e segurei na cabeça dele, levantando o meu quadril eu forçava a boca dele aberta a engolir minha bucetinha toda. Ele sugava forte, pressionava a língua contra meu clitóris, passava a ponta dos dentes enquanto metia dois dedos em mim. Eu estava prestes a gozar quando abri os olhos e vi um negro forte e musculoso batendo punheta do nosso lado. Ricardo parecia não ter percebido e continuou até que eu não consegui me segurar e gozei gemendo alto e rebolando na boca dele. Quando abri os olhos novamente, Ricardo estava com cara de irritado para o masturbador.
- O que você está fazendo aqui? Não te mandei descer.
- Vim chamar o sinhô, não sabia que estaria aproveitando da novinha.
- Sai daqui! Vá trabalhar!
- Não sinhô, só quando eu puder aproveitar dela também. Duvido muito que a senhora vai gostar de saber do que tá acontecendo aqui.
- Tá maluco, cara? Qual é o seu problema?
- Chega. Eu não quero atrapalhar a vida da minha tia, nem você quer a sua atrapalhada. Vai pra casa e eu e esse cara vamos nos entender.
Ricardo saiu de perto bufando e irritado. Eu bati punheta para o cara rapidinho e quando ele terminou eu fui embora. Nunca mais voltei para aquela casa, e nunca ninguém ficou sabendo de nada do que aconteceu.