Capítulo 6
- O quê? Quem? Não, o papai não, ele nunca faria isso.
- Chega disso! Você é a única filha que não quer esse velho morto. Foi bom te ver. TchauNatália pegou sua kawasaki verde, os capacetes, colocou mais algumas notas de 100 reais na carteira, dois saquinhos de droga na gaveta da estante da sala e pôs no bolso da blusa Honda preta e vermelha de coro.
Sorriu, prevendo o quanto sua noite seria ótima, parando na rua em frente a sorveteria. Victoria colocou o capacete, subiu.
- Onde vamos? - Gritou Victoria.
- Relaxa, você vai gostar, minha linda. Segura firme, ok?!
O arranque do motor fez seu corpo colar no de Natália, o barulho da moto avançando na velocidade pela avenida chamava atenção, todos olhavam invejando.
Curvas mais curvas, desceu o morro estava quase fora da cidade, uma estrada de terra e uma casa de campo. A festa rolava solta, som alto, meninas de biquíni curto, quase nuas na piscina.
Se aquilo era dança vixi, só de olhar Victoria ficou excitada, sentindo a humidade na calcinha.
- Paraíso!
- Tá mais pra inferno, Nat.
- Aqui tudo é permitido. Entendeu?
Luxuria e ostentação era visto por onde passavam, Ice gelada, Uísque, cerveja, carne com farofa, linguiça, pizza e Doritto's na mesa para se servirem.
Natália beijou Victoria, levando ela para uma sala mais reservada. Tirou o saquinho do bolso, fez carrerinhas em cima da mesa, cheirando.
- Nunca usei cocaína. Só maconha, coisa leve.
- Relaxa gata, hoje você tá comigo Vic, tudo é possível. Chega mais, não é tão difícil. - Estendeu um canudo para ela.
Victoria cheirou e sentiu começar a subir "o barato", Natália sentou no sofá puxando Victoria para seu colo. Os beijos foram esquentando o clima, Natália tirou a camisa de Victoria, beijando todo o colo do seio até abocanhar os bicos rosados.
A mão foi subindo da coxa para a parte interna em direção ao sexo latejante, gemer passou a ser inevitável ao sentir a pressão sobre a vulva. Natália colocou a mão por dentro da roupa de Victoria, alcançou o ponto sensível exigindo carinho, masturbando-a, as vezes tocando com a ponta dos dedos a entrada da vagina.
- Huuuum gostosa... Eu vou te foder até você pedir clemência... Adoro, tá molhadinha... Você quer minha língua te chupando? Diz pra mim!
- Natália mordeu e puxou chupando a orelha de Victoria.
- Me come, vai! Acaba comigo, delícia!
Natália levantou com Victoria no colo, colocou ela em cima da mesa, ajoelhou no chão tirando o sapato e a calça de sua amante. Massageoou os pés dela, subindo beijando as pernas, na ela coxa ela demorou mais, arranhando próximo à "desejada", a língua atiçando pela virilha, com pequenas mordidinhas.
- Não tortura.... Me chupa, porra!
Nesse momento a porta se abre......
