O negro
(me fez a sua puta)
Nunca imaginei que ao sair para pagar uma conta na casa lotérica me reservaria uma surpresa.
Ao chegar lá, a fila não estava muito grande, mas era necessário esperar um pouco.
Alguns minutos se passaram, até que meus olhos repousaram em uma miragem vinda em minha direção: Um homem alto, forte e negro... Ele trajava uma calça jeans e um blusão social... E moldava perfeitamente a sua forma física... Diga-se de passagem, que bela forma física!
Sem hesitar, acompanhei os seus movimentos com o olhar e parando no balcão da loja, percebeu que eu o olhava... O mais interessante era que ele tomava uma casquinha de sorvete, e seus movimentos com a língua me hipnotizavam.
- Como seria possuir aquele pequeno pedaço de carne teso quente mesclado com o frio do sorvete em meu clítoris... - Pensei.
Logo o tesão foi acendendo em minha buceta.
Como desejava falar, no entanto, após a minha chegada, o local logo se encheu.
E, creio que ele também deva ter notado algo em meu semblante... Porém, olhou-me mais uma vez e saiu.
Ao terminar e deixar o estabelecimento, enquanto me afastava...
- Oi loirinha! Posso falar com você? - Disse ele se aproximando.
- Tudo bem... - Respondi surpresa com tal abordagem.
- Eu percebi a maneira com que ficou me secando... - Disse ele.
- O que você queria? Que eu o deixasse passar despercebido? Sou chegada em um negão.... Pareço um radar quando vejoRespondi.
- Vamos para um lugar mais reservado? - Ele me fez o convite.
No início, fiquei meio reticente... Quem poderia ser aquele homem? Mas deixei a minha buceta falar mais alto do que toda e qualquer razão, e sem nenhum cerimônia entrei em seu carro.
Antes de dar a partida, foi logo levantando o meu vestido e colocando a mão em meu sexo molhado...
- Hum... Está molhadinha do jeito que eu adoro! - Comentou ele cínico.
Aproveitei para sentir o seu volume que se mostrava grande por cima da calça.... E conforme o alisava, mais ganhava forma em minha mão... Até que não resisti e abri o cinto para colocá-lo para fora.
O que se revelou primeiro, foi uma sunga da mesma cor de sua blusa social, vermelha e, ao virar o corpo para o seu lado, abaixei o tecido... O que me revelou um cacete grosso e potente... Uma máquina se encontrava em minhas mãos...
O que me fez cair de boca.
O negão parrudo, não se fez de rogado e entrou em frente ao primeiro letreiro em frente a um prédio... E com pressa pediu um quarto com garagem.
Assim que estacionou, abriu a porta e também a que me encontrava... Fazendo sinal para que saísse... E sem nada dizer, foi tirando com pressa a minha roupa, fazendo-me ajoelhar e a devorar todo o seu cacete.
Como o meu cabelo é muito grande, ele o ajuntava em um rabo de cavalo e puxava para que pudesse ver todo o seu pau grande rasgando a minha boca, dando o contraste com a minha pele clara.
Em momentos faltava-me o ar...
- Está vermelhinha! - Comentava ele.
E nada respondia, aliás, os meus movimentos falavam por si só em seu cacete avantajado entre meus lábios que me fazia engasgar, e as primeiras gotas começavam a escorrer...
A minha buceta clamava por seu cacete... Queria por que queria sentir a sua tora me rasgando...
E parecendo adivinhar os meus desejos, ele me colocou sentada sobre o carro e escancarando as minhas pernas, começa a introduzir os dedos em minha buceta, deslizando pela portinha do meu anel em um fisting delicioso... Até que senti a língua tesa em iguais movimentos que fazia com o sorvete.
A minha carne aquecia a cada investida que ele me dava... Até que me contorcendo... O gozo veio veemente em meu corpo...
- Caralho!!! Delícia!!! - Gritava para quem quisesse me ouvir.
- Adoro ouvir uma vadia gozando! - Comentou ele.
Mas não parou... Sentia leves choques na buceta, e não cessava por nada!
As nossas respirações mais e mais ofegantes revelava o desejo...
Dessa maneira, aos poucos foi me direcionando para que ficasse de costas ali mesmo, sobre o capu do carro, dando-me tapas em minha bunda branca. Foi deslizando o seu grosso calibre entre minhas pernas e com uma só metida penetrou a buceta...
- Puta que pariu! - Gritei.
- Está gostando sua vadia? Não aguenta uma rola na buceta? - Quis saber ele.
- Porra! Caralho! Fode logo essa buceta! - Ordenei com firmeza.
- Puta branca! Piranha! Já vi que é das minhas! - Comentou ele.
- Fode!!! Fode bem gostoso! - Falei sussurrando.
O negão começou a investir de encontro ao meu corpo com vontade e com força...
Sentia o seu cacete a me rasgar...
Talvez ele não pudesse imaginar todo o tesão em que há dentro de minha essência, quando um homem me faz de sua puta... Quando me deixo levar pelo tesão e pela libido que entorpece todos os meus sentidos... E alimenta a minha alma.
