Capítulo 8
Quando a porta abre por volta das 16:00 da tarde. Quem entra?... Nada mais , nada menos que o Eduardo.
-O que ele faz aqui? - penso olhando ele parado na porta e vindo até mim- veio terminar o serviço que começou? Ele vai me matar!- eu pensei e ele entrou.
- Olha eu ...- eu o interrompo antes que termine, ele me assusta.
- Me ajudem ! Ele que me matar! Socorro !- eu gritava desesperado. Eu tinha certeza que ele ia me matar.
- Não! , cala essa boca viado.- ele falou e veio até mim , percebi que ele estava ficando bravo , e eu ja comecei a chorar:
- Não faz isso por favor - eu chorava tanto que não podia nem respirar de tanto soluçar. Ele ficou me olhando com uma cara de raiva. Eu não perdi tempo e gritei de novo:
- Socorro ! - Eu
- Cala a boca, viadinho safado- ele falou colocando a mão na minha boca, eu tentava tirar mais meu braço estava quebrado e eu era mais fraco que ele , eu chorava tentando tirar a mão dele da minha boca ,e não conseguia. Ele foi tirando a mão dele bem devagar , e eu permanecia chorando e calado :
- Você não sabe ficar calado não seu merda ? - ele falou e estava colocando a mão em meu braço quebrado. - Quebrou? Fui eu quem fiz isso? - ele falou me olhando nos olhos.
- Me mata logo , termina o que começou, vamos quero que isso acabe logo- falei e ele pôs a mão no meu pescoço - fala pro meus pais que eu os amo muito - falei ele tirou as mãos.
- Eu não vou fazer isso , eu não posso , eu te amo , eu tinha ciúmes de você com o Guto , eu te amo muito ,me ....- ele é interrompido por Karina entrando na sala com o Daniel :
- Ele quer me matar!- eu grito e Daniel corre e da um soco no rosto de Edu. Karina sai pra chamar ajuda. :
- Sai da qui! Agora !- grita Daniel apontando pra porta.
- Téo ...- eu o interropo.
- Eu tenho ódio de você!- gritei chorando
Ele saiu olhando o Daniel com um olhar de dar medo. O Daniel olha pra mim é fala.:
- Você está bem?- Ele se aproxima de mim.
- Me abraça.- Falo e puxo ele para meu braço , que só um o agarra. Ele não se incomodou com o abraço, até que Karina entra com 2 seguranças. Eles seguram o Daniel e o puxam , e um deles deu um choque nele:
- Não ! Ele me salvou, o que ia matar.foi pra casa, e vocês o deixam fugir - falei e eles pedem desculpa ao Daniel que não aceitou e ainda disse que es iam perder o emprego.
- Você está bem Daniel ? - perguntei preocupado com ele.
- Isso não importa , você está bem ?
- Estou - Karina me abraça e vai para o lado do Daniel .
- Estou tendo uma visão - digo
- Vou chamar uma enfermeira.- Diz Karina
- nesse caso precisamos de um pai dr santo- Daniel fala e rir junto com Karina.
- Eu vejo um casal, eles se amam.... Mais estão afastados- eu falo e Karina se toca.
- Hahaha , fim do livro ,me senhora fada madrinha- Karina fala furiosa. Eu dou uma piscada pra ela. Daniel está um pouco tenso com o que eu acabara de falar. E isso mesmo ,fiz burrada.
- Parei- falei me rendendo com os braços pra cima, quando eu fiz isso, doeu ré eu lembrei do Edu.
- Ele ia.me matar- falei de cabeça baixa- obrigado a vocês dois.-Falei
- Não foi nada- Daniel falou e depois conversamos um pouco, até Karina sair:
- Aquela visão foi pra mim?- Daniel
- Não posso falar- Eu
- Posso te contar uma coisa? - daniel
- deve- eu
- Eu te amo- Daniel
- O quê !?- gritei
- Brinks , não sou gay- Daniel
- O quê é então ?- Eu falei aliviado
- Eu amo a Karfhkdfnkj- Daniel
- Você o que?- eu
- Amo ncdgikbgivxssg- Daniel falava tão baixo que me enraivei.
- Fala Daniel ! - gritei
- Eu amo a Karina , pronto falei - Daniel
- Então fala isso pra ela- Falei apontando pra trás dele. Karina estava lá , com uma sacola na mão e de boca aberta.
- Oi ,e... Desculpa... Eu...- ela falou me entregou a sacola e saiu.
- Vai atrás dela, pois ela te ama- Eu
-Como ?... Obrigado cara.- ele falou e saiu e fiquei sozinho lá comendo uma bolacha recheada da nestlé que era muito dura.
A noite meu pai voltou pra dormir comigo. Dormir bem e no outro dia bem cedo a porta o meu quarto abre. - ou porta famosa- pensei comigo mesmo e .....
Continua ...