Acordei numa cama grande, num quarto diferente, não era o meu.
Ao fundo vozes que pareciam distantes, usava a camisa do Júlio ( mas, sem calcinha), me levantei e segui um corredor largo e branco, com muitos quadros e algumas fotos nas paredes, fiquei escondidinha na porta de uma cozinha e vi meu irmão Júlio e os dois grandões que me comeram no ninho, dando risadas e tomando café na bancada de costas para a porta. Quando mãos fortes me seguraram pela cintura e uma voz sussurrante falou ao meu ouvido:
Bom dia, Laurinha.
Tomei aquele susto e me virei rápido, dei de cara uma boca pequena que me roubou um selinho, me afastei mais rápido ainda e reconheci, era o morenão, que também já havia me enrabado no ninho.
Bom dia? Perguntei confusa.
Bom, já passam das onze. mas, como ninguém almoçou, pode-se dizer que é um bom dia ainda, (rsrs). E ficou ali parado com um sorriso lindo nos lábios e me encarando direto nos olhos, que até agora eu não os havia reparado, mas, eram verdes. Tomou me a mão e disse: Vem, deixa eu te apresentar as caras, bom, tu já os conhece, não formalmente, mas, já os conhece. Me guiando cozinha a dentro, aí galera, olha só quem acordou.
Fui aclamada com uma salva de palmas e assovios, e gritos de saldos como se tivesse voltada de uma guerra.
"Aí guerreira..."
"Nossa heroína..."
Fiquei completamente confusa com tudo aquilo e perguntei o que estava acontecendo? Foi quando Júlio em êxtase me disse: _ Guria, eu sabia que tu era louca, só não imaginava o quanto.
Continuei olhando pra ele com aquela cara de... (O que está acontecendo?). Um dos grandões me olhou com uma cara de maníaco e disse: _ Guria eu já frequento casas de swing faz muito tempo, conheci e enrabei muita puta ninfomaníaca, mas, tu... Não têm comparação, pelo quanto de homens que tinha ontem naquele club, não tinha um que não meteu em ti pelo menos umas duas vezes, isso no mínimo. Claro que fiquei totalmente sem cinética com essa informação, só por que realmente tinha muuuuuuuuito homem naquele lugar, e só de imaginar que todos eles me comeram pelo menos duas vezes cada um... Não me admiro de ter desmaiado. Depois de ser devida e formalmente apresentada a todos, sentei-me junto a eles e tomei café enquanto todos contavam suas cenas preferida da minha foda coletiva, ouvi relatos dos quais eu nem me lembrava, foi quando o André ( o morenão delícia) perguntou se todos comiam comida japonesa, todos confirmara e ele disse que iria ligar para pedir nosso almoço. Eu disse que estava louca por um banho, Júlio disse que iria até em casa buscar roupas limpas para mim, luíz (um dos grandões) se ofereceu para ir junto e foi prontamente aceito. Ficamos na casa o André, o Edson (o outro grandão) e eu. O André me levou até a porta do banheiro e disse para eu ficar a vontade que já voltava com uma toalha limpa, tinha uma banheira enorme de um lado do banheiro e do outro um box com chuveiro, deduzi que por Júlio ter ido até em casa buscar minhas roupas ele fosse demorar, então optei por um banho de banheira, até para relaxar e assimilar melhor as informações que me foram passados do dia anterior. Com a água morna sob meu corpo nu, relaxei até de mais acabei pegando no sono e só acordei com as batidinhas na porta entre aberta, ele entrou no banheiro com uma toalha branca nas mãos, dizendo que os rapazes já haviam chegado e que meu pai teria vindo junto com eles (parece que ele ficou preocupado depois que ele questionou Júlio do por que nos não termos voltado pra casa na noite anterior), perguntou se estava tudo bem comigo, respondi que sim, ele me sorriu e com um olhar super carinhoso perguntou: _ Iaí, quer ajuda pra tomar esse banho?
Fiz carinha de dengosa e disse que sim, se fosse ele a me dar banho, ele pegou um esponja molhou-a e começou a passa-la pelo meu corpo. Achei que ele fosse transar comigo ali no banheiro, mas, não. Ele apenas me deu banho, ajudou a me secar me virou de costas para ele e quando enxugou minha bundinha deu um beijinho nela e fez o mesmo ao enxugar minha bocetinha, me enrolou na toalha e saímos para falar com meu pai. Ao chegar na sala, meu pai já estava brigando com meu irmão, chamava-o de irresponsável como ele deve coragem de me deixar fazer uma loucura dessas? Ele estava furioso com todos e exclamou se todos ali sabiam que eu era de menor, disse até que iria a delegacia dar queixa de estupro contra todos, mas, meu irmão interviu dizendo: _Péraí, velho. Estupro? Tá de sacanagem, né...