É desse fogo que preciso... É de me sentir a puta no cio e esquecer essa vida sem graça que os outros me impõe. Se todos usam máscaras para se camuflarem em seus cotidianos, por que também não posso me camuflar? Ninguém quer saber de mim... Como estou... Como me sinto... Eu me amo assim, como mulher!
Ele me estocava com furor, comigo o xingando... O seu cacete de vinte e três centímetros de pura excitação me rasgando... Inebriando a minha áurea.
Enquanto recebia os seus solavancos...
- Fode o meu cu! - Pedia a ele abrindo as minhas nádegas.
Ao me ouvir, a sua poderosa ferramenta ficou mais rígida... E molhando a entrada de meu rabo com a lubrificação natural da buceta, ele se alojou no pequeno orifício e forçando a sua entrada, foi adentrando devagar até se ver totalmente engolido pelo buraco guloso.
- Sua puta deliciosa! - Comentou ele encostando em meu ouvido, puxando ainda com mais força o meu cabelo.
- Negão tesudo... Fode o meu cu! - Pedi novamente.
- Não seja por isso! - Falou ele.
Primeiro, afastando o meu corpo do carro, enfiou os dedos em minha buceta e começou a brincar com o meu clítoris.
Aquilo foi me dando uma sensação maravilhosa a qual já sentia... Os seus dedos longos me penetrando... O cacete fincado todo me meu rabo... Não me arrependia por nada de ter entrado naquele carro.
Aos poucos, notando a minha excitação em alto grau, o negão começou a socar o meu cu com a britadeira que tem entre as suas coxas... E cada vez mais empinava a minha bunda branca para que pudesse oferecê-lo todo o meu cu!
Entregava-me por completo... Doava todo o meu buraquinho para aquele homem estranho em uma transa casual... E ele amando receber o melhor do meu sexo anal.
- Você é muito gostosa... Sua puta! - Dizia me xingando.
- Eu sou assim só com quem sabe me foder como se deve! - Respondi.
- Vou fazer direitinho, sua cachorra! - Avisou-me ele.
Sem o menor resquício de cuidado, foi me arrastando pelos cabelos e me jogando no chão do quarto...
- Fique de quatro! - Ordenou-me.
Nem bem me posicionei e, ele de uma só vez invadiu o meu cu, fazendo-me sentir uma dor sem dimensão...
- É disso sua vagabunda? Toma rola no teu cu! - Explodiu ele me batendo.
Eu gritava... Xingava-o... Pedia cacate no meu cu...
Como uma cachorrinha obediente, dava tudo aquilo que ele me pedia...
Batia-me com mais vontade...
As suas mãos estalavam sobre o meu corpo, enquanto eu no chão de quatro sendo currada pelo negão... Recebendo toda
a sua sodomia em meu buraco retal... Em minha essência de mulher vadia.
Quanto mais ele forçava o cacete, mais empinava a bunda para que ele pudesse vasculhar cada pedacinho de meu buraco.... Com todo o seu tamnho e espessura... Até sair merda de lá!
- Cachorra... Toma vara no teu cu! - Dizia ele.
- Isso filho da puta! Come... Fode o meu cu... Esfola o meu rabo porra! - Gritava.
- Vadia!!! Toma cacete neste rabo... - Continuava ele.
O nosso frenesi era tamanho que mesmo com a força que exercia de encontro ao meu corpo, fiquei apoiada com uma mão, enquanto me tocava com a outra.
- Não é que essa vadiazinha sabe foder! - Exclamava ele.
- Continua me fodendo cassete! Quero gozar contigo atolado no meu rabo! - Dizia bem alto.
- Goza sua puta, fincada no meu pau! - Ele dizia eufórico.
Os nossos movimentos acelerávamos... E em seu ritmo gozei outra vez, mordendo os meus dedos e o seu cacete...
- Que delícia de cachorra! - Ele comentou.
- Não pára! Quero leite em meu rabo! - Pedi com a bunda batendo em seu corpo, na direção de seu cacete.
Ele me fazia eufórica... Nunca me engano com o potencial de um homem... Tenho certo faro apurado para isso... Para um delicioso cacete... Para o homem que sabe me fuder.
- Você quer leite sua cachorra? Então toma! - Disse ele gozando, enchendo o meu rabo com a sua porra, sem ao menos me dar alguns segundos para responder.
A sua gala sentia jorrar... A encher o meu cu... A derramar em minhas coxas... Com ele puxando mais uma vez o meu cabelo, sentindo as suas veias exsurdarem e ele pulsando em meu cu. A sensação era tamanha que, pensei que fosse desfalecer, mas me mative firme para desfrutar de tudo o que merecia.
Enfim, depois de cessada a nossa euforia, enfim, nos apresentamos...
O nome dele: Marcos e o meu, melhor não comentar.
Também trocamos os números de telefones...
Mas não paramos por ai...
Ainda curtimos muito esse dia.
Afinal de contas, não é sempre que encontramos alguém com vinte e três motivos de alegria para nos satisfazer.
E feito uma piranha, Marcos me deixou próximo de casa com o cu esfolado de tanto levar pau!