Eu acordei meio malecho, o meu pau ainda babava, mal lavei o pau na pia, e fui tomar um café, não demorou muito para o tio aparecer na porta da cozinha, ainda nu, e me dizendo que eu tinha feito um estrago no rabo dele, eu ri e disse que 14 cm não eram nada...
Ele me afagou meus cabelos e me disse que iria cumprir a promessa, e que eu poderia escolher a novilha que eu quisesse que ele cuidaria e se fosse o caso me daria o dinheiro, lhe disse que daria uma volta, encilhei um cavalo e fui dar uma volta pela beira do arroio, estava só mente com um pelego em cima do tordilho, meus pensamentos iam longe, eu não imaginava o quanto ele me daria em dinheiro, mas já penava em comprar umas roupas legais e cuecas, pois já chegara de usar calça com calção por baixo e não queria as samba –canção, achava e acho ridículas
Depois de vagar bastante por entre vales e arvores, já voltei deveria ser umas 17:30 da tarde, pois os mosquitinhos borrachudos já começavam a perturbar. Então retornei para casa. Passei pela peonada que já tinha acabado as tarefas e muitos partiam para se refrescar no arroio, mesmo que depois teriam que tomar banho de novo, e o quarto de banho ficava distante do galpão uns 80 metros e da casa grande não ultrapassava os 2oo metros, depois de soltar o cavalo para a pastagem me dirige para dentro de casa, e lá tava o tio todo sorridente, E perguntou se eu havia escolhido a novilha, eu lhe disse que nem tinha prestado atenção nos animais, mas que ficava a critério dele. Perguntou se eu gostaria de jantar alguma coisa, pois a peonada faria um churrasco, seria carne e pão, regado a muito vinho, pois no outro dia era dia de descanso. Eu lhe disse que sabia preparar maionese de leite, ele achou que era muita coisa, e ele queria estar cedo na cama. Fui até o galpão e só tava um negão de nome Chico, devia estar na casa de seus 37 anos, era um homem totalmente rústico sem muitas palavras, sempre de bombacha e sem camisa, ajeitava uma cova no chão para assar a costela, sem muito rodeios me disse que era para cuidar o fogo que ele iria se lavar, juntou um lampião e mais uma bombacha e rumou para a casa de banho, eu atirei mais uma toras de lenha e fiquei por ali, brincando com uma varinha no fogo. De repente me deu uma louca vontade de espiar o Chico tomar banho, fui me escondendo pelo costado da parede, e pelas frestas já dava para notar que ele já se lavava, fui pelo lado oposto da porta, mas o infeliz teimava em ficar de costas para mim, tinha uma bunda perfeita, para um baixinho, uma bunda torneada e atirada para trás, fui fazendo a volta, aproveitando que ele passara sabão na cabeça fui para o lado aonde ficaria bem em frente a ele.
Nossa era monstruoso o que eu via sair de dentro daquele baixinho, não conseguia ter uma medida precisa, mas era bem maior que a piça do Orlando, bem maior mesmo, além de comprida grossa e isto no estado de flacidez , ele começou a ensaboar o saco e pegava o pau com as duas mãos, e podia por mais duas mãos ali que ainda sobrava pica. Em descuido meu, consegui derrubar uma tábua e ele percebeu que tinha alguém lhe espiando, tentei sair as pressas , mas dei de cara com um monte de telhas de zinco e fui obrigado a voltar... mas já era tarde demais, ele me pegou pego braço e me perguntou o que eu fazia ali, eu lhe disse com a voz tremula que eu tava de passagem, ele me desmentiu na lata.
-Seu bocó, pensa que não vi a hora que tu chegastes, faz mais de 10 minutos que tu tá me olhando.
Eu perdi totalmente a graça, mas não tirava o olho daquela monstruosidade, ele pegou pelo meio do pau e levou até minha cara, me perguntando se era aquilo que eu tava procurando, eu gaguejei e ele me mandou eu agarrar, e não me fiz de rogado, juntei as mãos, era um pau realmente pesado, e já dava sinal de endurecimento, aos poucos fui aproximando a cabeça e abrindo a boca para dar umas lambidas naquela piça gigante. Realmente não tinha como eu abocanhar aquele pau, minha boca era pequena de mais. Num movimento brusco ele me virou de costa e me abaixou o calção, as carnes de minha bunda tremiam, uma mistura de tesão e medo, ele foi se acomodando em uma lata e me deixou com a bunda virado para ele, e começou a dar mordisquelas em minha bunda, meu pau começara a dar sinal de vida, ao mesmo tempo que ele tentava enfiar um dedo em meu cuzinho , suas mãos ásperas era dolorido a penetração dedal, me fez eu sentar nas pernas dele, e o pau batia literalmente em meus peitos, eu comecei a babar no cabeção e dava umas lambidas, fazendo com que o Chico desse umas gemidas. Lubrificou bem o pau com cuspe, ergueu-me me pondo de quatro e começou a passar a cabeça do pau em toda a extensão de meu rego, toda a vez que passava pelo meu cuzinho ele dava uma apertadinha a mais, e assim foi laceando me minhas pregas. Deu outra cusparada e começou a forçar a cabeça, a dor era insuportável, foi me levando mais par a um canto aonde tinha uma caixa de lenha e me colocou de quatro, meu pau de tão duro chegava a doer, senti que a cabeça já havia passado o meu esfíncter, ele deu uma pequena pedalada e senti a porra me inundar as entranhas.. escutei ele balbuciando, “Cú dos infernos , mais quente e úmido impossível”
Tirou o pau de dentro de mim e eu fiquei de cócoras e comecei a expelir a grande quantidade de porra, ele me passou a mão na minha bunda e me disse que me queria de novo, que iria me meter até os bagos. Nisto escutamos vozes e eu sai na calada da noite que começava a cair para dentro de casa.