_Estupro sim senhor, senhor Júlio. Meu pai bufou super irritado, sua irmã é menor de idade ela só tem quinze anos não é responsável você, sim.
Tentei acalma-lo e tirar a culpa de cima do meu irmão dizendo que o Júlio não sabia o que eu tinha planejado fazer, e que ele havia saído de perto de mim para pegar um refrigerante e eu comecei a chupar um cara que estava perto e que eu já estava fazendo sinal pra ele a horas, e quando o meu irmão voltou até tentou me impedir, mas, eu o ameacei. Meu pai ficou muito puto comigo, mas, vocês sabem como é amor de pai, né. A preocupação dele comigo foi maior que a raiva dele, então ele me abraçou disse que eu tinha enlouquecido de vez, e que nunca mais iria tirar os olhos de cima de mim e mais uma vez me perguntou se eu estava bem, novamente respondi que sim, e na tentativa de restabelecer a confiança dele em mim, disse que eu me desculparia pelo loucura que eu havia cometido, dei um selinho nele e disse que que isso nunca mais iria acontecer. Não sem que ele estivesse por perto, agora com um beijo mais picante mordendo seus lábios e apertando seu pau já na intenção de deixa-lo duro, mantive o beijo por alguns minutos ali na frente de todos, aquele abraço terno acaba por se tornar um abraço cheio de mãos, meu pai me abraçava forte e apalpava minhas nádegas deslizei-me por seu corpo e olhando-o diretamente nos olhos abri seus botões e zíper agarrei seu pau que já estava deliciosamente duro e depois de umas boas e longas lambidas o engoli por completo, estavam todos a nossa volta, mas, ninguém se atreveu a dizer uma só palavra ou a tentar participar aquele era um momento só nosso papai e eu. Eu o tirava da boca e o lambia da cabeça a base, chupava-lhe o saco enquanto o punhetava, depois voltava a prestar-lhe aquela perfeita gulosa enquanto massageava-lhe as bolas, fazia do jeitinho que eu sabia que ele gostava até que ele gozou fartamente na minha boca deixando o calminho e relaxado. Limpei-me cuspindo toda aquela porra na toalha e ficando nua em pêlo na frente de todos, meu pai ainda com o instinto protetor mandou que meu irmão entregasse minhas roupas e que eu me vestisse. Fui para o quarto me vesti e lavar minha boca quando voltei papai já estava bem mais receptivo e compreensivo com todos e aceitava com sorriso largo todos os "elogios" que me eram feitos pelos rapazes na cozinha a comida também já havia chegado um delicioso combo de sushi, isso já eram duas da tarde já tinha-mos almoçado e ficamos na sala conversando quando meu irmão me ofereceu novamente a todos, papai olhou com uma cara... E Júlio reclamou, que isso velho? Tá todo mundo aqui só esperando tu liberar a Laurinha, e ela te prometeu que que só vai vai fazer grupal agora quando tu estiver presente, bom... Estais aqui, não está? Então, libera ela aí vai... Papai olhou pra mim como se pedisse minha opinião e eu toda manhosa lhe disse: deixa, pai.
Ele pensou por um instante e disse: Tá... Não dá pra te impedir de tomar rola. A alegria na sala foi geral, meu irmão se levantou afoito e mandou que eu tirasse a roupa bem de vagar, já nua (novamente, rsrs) ele mandou que eu o chupasse e logo chamou os outros, todos assumiram seus postos me apalpando, beijando e me chupando. Senti duas línguas na minha boceta e aos poucos elas foram se separando mantendo-se uma na boceta e outra agora no meu cúzinho que revezava-se entre uma língua e alguns dedos, enquanto outro mamava meus peitinhos, papai apenas observava de longe sentado no sofá olhando me fixamente, eu o olhava de volta mostrando-lhe toda a minha felicidades por estar cercada de machos famintos por uma puta (eu). Júlio estava com o pau duro e todo lambuzado de saliva e ditou o comando mandou que eu me levantasse e sentou-se no sofá maior me puxou para cima dele e meteu bem gostoso na minha bocetinha que já havia sido preparada pelo Edson que por sua vez tomou posse de meu cuzinho previamente preparado pelo Luíz que agora revezava minha boca com André.
