A COLECIONADORA – CAPÍTULO 10

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 17/07/2014 14:39:09

Continuação do capítulo 9

Afastei a lembrança de Gütten e me concentrei em Armond que já estava com o pau duríssimo e tentava colocá-lo em minha vagina.

—Não Armond! Ainda não é a hora! Hoje você vai fazer o teste se pode ser candidato, lembra-se? Vamos para aquelas pedras e me mostre o quanto você é bom nas preliminares.

—Mas Senhorita Astrid...

—Nada de “senhorita”! Trate-me de Astrid, simplesmente Astrid. Quando voltarmos ao mundo do engenho então você volta a me tratar de senhorita. Aqui não!

Segui para umas pedras que ficavam quase a flor da água e me estirei sobre elas com os braços estirados para trás e as pernas semiabertas. Ele veio com sua “Pfosten” (estaca) dura e posicionou-a em minhas coxas. Suas mãos grandes e grossas deslizaram pela minha barriga e subiram até meus seios durinhos. Armond curvou seu corpanzil cabeludo sobre o meu frágil corpinho e seus lábios rubros ganharam meus seios. Apertei minhas coxas aprisionando aquele naco de carne e nervo duros entre elas e me deixei levar por suas carícias. Tocar meus seios e chupá-los já é uma porta se abrindo para a entrada do prazer, mas sentir aquela “pfosten” dura, quente, pulsando em minhas coxas foi demais. Comecei meu ciclo de orgasmos sucessivos e tudo desmoronou quando Armond, rapidamente passou dos seios para minha vagina. Sua barba, sua língua, seu bafo quente, tudo isso me fez enlouquecer e comecei a gritar desesperada:

—GÜTTEN WO IST DU? GÜTTEN... IST SCHMACKHAFT! (Gütten onde está você? Gütten... Tá gostoso!) AAAAHHHH!

Armond continuou mamando e enfiando sua grossa língua em minha vagina. Meu corpo em convulsão se retesava e amolecia a cada orgasmo e assim foi por minutos. Quando ele parou para respirar, pedi que pegasse a latinha cor de rosa. Ele a pegou e ia me entregando, mas me antecipei e falei:

—Isso é banha de porco. Lubrifique seu “gockel” e me penetre com carinho e ternura.

Enquanto ele cuidava disso, virei-me de bruços e esperei.

—Beim hintern? Du aushalten? (Na bunda? Você aguenta?)

—Ja! Geht sofort! (sim! Anda logo!)

Ermond encostou a cabeça no meu cu que esperava ansioso por aquilo e voei para Holanda; viajei no tempo e voltei às aulas de equitação com Gütten e ele me levava para os campos baixos do castelo em Slot Loevestein. Lembrei de quando ele me mostrou seu “gockel” pela primeira vez e eu o achei Schön! (lindo!); lembrei do jeito dele abrindo minhas pernas e passando a cabeça vermelha de sua vara em meu rego pela primeira vez depois de me ter chupado os peitinhos e eu ter amolecido meu corpo, tudo passou pela minha lembrança. lembrei quando ele forçou a primeira vez e quando a cabeça entrou e eu gritei:“Ach! Weh tun! Nicht ich! Entfernen! (Ai! Tá doendo! Não gostei! Tira!)” e nesse devaneio, fui chamada à dura (sem trocadilho) realidade do agora, quando Armond empurrou pra dentro:

—Ach! AAAIII! Huum bom... Iiiisssh... Mete Armond...

Seu peito cabeludo grudado em minhas nádegas, sua barba sendo esfregada em minhas costas e sua respiração ofegante me deixavam cada vez mais desesperada enquanto meu cuzinho se esforçava para se ajustar àquela nova bitola que estava sendo a maior de todas até então experimentada. Na verdade não tinham sido muitas: Gütten, lá na infância; Cazú que era fina como só e Tomé, o mais grosso até hoje. Mas a bitola do Armond, esse era de fato bem grosso, o mais grosso de todos. Doía e continuava doendo, mas não dei o braço a torcer. Logo, o prazer tornara-se maior do que a dor e quando ele sentindo que estava quase tudo dentro me abraçou por trás e pegou em meus mamilos com ambas as mãos, comecei a gritar, a grasnar como o cisne, mugir como a vaca e nesse repertório de sons improváveis, veio o tsunami avassalador que me levou ao prazer supremo de um orgasmo enlouquecedor. Se era um bom macho que eu procurava, ali estava um de verdade. Além dos dotes anatômicos, ele sabia como me fazer gozar. Armond também gozou e ofertou-me grossos jatos de leite holandês da mais pura qualidade. Seu gockel duro, era também macio e gostoso de sentir. Foram momentos de êxtase total. Depois, ele cansado, parou um pouco, mas eu estava faminta, queria mais. Aí ele perdeu pontos para Tomé. Com o negro escravo não precisava de tempo para regeneração. Era direto uma após a outra até eu pedir pra parar. Meu Deus! Não é que esqueci de minha mãe com o escravo Nekeyô?

—Armond! Precisamos voltar! Deixei minha mãe fudendo com Nekeyô na senzala. Eles nem almoçaram porque a chave do cadeado está comigo! Vamos, se vista depressa!

Voltamos à galope e quando chegamos, fomos direto à senzala. Abri o cadeado e o que vi? Nekeyô estirado sobre e dentro dela. Ela mantinha-se abraçada às suas costas e choramingava baixinho:

—Mein beliebt... Mein vetter beliebt... (Meu querido... Meu primo querido...)

As nádegas gordas e flácidas do escravo, vez por meia, sacudiam como se ele quisesse meter mais, mas coitado! Estava esgotado!

—Nekeyô! Pode sair de cima dela e vista a calça.

Com muito esforço ele se levantou e sua vara negra ainda estava dura, envernizada como se diz aqui no Brasil. Era respeitável e até me deu água na boca, mas me contive. Ele vestiu a calça e eu falei para ele:

—Por enquanto o seu trabalho vai ser ficar aqui com ela o tempo todo. Toda vez que ela quiser vara, dê vara pra ela.

Minha mãe estava serena e calma, mas repetia sem parar “Meu querido... Meu primo querido...” Armond estava pasmo.

—Senhorita...

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