Bom, vou contar uma história que aconteceu quando eu era mais jovem.
Eu sempre ia pra escola com um velho amigo de
infância meu, vou chama-lo de Fábio. Morávamos em uma
cidade satélite de Brasília - DF, Taguatinga. Amigos desde
que me lembrava. Eramos bem parecidos fisicamente, magros,
mas não esqueléticos. Ele, um pouco loiro, eu de cabelos
pretos. Nada muito fora do comum pra moleques da nossa
idade.
Sempre, depois da escola, passávamos na casa
dele, pra fazer os deveres que os professores passavam e
aproveitar pra jogar no videogame que ele tinha. O futebol
era nosso jogo preferido.
Um dia qualquer, na hora da jogatina, o cartucho
não estava onde sempre estava. Perguntei onde ele tinha
guardado. Da cozinha, ele respondeu que estava no quarto,
dentro de uma das gavetas do guarda roupas. Que tinha
colocado lá porque o cachorro dele tinha mordicado e não
queria arriscar que ele o destruísse.
Fui até o quarto dele e procurei logo na ultima
do armário. Eis que ele vem correndo feito louco, por certo
queria me impedir de abrir a ultima gaveta, mas já era
tarde. Já estava em minhas mãos uma pequena revistinha
pornô. Não de mulher e homem se pegando, mas de homem com
homem.
- Que diabo é isso cara?
- Por favor, não fala pra ninguém!
- Tu é meu melhor amigo. não vou te
queimar.
Aí ele deu uma explicação de que era de um tio
dele, que queria sacanear ele e tal. Fingi que acreditei e
voltamos ao joguinho de sempre.
Uma semana após isso, aquela revista não me
saia da cabeça. Dois homens se pegando, e pareciam gostar.
No meio do futebol de videogame, mandei:
- Fábio, e aquela revista? Ainda tem ela
aí?
- Tenho. Toco uma todo di....
esquece?
- Quê????
Fui pego no susto tanto quanto ele. Na
distração, ele abriu o bico e logo depois entregou o jogo.
Que o tal tio dele não queria sacanear nada. Eles se
pegavam, igual na revista. Ai fui eu que abri o jogo. Falei
pra ele que aquelas cenas não me saiam da cabeça e não
era comum eu também me masturbar pra elas.
Daí ele me perguntou se eu já tinha
experimentado aquilo. Não foi a resposta
óbvia.
- Se quiser, posso te mostrar como
faz.
Meu olhos brilharam, engoli em seco e respondi:
Vamos lá então. Mas olha, não é pra contar PRA
NINGUÉM!!!
Chegamos no quarto dele, e tirei a roupa. Eu
nunca tinha transado, nem com homem nem com mulher. Ele me
colocou de bruços na cama e pediu pra afastar um pouco as
pernas e relaxar.
Impossível. Eu estava tenso.
Tremendo.
Senti algo gelado nas minhas pregas. Olho pra
trás e pergunto o que era aquilo. Era só um creme pra
ajudar a entrar mais fácil. Não pude também deixar de
reparar no pau dele. Já ereto e pronto pra ação. Nada de
especial, mesmo tamanho do meu.
Daí, começou o ato. Pôs uma mão na minha
bunda e separou uma das bandas. Com a outra foi guiando o
pau pra entrada do meu cuzinho. Não olhei mais pra
trás.
Na primeira estocada, dei um gemido bem baixo,
abafado pelo travesseiro dele. - Calma, foi só a cabecinha.
- disse Fábio.
- Como eu fico calmo com um pau atolado no meu
rabo?
Ele riu e continuou empurrando. Aos poucos foi
entrando. Bem devagar. Quando senti a cintura dele colada
nas minhas nádegas, tive a certeza. Ele estava todo dentro
de mim.
Ainda doía um pouco. Me disse ser normal. Foi
assim com ele.
Um tempo depois, ele saiu da inércia e começou
a ir e vir. Ainda doía, mas veio junto uma sensação
gostosa. Os gemidos não eram de dor, mas de alívio e de
prazer. Ficou em um movimento suave e continuo por uns 3 ou
4 minutos.
Me pegou pela cintura e me pôs de quatro. Aí
fui a loucura. Ele aumentou a velocidade dos movimentos e eu
comecei a revirar os olhos.
Que sensação maravilhosa. Pouco antes dele
gozar, me pôs de frente pra ele, como no papai-mamãe e
aumentou ainda mais a velocidade dos movimentos. EU já não
enxergava nada e deixei tudo nas mão dele.
Aí, ele me abraçou forte e falou no meu ouvido
que tinha gozado. Foi uma experiência fantástica que eu
queria repetir outras vezes.
E repetimos. Nas semanas que se seguiram, o
videogame foi substituído pela meteção. Mas dessa vez,
nós alternávamos. As vezes ele me comia, as vezes eu comia
ele. E sempre era divertido.
Dois anos se passaram desde que isso começou, e
ele teve que mudar de estado porque o pai dele arrumou um
emprego melhor. Foi um dia doloroso pra mim, não porque ia
perder a foda de sempre, mas porque perdi um amigo
único.
Depois disso, nunca sai com outros rapazes.
Arrumei algumas namoradas, mas nenhuma delas me tira da
lembrança aquelas tardes que eu e Fábio passamos
juntos.