Novamente eu era o recheio desse deliciosa sanduíche humano, Júlio e Edson com movimentos quase que sincronizados metia vigorosamente em minha boceta e cúzinho eu sentia suas rolas me arrombando por dentro e elas estavam ficando cada vez mais duras meu tesão era tanto que não deu tempo de reclamar, segurei a pica do Luíz e caprichei nas chupadas enquanto também o punhetava gemia bastante para deixa-los com mais tesão ainda, minhas gulosas fizeram com que ele gozasse logo esporrando na minha garganta, engasguei e cuspi logo pois André estava ali ansioso por sua vez, mas antes que eu abrisse a boca para recebê-lo Edson me segurando forte acelerou as estocadas gemeu alto e despejou toda sua gala quente dentro do meu rabo, André percebendo que meu anelzinho estava livre e perfeitamente lubrificado, pediu para que Júlio ficasse em pé comigo e o ajudou a nos levantar sem que ele precisasse tirar seu pau de dentro da minha bocetinha, já em pé Júlio abriu minha bundinha facilitando o acesso de André ao meu reto que loguinho ficaria torto, ele tem o pau mais grosso dentre eles. sustentavam-me pelas pernas no ar subiam e desciam me com velocidades continua, fazendo assim a penetração da minha boceta e do meu cúzinho simultaneamente,
Júlio gozou e arrancou-me um beijo, olhou me nos olhos e disse: _ Não existe puta como a tu Laurinha, sua safada gostosa.
André mantinha me suspensa no ar para que Júlio cedesse o lugar para Luíz que agora mantinha o ritmo das estocadas com André minha boceta vibrava meu cúzinho piscava a velocidades das metidas eram as mesmas já a profundidades aumentavam gradativamente e quando senti que André iria gozar, ele apertou minhas pernas, mordeu de leve minha nuca e explodiu aquele jato quente no meu cúzinho, era tanta porra que chegou a esguichar pra fora sem parar de castigar meu cúzinho, acabei por gozar junto com ele. Depois de passar um tempo metendo na minha bocetinha Luíz decidiu trocar de buraco desceu-me no chão e deixou me de joelhos para chupa-lo novamente, achei que depois que Luíz gozasse poderia descansar, eu estava enganada. Ele ainda não estava satisfeito, já havia gozado na minha boca antes, meteu muito na minha boceta agora ele queria comer meu cúzinho, me puxou novamente para cima dele e posicionou aquela rola duríssima na entrada do rabo alargado e foi metendo pra dentro bem de vagar, brincou com a cabeçorra na portinha por um tempo até que finalmente me puxou de vagar até acomodar todo seu mastro dentro de mim, estava muito gostosinho meter assim devagarinho até que a minha surpresa chegou, senti um outro pau muito duro grande e grosso também procurando meu cúzinho, era papai e falou no meu ouvido: _ Ouvi dizer que tu agasalhou duas rolas nesse cúzinho valente! Papai quer ver se isso é mesmo verdade, só por isso resolvi entrar na brincadeira.
Ainda bem que meu rabinho já estava pra lá de arrombado e papai sabia bem o que fazia era experiente em comer meu cúzinho, abriu bem minhas nádega e com muita saliva e porra misturada ele foi acomodando vagarosamente cada centímetro do seu mastro em meu buraquinho, senti uma ardência no cúzinho e um breve desconforto, nada parecido com minha anterior experiência com os gêmeos, agora era diferente. Os paus do Luíz e do meu pai era grossos e grandes, rolas de homens de verdades achei que iriam rasgar meu rabo, mas, quando finalmente estavam bem acomodados a coisa ficou diferente ele metiam lento e simultaneamente, quando um ia o outro vinha assim não judiavam tanto do meu cúzinho, e tudo ficou maravilhosamente gostoso, ficamos assim por não sei quanto tempo e quando eu já estava acostumada a aquela dupla invasão eles passaram a meter com mais força e mais profundidade, aceleraram as estocadas e me apertavam entre eles eu sentia tudo isso duplamente, estava muito gostoso quando meu cúzinho começou a piscar novamente e meu clitóris latejava anunciei que iria gozar e eles aceleraram ainda mais e sua investidas e papai falava no meu ouvido: _ Isso, minha safadinha. O papai sabia que tu dava conta, era isso que tu queria não é? Gozar com duas rolas cravadas nesse rabinho valente, essa é a putinha do papai.
Ele mau terminou a frase e luíz esporrou no meu cúzinho e logo em seguida eu, papai meteu mais duas vezes e gozou fartamente também. Fiquei prostrada em cima do Luíz, papai se levantou deixando-nos ali mesmo meu cúzinho pingava de tanta gala nele despejado, Luíz me abraçou e ficamos ali descansando e pegamos no sono.