Ontem ouvindo um programa de rádio pela manhã, fiquei sabendo que hoje, dia 31 de julho, é o dia internacional do Orgasmo!
Não poderia deixar passar em branco!
Pensei logo no meu preto, já que na quinta-feira tínhamos nos visto e rolado o maior clima entre a gente, mas não teve como acontecer nada!
Frustração a parte, conformei com a idéia. Pois também sentia o tesão em seu olhar e corpo!
Sexta-feira... Dia de curtição...
Nada para fazer, apenas navegar um pouco pela net e aborrecida fui mais cedo para cama.
Contando assim, os outros não acreditam!
Não sei que hora era aquela, quando o telefone tocou. Estava em um soninho tão bom.
Ao atender:
- Sou eu... - Continuou ele falando o meu nome.
Aquela voz era conhecida... Só poderia ser!
- Minha branca, estou a fim de fuder... Quero você!
Minha respiração foi ficando ofegante e o coração quase saindo pela boca.
Combinamos de nos encontrar próximo ao esconderijo, mas dessa vez seríamos apenas nós dois!
Verifiquei o horário, passava da zero hora, ou seja, estávamos no dia 31 de Julho.
Enfim, nos encontramos no lugar combinado, mas ao chegarmos onde queríamos ficar havia outras pessoas.
Então, o convidei para a minha casa.
Para não dar muita bandeira, vim na frente para verificar se estava tudo certo.
Confesso que fiquei um pouco insegura caminhando sozinha aquela hora da noite.
Humberto me ligou avisando que estava a caminho e me pediu para que o esperasse.
Nessa altura do campeonato minha buceta estava mais do que lubrificada... Mais parecia um rio.
Finalmente o meu tempo de espera terminou, e quando senti o perfume dele fui ao delírio.
A meia luz no quarto, tão logo enchendo minha boca com a sua. Por ser bem mais alto, seu corpo cobria o meu.
Suas mãos firmes e braços torneados me envolviam em uma dança simultânea, colocando as mãos em meu sexo e em meu bumbum.
Humberto retirou a bermuda sobre a pouca luz que iluminava o quarto e seus contornos de homem ficaram ainda mais bonito, mostrando o seu grosso cacete desejando um boquete.
Lubrifiquei meus lábios com língua e comecei a acariciá-lo, parece que estou fazendo isso agora, com a mesma sensação que sentia no momento.
Colocando a mão em minha buceta, comentou o quanto estava molhadinha e disse que ele que me deixava assim.
- Vai minha Branca gostosa! Adoro fuder com você! – dizia ele.
Falávamos quase sussurrando para não quebrar o silêncio da noite.
- Eu também! – dizia a ele.
- Diz pra mim que se apaixonou pela minha pica... – pedia ele.
Mas eu nada falava.
- Fala puta... Fala que gosta da minha pica por causa do tamanho dela. – pedia ele com um tom mais sacana em sua voz.
-Adoro isso tudo! Todo o conjunto! – respondi a ele.
- Então deixa meter logo nessa buceta branca! – disse ele girando o meu corpo para me pegar por trás e em seguida apoiei o meu corpo no banco que coloquei ali estrategicamente.
Humberto me socava com todas as suas forças.
Meus gemidos eram inevitáveis...
- Que delícia de mulher! Já se acostumou com o tamanho da minha vara? – perguntou.
- Já sim! Quem não se acostuma com coisa boa? – falei com uma voz de puta pervertida.
- Quem gosta sim! – disse ele.
Girei o meu corpo novamente e pedi para que Humberto sentasse no banco, prontamente atendeu. E subi em sua vara com destreza de uma amazona.
Com todo o seu tamanho dentro de mim, iniciei uma sessão de reboladas e esfregava o meu clitóris no finalzinho de seu cacete.
- por isso que gosto de meter contigo! Você sabe como fazer minha branca... – disse ele sorrindo.
- Sei mesmo! Vou te mostrar mais! – dando início a uma enxurrada de puladas em cima de sua vara.
- Minha branca gostosa... Que fogo! – dizia ele.
Entrelaçava minhas pernas na dele e continuava ensandecida cravada em seu pau.
Ainda não satisfeita, pedi para que se deitasse ao chão, prontamente atendeu a minha ordem.
O calor era imenso e me abanava com minhas próprias mãos quase sem fôlego.
Novamente me cravei em seu membro e comecei a cavalgar. Mas não queria gozar naquele momento e também não queria que gozasse logo para poder ficar mais tempo ali com ele.
- Já está acabadinha? Não quer mais? – quis saber ele.
- Você sabe que não é isso... – Expliquei o meu motivo.
- Estou achando que sim... Quer pedir arrego? Vai goza logo! – falou ele me provocando.
- Quer mandar em mim? – perguntei.
- Você sabe que no fundo eu mando! – afirmou ele.
- Muito lindo! Vai mete o dedo no meu cú! – falei sendo uma cachorra literalmente.
Humberto molhou o dedo na própria saliva e sentia este me rasgar.
Com todo o meu furor, continuei a cavalgar até que então explodi em gozo! Mas que preto delicioso!
- Viu quem está acabadinha? – provoquei.
E quis mais gozando outra vez dessa forma!
Insaciável pedi mais... E ele mais ainda!
- Quero invadir o teu cuzinho! – disse ele.
Coloquei-me de quatro, mas ele preferiu de lado, pois seria melhor a penetração.
Ele direcionou a ponta do cacete para a entradinha do meu rabinho.
- Vai! Ajuda colocando a bunda para trás! – ele pediu.
Conforme fazia este movimento, sentia uma dor indescritível e tirei.
Depois ele veio novamente e continuei com este movimento até que a cabeça entrasse.
E Humberto continuou invadindo o meu rabinho. Reclamava um pouco com a dor e ele continuava... Dando-me prazer!
Retirava todo de propósito e colocava novamente se deliciando, dizendo que nunca deixaria de meter comigo.
Ele estocava o meu cuzinho com força, causando até certo incomodo devido ao tamanho, mas ao mesmo tempo delicioso!
Em um só golpe de movimento, virou me deixando de bruços e ele por cima de mim sem tirar o seu cacete do meu rabinho, continuou em sua ânsia por me estocar.
Continuei reclamando da forma como fazia.
- Gosto de ver quando a mulher não agüenta a minha pica, mas você é foda! – disse ele.
- Ainda bem que você sabe! – disse sorrindo pra ele.
Precisamente trocou a camisinha e disse que queria a buceta por meu cuzinho dar trabalho para ele comer!
- Também? Quem manda ser tão grande? – quis saber.
- É a natureza! Não posso fazer nada! – disse ele sacana como é.
Sei que ele me levou ao delírio com suas estocadas e não conseguindo segurar o seu gozo, livrou-se da camisinha e me deu um banho de leite!
Minha reação senão outra foi somente ficar sorrindo com a loucura que ele fizera ainda ao chão.
Disse a ele que não acreditara no que estava acontecendo.
Trocando algumas palavras e nos recompondo, despedimos aguardando o nosso próximo encontro!
Após tê-lo acompanhado até a porta, fui tomar um banho quente revivendo cada sensação ali com ele. Mesmo depois de muitos minutos em baixo d’ água, fui me deitar com o perfume dele em minha pele.
Dormir era impossível com a vivacidade do tesão dele em meu corpo.